Revista da Semana | 22 de julho de 2021
Estreias e Dicas desta quinta-feira
Por Redação
A pandemia do Coronavírus, que já contabiliza dezesseis meses de confinamento (ou espaço solidário, como chama Regina Miranda), inevitavelmente acorda certos gatilhos, criando e/ou potencializando vícios. Maratonar séries, por exemplo. O que pode soar inocente em um primeiro momento, torna-se patológico à medida que o tempo perde parâmetro. Nosso site, bem agora, em processo de cura, chegou a “trocar” obras-cinema por “séries”, que, como bem chama Gregory Baltz, são “filmes expandidos”. Os sintomas quarentenescos foram tão intensos, que até mesmo séries já assistidas foram revistas mais de uma vez. Mas o que estimula essa maratona? A agilidade da condução narrativa, que vezes se utiliza de algoritmos para gerar experiências neurocientistas, dosadas sistematicamente a fim de “manipular” nossas sinapses e emoções. Netflix, Amazon Prime Video, Disney+, HBO (agora HBO Max), Paramount+, Apple TV+, Globoplay, Starzplay, Telecine… Neste mundo, não há limites, sempre somos forçados à espera de outra dose. Embebedar-se. Sentir a vibe, cujo pós-onda pode ser uma bad trip ou a melhor explosão de consciência. Nós ficamos curiosos e fomos procurar para saber a quantidade de nossas séries assistidas. Nos assustamos. Tempo perdido? Ou possibilidades permitidas de desligamento? Hoje, dia 22 de julho, estreia a brasileira “Os Ausentes”, produção original da HBO Max. Logo de imediato, percebemos que a narrativa quer a mais pura e simples zona de conforto. Putz! “Mas já assisti ao primeiro episódio, e agora o que fazer?”. Sim, questionamentos assim são mais que comuns. Nosso cérebro tende sempre a buscar o fim. Zerar para continuar.
Confessamos que este site não conseguiu de forma alguma passar do terceiro episódio de “The Eddy”, da Netflix, que tem Damien Chazelle como diretor e um dos produtores, e que conta no elenco com Tahar Rahim, o queridinho “profeta” do momento, especialmente por “O Mauritano”, exibido na edição especial do Festival do Rio no Telecine. Mas “The Boys” da Amazon gerou “paixão” imediata. Sim, tudo é relativo e subjetivo. “Please Like Me”, “Dix Pour Cent”, “The Crown”, “After Life”, “Black Mirror”, “The Good Place”, “Boneca Russa”, “Ninguém tá olhando”, “Sex Education”, “Grace and Frankie”, “Grow Up”, “Crashing”, “Easy”, “Cara Gente Branca”, “Unbreakable Kimmy Schmidt”, “EastSiders”, “3%”, “Disque Amiga Para Matar”, entre muitas outras. Só na Netflix. E em 16 meses.
Na Amazon Prime Video, “Modern Love”, “Panic”, “Dom'”, “The Twilight Zone”, The Purge”, Identidade Secreta”, “Then”, “5xComédia”, “Fleabag” (algumas vezes), “The Feed”, “Upload” (algumas vezes), “The Hunters”, “Little Fires Everywhere”, “Homens”, “Good Omes”, “Jack Ryan”, “Latitudes”… Na HBO, “Game of Thrones” (finalmente assistida na íntegra em duas semanas), “Greg News” (melhor noticiário semanal), “Hacks”, “I May Destroy You”, Ït’s a Sin”, “Lovecraft Country”, “Mare of Easttown”, “Patria”, “Sucession”, “The Flight Attendant”, “Trigonometry”, “True Detective”… Chega! Cansamos só de listar. Muitas e muitas. E em outros streaming.
