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Revista da Semana | 02 de setembro de 2021

Setembro Amarelo

Revista da Semana | 02 de setembro de 2021

Estreias e Dicas desta quinta-feira

Por Redação

Não há nada de positivo nesta crise pandêmica que o mundo vivencia agora. Mas há ensinamentos. E o principal deles é que nós seres humanos somos um poço de contradições e que a vida não passa apenas de um grande jogo subjetivo. Ao se optar por um caminho, precisamos aceitar as condições desse “contrato”. E quando tomamos uma decisão, ainda que baseada no senso comum da sociedade, que toda nossa existência se define. Buscar fama, por exemplo, requer um diário trabalho expositivo. Cada ação gera uma reação, mas por imaturidade e/ou medo protetor de se embarcar em novas mudanças nós caímos em contradições. É o nosso eterno e universal paradoxo. Ao mesmo tempo que buscamos a liberdade, criamos protetoras prisões para impedir o enfrentamento de nossos verdadeiros quereres. Este site também entra em recorrentes polarizações, e até mesmo em bipolaridade de ideias. Sim, isso tudo é o que faz o ser ser humano. Se para alguns esses momentos questionadores soam apenas como deslizes, para outros, representam um constante e desesperado abismo mental. É por isso que a campanha “Setembro Amarelo”, mês de prevenção do suicídio, é tão importante. Nesta Revista da Semana do Vertentes do Cinema, nós preparamos uma lista com os filmes que ajudam a entender que o assunto é mais sério que parece.

A contradição deste site também se faz presente em nossa filosofia. Nós somos Minimalistas, bem bem antes mesmo disso ser “modinha Netflix” de ser. Acreditamos que há propósito no consumo. Não só físico, mas também sentimental e cultural. Se a longo prazo, um fast food pode gerar consequências irreversíveis, como por exemplo, no documentário “Super Size Me”, então é lógico afirmar que a necessidade de ter e ver tudo pode causar sim uma afobação atrofiada do cérebro. Lembramos de um tempo que os filmes tinham comerciais e que era necessário esperar a semana que vem para assistir o novo episódio de um seriado. Era outra percepção de tempo. De se “jogar” no sofá e escutar o lado A de um disco vinil, escutando repetidamente até aprender todas as letras e significados. O hoje acabou com isso, aumentou a ansiedade “viciada” de um próxima dose. Os mais vulneráveis sofrem mais. Não aguentam mais a si mesmos. Precisam sair às ruas vivendo a permissão-direito de exercer suas individualidades, como se só tivessem o último dia para viver.

Sim, ainda que o Minimalismo esteja em nossa essência, a pandemia nos mostrou que para “sobreviver” era preciso consumir. Streaming, festivais de cinema, links, live, tudo “para ontem”, com a pressão do tempo limite. Ficou “frenético” demais acompanhar. O que gerou mais ansiedade, que ocasionou frustração, que culminou em desmotivação. E uma sensação de desistência. Sim, é por causa disso que “Setembro Amarelo” tem que ser discutido. Porque nosso paradoxo virou estorvo. Mas apesar de tudo a Revista da Semana do Vertentes do Cinema segue “resistente e resiliente”, palavras “modinha do momento”, e traz neste editorial uma curadoria especial a fim de guiar leitores ao que acontece na sétima arte, visto que a espera pelos filmes foi encurtada, por exemplo, “A Nuvem Rosa”, que estreou nos cinemas na semana passada, já está disponível na plataforma digital Telecine. E lembramos que todos os canais de nosso site estão abertos para conversas. Se precisar de ajuda, não hesite em nos contactar. Boa leitura!

Revista da Semana | 02 de setembro de 2021

CURTA DA SEMANA

O Poeta do Castelo

SESSÃO ClÁSSICO BRASILEIRO

O POETA DO CASTELO

(1959, Brasil, 10 minutos, de Joaquim Pedro de Andrade) ASSISTA AQUI

Versos de Manuel Bandeira, lidos pelo poeta, acompanham e transfiguram os gestos banais de sua rotina em seu pequeno apartamento no centro do Rio; a modéstia do seu lar, a solidão, o encontro provocado por um telefonema, o passeio matinal pelas ruas de seu bairro.

