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Revista da Semana | 21 de janeiro de 2021
Callado

Revista da Semana | 21 de janeiro de 2021

Estreias e Dicas desta quinta-feira

Por Redação

21 dias e contando para que o povo brasileiro (aqueles que cumprem a quarentena) possa ser imunizado com a tão aguardada-salvadora vacina. Mas nós cidadãos encontramos entraves políticas e geográficas. Uma semana de “União”, capitaneada pelo 46o Presidente dos Estados Unidos, empossado em 20/01, data esta o Dia de São Sebastião, o padroeiro do Rio de Janeiro e também Contra as Pestes e Contra Pandemias. Assim, a melhor forma de esperar a imunização é mergulhar na curadoria especial da Revista Semanal do Vertentes. Dicas em streaming, estreias nos cinemas brasileiros, festivais do mês, cineclube, curtas-metragens e muito mais.

CURTA DA SEMANA

SESSÃO COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

PAX

ASSISTA AQUI (2005, Brasil, 14 minutos, de Paulo Munhoz). Quatro religiosos se reúnem para discutir a violência do mundo atual e encontrar uma resposta para isso. Será que encontram?

PRÓXIMO CURTA

SESSÃO COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

PREGADORES

(2011, Brasil, 7 minutos, de Cavi Borges e Leonardo Kopke). E disse Jesus a seus discípulos: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura. ESTREIA 28/01, 00:01.


EM CASA

A ÁRVORE DOS FRUTOS SELVAGENS

(Ahlat Agaci, 2018, Turquia, 188 minutos, de Nuri Bilge Ceylan, CRÍTICA AQUI). Sinan é apaixonado por literatura e sempre quis ser escritor. De volta à aldeia onde nasceu, ele se empenha em juntar o dinheiro que precisa para ter seu trabalho publicado, mas as dívidas de seu pai acabam o encontrando. Disponível na plataforma digital Petra Belas Artes à La Carte. 

Medo de Amar

MEDO DE AMAR

(Philophobia, 2019, Inglaterra, 125 minutos, de Guy Davies, CRÍTICA AQUI). Kai, um adicto das palavras, se envolve em amores e conflitos em seu último período na escola. Em “Medo de Amar” a ordem burguesa congestiona o pensamento, consequentemente a linguagem, ao fazer cinematográfico de esquemáticas colegiais e religiosas, às tendências da elite cinematográfica, para angariar cifras e quem sabe, uns fieis. Disponível na plataforma digital Cinema Virtual.

Lixo Extraordinario

LIXO EXTRAORDINÁRIO

(2009, Brasil, 99 minutos, de Lucy Walker, João Jardim e Karen Harley, CRÍTICA AQUI). O artista brasileiro Vik Muniz se junta aos catadores de lixo para garimpar tesouros no aterro sanitário do Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. Do que se joga fora, a equipe recolhe e gera formas artísticas. Então, o lixo é arte? O que se come é arte? Ou é preciso vocação para saber distinguir o certo e ou errado da escolha do que usar? O documentário destaca os valores milionários que a obra final foi arrematada em um leilão. Disponível na plataforma digital Netflix.

10 HORAS PARA O NATAL

(2020, Brasil, 90 minutos, de Cris D’Amato, CRÍTICA AQUI). O Natal dos Silva nunca mais foi o mesmo desde que Marcos Henrique e Sonia se separaram. Diante da perspectiva de mais uma ceia entediante na casa da tia Zilu, os irmãos Julia, Miguel e Bia, de 11, 9 e 7 anos, decidem ir à luta sozinhos para produzir a ceia perfeita. Só assim acham que podem convencer os pais a passarem juntos as festas de fim de ano. Numa aventura repleta de diversão, imprevistos e surpresas, as crianças não vão medir esforços para resgatar a alegria desse dia tão importante. O único problema é que eles têm apenas 10 horas para o Natal. Disponível na plataforma digital Amazon Prime Video.

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SELEÇÃO ESPECIAL CINEMATECA FRANCESA

CANÇÕES GEORGIANAS ANTIGAS

ASSISTA AQUI (ძველი ქართული სიმღერა Dzveli kartuli simgera, 1968, Georgia / Rússia, 21 minutos, de Otar Iosseliani).

Uma homenagem musical à cultura georgiana. Filme restaurado pela Pastorale Productions no laboratório Hiventy a partir dos elementos de impressão originais digitalizados em 4K. As obras de imagem e som foram supervisionadas por Otar Iosseliani, com o apoio de Vadim Moshkovich. “Acho que mostrar e não comentar é a melhor forma de transmitir a estranheza de cada fenômeno que traz em si um segredo que não pode ser formulado. E assim que se tenta rechear o seu trabalho, também denominado documentário, de depoimentos orais e de pontos de vista particulares, este conjunto de particularidades, principalmente se forem pronunciadas oralmente, priva-o de um quadro geral”, disse Otar Iosseliani.


ESTREIAS NOS CINEMAS BRASILEIROS

Callado

CALLADO

(2017, Brasil, 80 minutos, de Emília Silveira, CRÍTICA AQUI). Uma biografia-ensaio sobre o escritor e jornalista Antonio Callado. O documentário lembra a luta pela democracia, os compromissos com o Brasil e os fatos marcantes da vida do autor. “Callado”, com seu ritmo costurado, é uma obra de observação-aprendizagem, mas sem o artifício do didatismo. A narrativa por ciclos-blocos acontece pela divisão dos acontecimentos específicos, pausados para melhor aprofundá-los.

Pinocchio

PINÓQUIO 

(Pinocchio, 2019, Itália, de Matteo Garrone, CRÍTICA AQUI). Gepeto é um solitário marceneiro que sonha em ser pai e deseja que Pinóquio, o boneco que acabou de construir, ganhe vida. Seu pedido é atendido, mas a desobediência de Pinóquio faz com que ele se perca de casa e embarque em uma jornada repleta de mistérios e seres fantásticos, que o levará a conhecer de perto os perigos do mundo.

Estranho Passageiro - Sputnik

ESTRANHO PASSAGEIRO – SPUTNIK

(Sputnik, 2020, Rússia, de Egor Abramenko, CRÍTICA AQUI). Em meio a tensão do auge da Guerra Fria, uma cena terrível é descoberta no local de pouso da espaçonave Orbit-4. O comandante da embarcação é o único membro da tripulação encontrado vivo, mas perdeu a memória com a terrível experiência e não consegue esclarecer a causa do acidente. Em uma instalação governamental isolada, sob a vigilância de guardas armados, a psicóloga Tatiana Klimova (Oksana Akinshina) é recrutada para tentar curar a amnésia do astronauta e desvendar o mistério.

Tell It to the Bees

FALE COM A ABELHAS

(Tell it to the bees, Inglaterra, Suécia, 2018, de Annabel Jankel, CRÍTICA AQUI). Depois da morte do pai, a médica Jean Markham (Anna Paquin) volta à sua cidade natal para assumir as funções dele. E é aí que ela conhece Charlie (Gregor Selkirk) e sua mãe Lydia (Holliday Grainger), e sua vida começa a tomar um rumo inesperado.

Mank

MANK

(2020, Estados Unidos, 131 minutos, de David FincherCRÍTICA AQUI). A história tumultuosa de Herman J. Mankiewicz, roteirista da obra-prima icônica de Orson Welles, “Cidadão Kane” e sua luta contra Welles pelo crédito do texto do grandioso longa. CINESESC SP. 


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Editorial da Semana | 29 de outubro de 2020

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Revista da Semana | 21 de janeiro de 2021

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