Contudo, poucas séries possuem críticas no Vertentes do Cinema. Por que? Porque todo e qualquer ser, humano ou não, precisa de válvulas de escape. De suas prisões viciantes. E ao escrever, refúgio vira trabalho, que vira obrigação, que vira um frustrante abandono de algo que nos segura. Então, qual o motivo-necessidade pungente que se tem de comentar tudo o que assiste ou lê ou come? Os críticos do Vertentes do Cinema aprenderam (e levam este ensinamento para a vida toda) que é preciso captar naturalmente referências sem a pressão de formar opiniões instantâneas. Sim, somos cringe com muito orgulho. E é exatamente assim que a Revista da Semana do Vertentes do Cinema busca existir. Por uma curadoria guia do que acontece na sétima arte, muito mais filmes, curtas, coberturas de festivais, como o do Ecrã 2021 e o Festival Cavideo 24 Anos, lives e divulgação de financiamentos coletivos, como o da Websérie Na Real_Virtual, e/ou o video no topo desta revista que chama a atenção ao projeto “Uma Por Uma Por Uma”. Assista e embarque na viagem a seguir, mais com cara de realidade, invertendo mundos a la “Stranger Things”, estando presente na famosa sala de “Twin Peaks” e assistindo pela sétima vez as sete temporadas de “Mad Men”, em nossa opinião a melhor série até o momento. Sim, estamos em processo de cura!
Revista da Semana | 22 de julho de 2021
CURTA DA SEMANA
SESSÃO CINEMA BRASILEIRO
ENJAULADO
(1997, Brasil, 33 minutos, de Kleber Mendonça Filho) ASSISTA AQUI
Após sofrer um trauma urbano, um homem (Charles Hodges) morador de um apartamento suburbano de segurnaça máxima começa a enlouquecer. Cercado de medo e paranóia, ele se torna prisioneiro do seu próprio mundo. “Minha própria versão de “Repulsion”, de Roman Polanski, mas com um homem no lugar da mulher e a paranóia da classe média brasileira no lugar do sexo… Meu primeiro curta de “ficção”, feito em Betacam, alguns anos antes do digital chegar. Influências de Argento e Carpenter são quase um abuso. Charles (Hodges) é o ‘one man show’.”, disse KMF.
PRÓXIMO CURTA
METUBE 2 _ AUGUST SINGS CARMINA BURANA
(2016, Áustria, 5 minutos, de Daniel Moshel)
Com Raul Bartosch, Felipe Jimenez, August Schram, Elfriede Wunsch. Depois que Elfie e seu filho nerd August fizeram sucesso em sua webcam doméstica no “MeTube 1”, a dupla se aventurou na rua para apresentar o maior, mais ousado e mais sexy flash mob lírico que a internet já viu! ESTREIA 29/07, 00:01.
EM CASA
MEU PRIMEIRO VERÃO
(My first summer, 2020, Austrália, 78 minutos, de Katie Found, CRÍTICA AQUI).
Claudia, de 16 anos, cresceu isolada do mundo exterior. Presa em uma propriedade remota após a morte de sua mãe, ela fica chocada quando Grace, uma animada adolescente local, aparece no jardim como uma miragem, uma lufada de ar fresco e açucarado. As duas encontram uma na outra o apoio, o amor e a intimidade de que precisam e ensinam uma a outra o poder restaurador da conexão humana. Mas sua paz idílica é frágil enquanto o mundo adulto se aproxima e ameaça seu amor secreto de verão.
Disponível na plataforma digital SUPO MUNGAM PLUS.
DESEJO, PAIXÃO E RAZÃO
(L’Animale, 2018, Áustria, 93 minutos, de Katharina Mückstein, CRÍTICA AQUI).
Em uma pequena cidade austríaca, a jovem Mati passa seus dias andando de moto com seu grupo de amigos homens, enquanto luta para entender sua identidade de gênero e descobrir quem ela é de verdade. Mas tudo muda quando seu colega Sebastian se apaixona por ela, ao mesmo tempo em que Carla, sua antiga inimizade, acaba se aproximando. Enfrentando forças contraditórias que guiam nossas vidas, como desejo, paixão e razão, Mati ainda precisa lidar com o conturbado casamento de seus pais, que por sua vez confrontam suas próprias verdades escondidas.