Pao com Salsicha

PRÓXIMO CURTA: DIA MUNDIAL DO HOT DOG

PÃO COM SALSICHA

(2019, Brasil, 9 minutos, produzido pelos alunos da Turma Eduardo Coutinho do Instituto do Cinema)

Com Hudson Moreira e Nathalia Noenta. Carlos é um jovem que se encontra desempregado e só vê as contas e boletos aumentarem em sua casa, todos os dias sai a procura de emprego mas sem sucesso volta pra casa e tudo o que tem na geladeira para comer são salsichas e pouco de purê. Um dia, no caminho pra casa Carlos encontra um envelope cheio de dinheiro, que nesse momento é sua salvação e com esse dinheiro monta uma banca de cachorro quente na praça próxima de casa. Ana, uma professora bem avoada começa a almoçar todos os dias na banca de cachorro quente de Carlos , os dois começam uma amizade e um dia Ana conta que perdeu um envelope com o dinheiro arrecadado pela escola para arrumar o telhado e a sala de aula das crianças. Carlos se vê em um beco sem saída ao descobrir que o dinheiro que ele achou era da Ana. E então será que ele devolve ou não? ESTREIA 09/09, 00:01.


EM CASA

A Nuvem Rosa

A NUVEM ROSA

(2021, Brasil, 105 minutos, de Iuli GerbaseCRÍTICA AQUI

Uma nuvem rosa tóxica surge em diversos países, forçando todos a ficarem confinados. Giovana está presa em um apartamento com Yago, um cara que havia recém conhecido em uma festa. Enquanto esperam a nuvem passar, eles precisam viver como um casal. Ao longo dos anos, Yago vive sua própria utopia, enquanto Giovana sente-se cada vez mais aprisionada. O confinamento é universo autônomo. Independente de regras e conservadoras convenções sociais. Fotografia (por Bruno Polidoro, de “Bio”, “Nós Duas Descendo a Escada”). Disponível na plataforma digital TELECINE.

El Futuro Perfecto

O FUTURO PERFEITO

(El Futuro Perfecto, 2016, Argentina, 65 minutos, de Nele Wohlatz) CRÍTICA AQUI

Xiaobin (Xiaobin Zhang), uma jovem chinesa de 17 anos, está perdida em um mundo novo. Após se mudar para a Argentina sem falar nenhuma palavra em espanhol, ela busca um rumo para seu futuro. Poucos dias depois de sua chegada, novos caminhos já vinham sendo traçados: ela já tinha um novo nome, Beatriz, e um emprego em um supermercado chinês. Ao se matricular em uma escola de línguas, a jovem vai aos poucos aprendendo novas palavras, ao mesmo tempo em que seu futuro é delineado. Disponível na plataforma digital MUBI.

Ozen

O RIO

(Ozen, 2018, Cazaquistão, Polônia, Noruega, 108 minutos, de Emir Baigazin) CRÍTICA AQUI

Cinco irmãos vivendo em uma pequena fazenda nas estepes do Cazaquistão, quando a invasão repentina do mundo moderno traz corrupção, tentação e engano. Planos demorados e lentos, marca de “O Rio” – a realidade rural é lenta, dizia Leon Hirzman a propósito de “São Bernardo” – e uma aridez em todos os quadrantes fornecem o cenário. No início, os cinco irmãos ocupam o espaço com uma pulsão lúdica: são dois gêmeos logo abaixo de Aslam, um terceiro  próximo e um quarto temporão, movimentando seus corpos com jogos de toda a sorte, reconhecíveis para qualquer espectador. Disponível na plataforma digital RESERVA IMOVISION

Beckett

BECKETT

(2021, Estados Unidos, Grécia, Itália, Brasil, 109 minutos, de Ferdinando Cito Filomarino) CRÍTICA AQUI

