Fabricio Duque
Crítico | Editor Geral
Um jornalista apaixonado por cinema que resolveu criar um espaço com o objetivo de mostrar subjetividades a quem também é louco por filmes. Um crítico que sempre busca o melhor do cinema e assim tenta semear no mundo um pensamento mais questionador. Um completo extra-terrestre. Um chato fofo e um vertenteiro inveterado. Um nostálgico que ama 35mm e que acredita na pureza do som do LP. Que se encanta com o novo e que com psicanálise, neurociência, filosofia e observação do cotidiano tenta traduzir os meandros da alma humana.
Melhor filme da vida:
2001 - Uma Odisseia no Espaço
Melhor trilha sonora da vida:
"2001 - Uma Odisseia no Espaço"
João Lanari Bo
Crítico
Frequentador da cinemateca do MAM quando era no terceiro andar do Museu, absorveu o que pôde das cópias que de alguma maneira resistiam, sob o olhar do Cosme Alves Neto. Super 8 e 16 mm eram as bitolas de produção, e cineclubismo, a primeira opção. Veio o videocassete, o DVD e o digital, abrindo a possibilidade de uma cinemateca imaginária, uma totalidade que nunca acaba. Godard e Glauber, ao lado de Orson, balizaram a caminhada, entre tantos outros. Nesse meio tempo surgiu a prática pedagógica na UNB.
Melhor filme da vida:
F For Fake: Verdades e Mentiras
Melhor trilha sonora da vida:
"O Anjo Nasceu"
Ciro Araujo
Crítico | Editor
Desde criança assistia em loop fita VHS durante o dia inteiro. Peguei ainda o pouco do resto da vida de locadra e adorava pendular entre filme e outro. Nessa época, um cartaz de Hellraiser me assombrava. O avanço da tecnologia fez a minha obsessão aumentar e paralelamente as locadoras diminuíam. Hoje luto mais pela acessibilidade popular no visionamento cinematográfico. Acredito então num clamor, "sem cinema, sem vida". Também sou obcecado por cinemas antigos. Claramente já fui chamado de chato inumeríssimas (e várias) vezes.
Melhor filme da vida:
Suspiria
Melhor trilha sonora da vida:
"Prelúdio Para Matar"
Bernardo Castro
Crítico
Apaixonado pela arte e pelas mais variadas expressões artísticas, sempre tive um apreço por cinema. Fascina-me a capacidade do audiovisual de ser o ponto de intersecção entre todas as formas de arte, desde as artes plásticas até a música. Grande entusiasta de Borges que sou, também me considero um sectário da “doutrina” crítica do cinema e da escrita jornalística no geral. Acredito no poder transformador e libertador da sétima arte, que tem o potencial democrático de contar histórias e introduzir as pessoas a outras visões de mundo.
Melhor filme da vida:
Pulp Fiction: Tempo de Violência
Melhor trilha sonora da vida:
"Star Wars"