Disponível na plataforma digital CINEMA VIRTUAL.
EU PROMETO SER SENSATO
(Je promets d’être sage, 2018, França, 96 minutos, de Ronan Le Page, CRÍTICA AQUI).
Depois de anos de dificuldades no teatro, Frank deseja uma vida mais calma e aceita um emprego como guarda de um museu nos arredores de Paris. No entanto, ele não contatava com Sibylle, uma oficial de vigilância que atrapalha sua tranquilidade e a quem se vê obrigado a se unir para criar uma pequena farsa.
Disponível na plataforma digital RESERVA IMOVISION.
CHICO VENTANA TAMBÉM QUERIA TER UM SUBMARINO
(Chico ventana también quisiera tener un submarino, 2020, Argentina, Brasil, Filipinas, Holanda, Uruguai, 85 minutos, de Alex Piperno, CRÍTICA AQUI).
A bordo de um navio de cruzeiro que atravessa o sul da América Latina, um jovem marinheiro descobre uma porta que misteriosamente leva a um apartamento em Montevidéu. Enquanto isso, a milhares de quilômetros de distância, perto de uma pequena aldeia rural nas Filipinas, um grupo de camponeses encontra uma antiga cabana abandonado na colina. Essa cabana, segundo eles, é dotada de poderes sobrenaturais.
Disponível na plataforma digital NETFLIX.
UM LUGAR SILENCIOSO
(A Quiet Place, 2018, Estados Unidos, 90 minutos, de John Krasinsk, CRÍTICA AQUI).
Em uma fazenda nos Estados Unidos, uma família do Meio-Oeste é perseguida por uma entidade fantasmagórica assustadora. Para se protegerem, eles devem permanecer em silêncio absoluto, a qualquer custo, pois o perigo é ativado pela percepção do som. ais ganchos banais ou soluções visualmente não inspiradas infelizmente são frequentes nesta linha de entretenimento, mas o filme foge desta lógica com primor. Sem gore, ou mesmices pretensamente aterradoras, o drama familiar/verdadeiro está entrelaçado ao horror/ficção e esta harmonia é a principal força da obra.
Disponível na plataforma digital PARAMOUNT+.
O DEMÔNIO DAS ONZE HORAS
(Pierrot le Fou, 1965, França, 115 minutos, de Jean-Luc Godard, CRÍTICA AQUI).
Para escapar de uma sociedade entediante, Ferdinand Griffon viaja com Marianne. Ela é perseguida por argelinos. Os dois iniciam uma onda de crimes que vai da França ao Mediterrâneo e termina com um banho de sangue. O filme retrata o universo único, particular e idiossincrático de dois “pombinhos” apaixonados que “lutam” para manter acesa a chama da paixão, inserindo jogos de cenas e estranhas viagens desconexas. Experimenta sensações principalmente pela quebra da trilha-sonora e dos ruídos sonoros, pela fotografia, que se colore multi utilizado em um que de Kitsch estético, reverberando um cuidadoso e preciso design de interiores, característica desta transição França a América.
Disponível na plataforma digital TELECINE.
ASSASSINATO EM SPARROW CREEK
(The Standoff at Sparrow Creek, 2018, Estados Unidos, 88 minutos, de Henry Dunham, CRÍTICA AQUI).
Um antigo policial que agora trabalha como miliciano investiga um tiroteio que aconteceu em seu bairro. Porém, tudo fica mais complicado quando ele descobre que alguém da sua própria milícia pode ter sido o responsável. “Assassinato em Sparrow Creek” procura uma lentidão proposital para queimar lentamente seu suspense, ainda que haja de maneira quase inconsciente na institucionalização dos conflitos que apresenta. E essa falta de concretude na assimilação entre milícia e polícia, é o campo perfeito para que os fetiches sejam explorados.
Disponível na plataforma digital CINEMA VIRTUAL.
A INTERRUPÇÃO
(Ang Hupa, 2019, Filipinas, 280 minutos, de Lav Diaz, CRÍTICA AQUI).