Após um trágico acidente de carro na Grécia, Beckett, um turista americano, acaba no centro de uma perigosa conspiração política e vira um fugitivo para tentar salvar a própria vida. O longa-metragem, que abriu o Festival de Cinema de Locarno 2021, é um típico caso de um filme que investe em um mistério que acaba se tornando sua própria decadência. A trama procura um interesse constante pelas resoluções de uma narrativa que nunca é tão interessante a ponto de sustentar suas investidas entre o blockbuster e uma arthouse meio mambembe. Disponível na plataforma digital NETFLIX

João de Deus: Cura e Crime

JOÃO DE DEUS: CURA E CRIME

(2021, Brasil, 205 minutos em 4 episódios, de Maurício Dias e Tatiana Villela) CRÍTICA AQUI

O idolatrado médium João de Deus alcança fama internacional, até que sobreviventes, procuradores e a mídia começam a denunciar seus abusos. Entrevistas e materiais inéditos desvendam a trajetória do líder de cirurgias espirituais e dono de império econômico que se tornou protagonista do maior escândalo de assédio sexual do Brasil. As imagens de João em “João de Deus: Cura e Crime” perfazem uma investigação à parte – suas expressões, seu cabelo, seu corpo, todas as transformações a que se sujeitou, ditadas pelo inexorável tempo e também pela inacreditável acumulação de riqueza e poder que granjeou. Disponível na plataforma digital NETFLIX

Her

ELA

(Her, 2013, Estados Unidos, 126 minutos, de Spike Jonze) CRÍTICA AQUI

O solitário escritor Theodore desenvolve uma relação de amor especial com o novo sistema operacional do seu computador. Surpreendentemente, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa, uma entidade intuitiva e sensível chamada Samantha. “Ela” apresenta mais uma “viagem” de psicologia “física”, desta vez, com menos elementos surreais, e mais como uma personificação super exposta de uma época que faz as pessoas mais e mais se comunicarem, de forma solitária, com computadores inteligentes e perspicazes. Especial Setembro Amarelo. Disponível na plataforma digital GLOBOPLAY

Shorta

ZONA DE CONFRONTO

(Shorta, 2020, Dinamarca, 108 minutos, de Anders Ølholm e Frederik Louis Hviid) CRÍTICA AQUI

No mesmo dia em que é revelada a morte de um jovem árabe brutalizado pela polícia, dois agentes patrulham um bairro de imigrantes. Eles acabam encurralados neste confronto cultural e precisarão lutar para encontrar uma saída, custe o que custar. “Zona de Confronto” é sólido e consciente de como articular essa lenta queima de uma ação que vai se intensificando com o passar do tempo, contudo algumas necessidades mercadológicas acabam levando as coisas para um lugar comum: com brigas físicas entre os policiais, reconciliações e tentativas de redenção na base do choque (toda a trama que envolve Sami). Disponível na plataforma digital NOW

The House That Jack Built

A CASA QUE JACK CONSTRUIU

(The House That Jack Built, 2018, Dinamarca, 155 minutos, de Lars von Trier) CRÍTICA AQUI

Um dia, durante um encontro fortuito na estrada, o arquiteto Jack (Matt Dillon) mata uma mulher. Este evento provoca um prazer inesperado no personagem, que passa a assassinar dezenas de pessoas ao longo de doze anos. Devido ao descaso das autoridades e à indiferença dos habitantes locais, o criminoso não encontra dificuldade em planejar seus crimes, executá-los ao olhar de todos e guardar os cadáveres num grande frigorífico. Tempos mais tarde, ele compartilha os seus casos mais marcantes com o sábio Virgílio (Bruno Ganz) numa jornada rumo ao inferno. Disponível na plataforma digital FILME FILME

After

AFTER

(2019, Estados Unidos, 106 minutos, de  Jenny Gage) CRÍTICA AQUI

Tessa Young (Josephine Langford) é uma jovem de 18 anos que acaba de ingressar na faculdade. De roupas recatadas e bastante ingênua, ela é apresentada ao mundo das festas por meio de sua colega de quarto, Steph (Khadijha Red Thunder), bem mais liberal. Logo conhece Hardin (Hero Fiennes Tiffin), um jovem rebelde que renega o amor, apesar de ter lido os principais romances sobre o tema. Aos poucos os dois se aproximam, iniciando uma ardente paixão. A dica é por causa da terceira parte da saga After que estreia hoje nos cinemas. A parte dois está disponível no mesmo streaming. Disponível na plataforma digital AMAZON PRIME VIDEO

