É fato que um festival de cinema é uma maratona. E para os fortes. O Festival do Rio não poderia ser diferente. Com mais de 200 filmes, os espectadores cinéfilos entram em um transe esquizofrênico de uma catarse coletiva. É o amor incondicional pela sétima arte que pulsa incessante.
De hoje, dia primeiro de novembro até o dia onze, os vertenteiros poderão conferir diariamente as críticas, pílulas-resenhas, entrevistas, vídeos exclusivos e matérias especiais. E também acompanhe nosso Instagram e nossa página do Facebook.
Nossa equipe de críticos: Fabricio Duque, Vitor Velloso, Gabriel Silveira e Pedro Guedes. E nossa equipe de cobertura midiática: Lisandra Detulio, Camila Rangel e Rodrigo Puchetti.
Nossa cobertura já começou. Confira as críticas com notas de vários filmes, incluindo a do filme de abertura do Festival do Rio, “As Viúvas”, que acontece hoje, no Odeon, Rio de Janeiro. Mas não se desespere: após a sessão para convidados, o público pode conferir o filme no mesmo dia e no mesmo cinema, às 23:59.
Vídeos Exclusivos
https://www.youtube.com/watch?v=-FksrHr2kuw&t=2s
https://www.youtube.com/watch?v=SzOGOAh9QrU&t=136s
https://www.youtube.com/watch?v=F9u1HUFCBLo&t=2
Os Vencedores
MELHOR LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO: “Tinta Bruta”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher.⠀
MELHOR LONGA FICÇÃO PELO VOTO POPULAR: “Deslembro”, de Flavia Castro
MELHOR LONGA-METRAGEM DE DOCUMENTÁRIO: “Torre das Donzelas”, de Susanna Lira
MELHOR DIREÇÃO DE FICÇÃO: João Salaviza e Renée Nader Messora, por “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”⠀
MELHOR DIREÇÃO DE DOCUMENTÁRIO: Susanna Lira, por “Torre das Donzelas”⠀
Menção Honrosa Direção de Documentário: Daniel Gonçalves, por “Meu Nome é Daniel” ⠀
MELHOR LONGA DOCUMENTÁRIO PELO VOTO POPULAR (Prêmio de Mídia Canal Curta no valor de 100 mil reais): “Torre das Donzelas”, de Susanna Lira⠀
MELHOR ATOR: Shico Menegat, por “Tinta Bruta”, e Valmir do Côco, por Azougue Nazaré⠀
MELHOR ATRIZ: Itala Nandi, por “Domingo”⠀
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE: Eliane Giardini, por “Deslembro”⠀
MELHOR ATOR COADJUVANTE: Bruno Fernandes, por “Tinta Bruta”
MELHOR ROTEIRO: Filipe Matzembacher, Marcio Reolon por “Tinta Bruta”⠀
MELHOR FOTOGRAFIA: Renée Nader Messora, por “Chuva é Cantoria na Terra dos Mortos”⠀
MELHOR MONTAGEM: André Sampaio, por “Azougue Nazaré” ⠀
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI (com apresentação de Lúcia Murat): “Azougue Nazaré”, de Tiago Melo⠀
MELHOR CURTA PELO VOTO POPULAR: “Você não me conhece”, de Rodrigo Séllos.
MELHOR CURTA PELO JÚRI: “O Órfão”, de Carolina Markowicz
Mostra Novos Rumos
MELHOR CURTA: “Lembra”, de Leonardo Martinelli⠀
MELHOR FILME: “Ilha”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio⠀
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI: “Inferninho”, de Guto Parente e Pedro Diogenes⠀
PRÊMIO FELIX 2018⠀
Prêmio Especial do Júri: “Inferninho”, de Guto Parente e Pedro Diogene⠀
Melhor Longa Doc: “Obscuro Barroco”, de Evangelia Kranioti⠀
Melhor Longa Ficção: “Sócrates”, de Alex Moratto⠀
O troféu SUZY CAPÓ: Personalidade Felix do ano foi para Saulo Amorim, presidente nacional da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas.
Prêmio Mostra Geração foi para Shade – Entre bruxas e heróis, de Rasko Miljkovic, filme da Sérvia em parceria com a Macedônia.
FIPRESCI: “Deslembro”, de Flavia Castro.