Em 2034, o sudeste da Ásia não vê a luz do sol há três anos, como resultado da erupção de vulcões. No escuro, homens loucos controlam países, comunidades, enclaves e novas cidades. Milhões de pessoas morreram e inúmeras fugiram. Este é talvez seja o filme do Lav Diaz que mais tenha o roteiro amplificado nas questões diplomáticas, visto que a língua filipina (o tagalo) é intercalada com um inglês de sotaque filipino. Por encontrar respostas ao “futuro das Filipinas” com plebiscito (escolhido pelo povo) e as mudanças drásticas da destituição.
Disponível na plataforma digital MUBI.
TROLLS 2
(Trolls World Tour, 2020, Estados Unidos, 90 minutos, de Walt Dohrn e David P. Smith, CRÍTICA AQUI).
A rainha Poppy (Anna Kendrick) e Branch (Justin Timberlake) fazem uma descoberta surpreendente: Há outros mundos Troll além do seu, e suas diferenças criam grandes confrontos entre essas diversas tribos. Quando uma ameaça misteriosa coloca todos os Trolls do país em perigo, Poppy, Branch e seu grupo de amigos devem embarcar em uma jornada épica para criar harmonia entre os Trolls rivais e uní-los contra um mal maior.
Disponível na plataforma digital TELECINE.
A NOITE DEVOROU O MUNDO
(La Nuit a dévoré le monde, 2018, França, 94 minutos, de Dominique Rocher, CRÍTICA AQUI). Após uma noite de festa frustrante com a ex-namorada, Sam (o ator norueguês Anders Danielsen Lie, de “Oslo, 31 de Agosto”, “Personal Shopper”) acorda completamente sozinho no apartamento. Ainda confuso, ele descobre um terrível acontecimento: a cidade de Paris está tomada por zumbis famintos. Rapidamente ele começa a proteger o prédio e elabora estratégias para conseguir se manter vivo em meio à catástrofe. No entanto, ele ainda não tem certeza se é o único sobrevivente neste cenário hostil.
Disponível na plataforma digital AMAZON PRIME VIDEO.
UMA MULHER ALTA
(Dylda, 2019, Rússia, 130 minutos, de Kantemir Balagov, CRÍTICA AQUI).
Iya (Viktoria Miroshnichenko) é dispensada das tropas russas da Segunda Guerra Mundial após desenvolver estresse pós-traumático crônico. O filho de sua amiga Masha (Vasilisa Perelygina) fica sob seus cuidados. Porém, uma tragédia leva a criança à morte e quando sua mãe se reúne com Iya elas deverão superar seus dramas pessoais na Leningrado destruída de meados da década de 1940.
Disponível na plataforma digital SESC DIGITAL.
CARAVAGGIO
(1986, Inglaterra, 93 minutos, de Derek Jarman, CRÍTICA AQUI).
A curta vida do pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio (Nigel Terry) desde a infância e decepções do início da carreira até os últimos sucessos, a amizade com um cardeal e a relação destrutiva com um lutador (Sean Bean) e sua namorada (Tilda Swinton). “Caravaggio”, o filme que levou o diretor inglês Derek Jarman (1942–1994) a ganhar admiradores no mundo inteiro, marca estreia no cinema da atriz ganhadora do Oscar Tilda Swinton. O ator inglês Dexter Fletcher, que interpreta o pintor Caravaggio na juventude, se tornou cineasta e foi codiretor de “Bohemian Rhapsody” (2018), pouco antes de assumir sozinho a direção “Rocketman” (2019).
Disponível na plataforma digital MUBI.
CRUELLA
(2021, Estados Unidos, 134 minutos, de Craig Gillespie, CRÍTICA AQUI).
Ambientado na Londres dos anos 70 em meio à revolução do punk rock, o filme mostra uma jovem vigarista chamada Estella, uma garota inteligente e criativa determinada a fazer um nome para si através de seus designs. Ela faz amizade com uma dupla de jovens ladrões e, juntos, constroem uma vida para si nas ruas de Londres.