Carcereiros O Filme

CARCEREIROS – O FILME

(2019, Brasil, 110 minutos, de José Eduardo Belmonte) CRÍTICA AQUI

Adriano é um historiador graduado e contrário à violência que decide virar carcereiro para seguir os passos do pai. Com a chegada de Abdel (Kaysar Dadour), um perigoso terrorista internacional, ao presídio em que trabalha, a tensão aumenta a ponto de provocar duas facções criminosas que vivem separadamente. Adriano terá de enfrentar uma rebelião – além de controlar os passos de Abdel. “Carcereiros – O Filme” não sai de sua zona de conforto. É uma sucessão de clichês, com direito a músicas mais emocionais. Há presos tentando “ferrar o Governo” com seus “códigos de ética, respeito, honra e ostentação do poder”. Disponível na plataforma digital GLOBOPLAY

Medianeras

MEDIANERAS: BUENOS AIRES NA ERA DO AMOR VIRTUAL

(Medianeras, 2011, Argentina, 95 minutos, de Gustavo Taretto) CRÍTICA AQUI

Martin (Javier Drolas) está sozinho, passa por um momento de depressão e não se conforma com a maneira com a cidade de Buenos Aires cresceu e foi construída. Web designer, meio neurótico, pouco sai e fica grande parte do tempo no computador. É através da internet que conhece Mariana (Pilar López de Ayala), sua vizinha também solitária e desiludida com a vida moderna numa grande cidade. Uma informação adicional. Após o filme, este site em Buenos Aires percorreu todas os cenários-locações do filme, especialmente no cruzamento da foto-still acima. Recomendamos. Disponível na plataforma digital RESERVA IMOVISION

Le Mystère Henri Pick

O MISTÉRIO DE HENRI PICK

(Le Mystère Henri Pick, 2019, França, 100 minutos, de Remi Bezançon) CRÍTICA AQUI

Uma editora descobre uma obra-prima entre uma pilha de manuscritos rejeitados. Ela tenta rastrear seu autor desconhecido, que já pode estar morto. Em se tratando das atuações, o filme possui um misto moderado em seu elenco. Fabrice Luchini entrega uma divertida atuação como Jean-Michel, que varia entre os momentos de seriedade e de sobriedade aos momentos de desespero e de descontrole com razoável sutileza, sem trejeitos ou afetos excessivos. Disponível na plataforma digital AMAZON PRIME VIDEO

VER MAIS

Em Casa


10 FILMES PARA ENTENDER A IMPORTÂNCIA DO SETEMBRO AMARELO

(clique AQUI ou na foto e leia tudo)

The Perks of Being a Wallflower


Revista da Semana | 02 de setembro de 2021

NOS CINEMAS

(Nosso site precisa informar que este editorial apenas segue o protocolo de listar as críticas dos filmes que estrearam, mas nós seguimos nossa campanha de não estímulo às salas escuras #fiqueemcasa e #cinemasaindanão)

Parque Oeste

PARQUE OESTE

(2019, Brasil, 70 minutos, de Fabiana Assis) CRÍTICA AQUI

Mais de dez anos depois após se tornar vítima de uma violenta desocupação ocorrida no Parque Oeste, em Goiânia, uma mulher luta para reconstruir sua vida do zero. Sem moradia, ela enfrenta até hoje as mazelas causadas pela ação brusca dos quase dois mil policiais que chegaram ao agrupamento usando camuflagem e escondendo as tarjetas identificadoras. “Parque Oeste”, exibido na Mostra de Cinema de Tiradentes 2019, não é apenas um longa que conta a história de um povo sendo oprimido, agredido, expulso e assassinado pela polícia, é um retrato daquilo que há de pior na bandeira estraçalhada por uma nação maldita e fadada a decadência residencial com seu porte bélico enferrujado que busca um momento para realizar a própria “limpeza demográfica”.