Disponível na plataforma digital DISNEY PLUS.
TOM & JERRY: O FILME
(Tom & Jerry, 2021, Estados Unidos, 101 minutos, de Tim Story, CRÍTICA AQUI).
Adaptação do clássico desenho animado da Hanna-Barbera, retornando às origens da história e mostrando como Tom e Jerry se conheceram. Depois de anos vivendo na casa de um casal de idosos que o trata como um animal de estimação, Jerry precisa se virar para sobreviver quando descobre que existem novos locatários no local. E pior do que isso: eles trouxeram um gato.
Disponível na plataforma digital HBO MAX.
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Revista da Semana | 22 de julho de 2021
NOS CINEMAS
(Nosso site precisa informar que este editorial apenas segue o protocolo de listar as críticas dos filmes que estrearam, mas nós seguimos nossa campanha de não estímulo às salas escuras #fiqueemcasa e #cinemasaindanão)
SLALOM – ATÉ O LIMITE
(Slalom, 2020, França, Bélgica, 92 minutos, de Charlène Favier, CRÍTICA AQUI)
Lyz (Noée Abita) é uma jovem e determinada atleta de esqui que se junta a prestigiosa equipe do colégio Bourg Saint-Maurice. Ela passa então a receber instruções de Fred (Jérémie Renier), um rigoroso ex-campeão da modalidade. Mas a intensidade e a constante pressão do técnico rapidamente começam a afetar o psicológico e as performances da jovem.
UM LUGAR SILENCIOSO – PARTE II
(A Quiet Place Part II, 2020, Estados Unidos, 97 minutos, de John Krasinski, CRÍTICA AQUI).
A família Abbott precisa enfrentar os terrores do mundo exterior enquanto luta pela sobrevivência em silêncio. Forçados a se aventurar no desconhecido, eles percebem que as criaturas que caçam pelo som não são as únicas ameaças no caminho da areia. A narrativa continua se desenvolvendo pelas necessidades de sobrevivência. Todo e qualquer barulho, por menor que seja o ruído, não pode gerar nenhum som. Mas eis que tudo muda. “Um Lugar Silencioso – Parte II” neste momento tem novos “donos”: os produtores, provavelmente ideia de Michael Bay em “musicar” o silêncio da andança com trilha-sonora de efeito sentimental.
IRMÃOS À ITALIANA
(Padrenostro, 2020, Itália, 122 minutos, de Claudio Noce, CRÍTICA AQUI).
Roma, 1976. Valerio tem 10 anos e uma imaginação fértil. Sua vida de criança vira de cabeça para baixo quando ele testemunha o atentado a seu pai Alfonso, por um comando terrorista. Desde então, o medo e uma sensação de vulnerabilidade marcam dramaticamente os sentimentos de toda a família. Mas é justamente nesses dias difíceis que Valerio conhece Christian, um menino um pouco mais velho que ele, solitário, rebelde e ousado. Esse encontro, em um verão repleto de descobertas, mudará suas vidas para sempre.
MÚSICA PARA QUANDO AS LUZES SE APAGAM
(2017, Brasil, 70 minutos, de Ismael Caneppele, CRÍTICA AQUI).
No sul do Brasil, uma autora se direciona a uma pequena vila onde pretende trabalhar. No local, ela deseja fazer uma narrativa ficcional sobre a vida de Emelyn. Provocada pelas câmeras da autora, Emelyn cada vez mais se torna Bernardo. “Música Para Quando as Luzes se Apagam” deixa-se conduzir por uma colagem sensorial de amadoras imagens livres, não convencionais, no limite tênue da naturalidade e a pretensão, em uma desenvoltura da câmera ligada que estende o momento e a segurança, já explicitada na camisa.
MICHELANGELO ANTONIONI E A POTÊNCIA DO FRÁGIL
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GASPAR NOÉ VISITA A CAVIDEO
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