King Kong en Asunción

KING KONG EN ASUNCIÓN

(2020, Brasil, 90 minutos, de Camilo Cavalcante) CRÍTICA AQUI

Um velho, após ter cumprido o trabalho de seu último assassinato, resolve atravessar a Bolívia até o Paraguai a pé para conhecer sua filha. “King Kong en Asunción” então abre permissões. Liberdades didáticas e poéticas. De se perder na própria criação, por gatilhos comuns, palatáveis ao entendimento e facilitadores no roteiro. Uma dessas cenas é a da “visita dos mortos”, um artifício clichê, de exagero cênico, quase colocando tudo por terra o que de forma magistral construiu. Talvez pelo desequilíbrio do silêncio do antes e a explosão de vozes. Soa irregular. Sigamos. Outra cena é a chegada do bar.

O Matemático

O MATEMÁTICO

(Adventures of a Mathematician, 2020, Alemanha, Polônia, Reino Unido, 102 minutos, de Philippe Tłokiński) CRÍTICA AQUI

Cambridge, EUA, 1942. Stan Ulam é um talentoso matemático judeu polonês de 30 anos, um bon vivant bonito que é rápido com uma piada. A vida de Stan se complica quando ele perde sua bolsa em Harvard, mas seu melhor amigo, o gênio húngaro Johnny von Neumann, rapidamente lhe oferece um emprego misterioso que o leva ao Novo México. Stan se muda para Los Alamos com Françoise, uma mulher francesa que ele conhece e se casa após um romance turbulento. Cercado por jovens cientistas imigrantes excêntricos e carismáticos, Stan começa um trabalho ultrassecreto em uma bomba nuclear que pode explodir o mundo inteiro.


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Zeta Filmes


SESSÃO BAÚ DO VERTENTES

ENQUANTO A EDIÇÃO DE 2021 NÃO COMEÇA, RELEMBRE O TUDO SOBRE O FESTIVAL DE TORONTO 2014

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DICA IMPERDÍVEL

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Pao e Circo


CURTA KINOFORUM – FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS METRAGENS DE SÃO PAULO 2021

Republica

MOSTRA COMPETITIVA – MELHOR FILME DE 2021

REPÚBLICA

(2020, Brasil, 15 minutos, de Grace Passô) CRÍTICA AQUI

Tudo não passa de um sonho? A obra integra o “IMS Programa Convida”, ação de incentivo à criação artística durante o período de quarentena. Em planos fechados, longos e agonizantes, se representa a falta de olhares em um isolamento. Não há muito o que se ver, o que sentir ou formas de fugir.

4 Bilhoes de Infinitos

MOSTRA COMPETITIVA – MENÇÃO HONROSA

4 BILHÕES DE INFINITOS

(2020, Brasil, 15 minutos, de Marco Antônio Pereira) CRÍTICA AQUI

Brasil. 2020. Após a morte do pai, uma família vive com a energia de casa cortada. Enquanto a mãe trabalha, seus filhos ficam em casa conversando sobre ter esperança. E é com tom singular que “4 Bilhões de Infinitos” consegue se estruturar em torno do quão lúdico pode ser um retrato do terceyro mundo em sonhos e cinemas criados.

Foi um tempo de poesia

PRÊMIO AQUISIÇÃO PORTA CURTAS TAMANDUÁ

FOI UM TEMPO DE POESIA

(2021, Brasil, 13 minutos, de Petrus Cariry) CRÍTICA AQUI

A partir de um material inédito filmado em Super-8, o poeta Patativa do Assaré nos conta sobre sua vida e obra. O documentário é narrado pelo diretor Petrus Cariry, lançando um olhar afetivo sobre o seu padrinho Patativa do Assaré. Quando o fim se aproxima, o que fica são as memórias que você deixa no outro.


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Revista da Semana | 02 de setembro de 2021

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