Curta Paranagua 2024

Revista da Semana | 18 de novembro de 2021

Cashiers du Cinema 70

Revista da Semana | 18 de novembro de 2021

Estreias e Dicas desta quinta-feira no Vertentes do Cinema

Por Redação

Sim. Nós somos vaidosos. Mas quem não é? O Vertentes do Cinema gosta mesmo de inventar moda. E, de tempos em tempos, curtos períodos entre um e outro, admitimos, sentimos a necessidade de mudanças. Alguns detalhes que fazem toda a diferença. Um estético banho de loja para valorizar a marca e o conteúdo. As novidades incluem uma versão bem mais intuitiva do site. Em dezembro, aguarde! Essa atualização também ajudará nossos críticos, que, aos trancos e barrancos, tentam se curar do esgotamento mental causado pelo excesso de trabalho nesta pandemia mais surreal da História da Humanidade. A outra novidade é a exposição “Cahiers du Cinema 70 anos” que já está em produção com força total. Curadoria de Cavi Borges e Fabricio Duque. Então, por mais que o mundo continue frenético, ainda mais intenso na verdade, nós podemos corroborar a máxima que todo e qualquer ser humano é adaptável por natureza. A Revista da Semana do Vertentes do Cinema, um guia, escolhido à dedo, sobre o que acontece no universo do audiovisual, segue resistente, resiliente e pronto para quebrar mais barreiras. As muralhas são altas, mas conseguimos alcançar. Boa leitura!


CURTA DA SEMANA

Carta ao Magrao

REPESCAGEM XÔ DITADURA

CARTA AO MAGRÃO

ASSISTA AQUI

(2021, Brasil, 11 minutos, de Pedro Asbeg). Aproveitando material inédito de entrevista realizada em 2010 para o filme “Democracia em Preto e Branco”, o curta marca os 10 anos da morte do doutor Sócrates, enquanto faz também uma rápida retrospectiva desse período.

Passeio

PRÓXIMO CURTA

PASSEIO

(2016, Brasil, Distrito Federal, Digital, 32 minutos, de Lino Meireles)

CRÍTICA AQUI

Claudinho é um adolescente de 15 anos prestes a ter uma experiência com a qual sempre fantasiou — um dia de adulto. Ao encontrar Danilo, Ricardo e Zoeber, todos com mais de 30, ele parte para descobrir que a maturidade não é tudo aquilo que imaginou. Com  André Araújo, Daniel Villas Bôas, Gustavo Haeser, Larissa Sacramento, Marisol Ribeiro, Sérgio Sartório. Fotografia: André Lavenere. Montagem: Umberto Martins. ESTREIA 25/11, 00:01. 


REPESCAGEM XÔ DITADURA

ASSISTA A TODOS OS FILMES AQUI

Mostra Xo Ditadura 2021


ARTIGO

FELLINI REVISITADO

(clique AQUI ou na foto e leia o novo artigo de João Lanari Bo)

Federico Fellini


EM CASA

Heaven's Gate: O Culto dos Cultos

DISPONÍVEL NA PLATAFORMA HBO MAX

HEAVEN’S GATE: O CULTO DOS CULTOS

(Heaven’s Gate: The Cult of Cults, 2020, Estados Unidos, de 3h26 em 4 episódios, de Clay Tweel)

CRÍTICA AQUI

O que começou em 1975 com o desaparecimento de 20 pessoas de uma pequena cidade no Oregon, terminou em 1997 com o maior suicídio coletivo em solo americano e mudou a face da religião “new age” para sempre. “Heaven’s Gate: O Culto dos Cultos”, passados mais de 20 anos, demonstra cabalmente os efeitos das fake news nos corações e mentes de um punhado de “indivíduos vulneráveis”, como insistem os sociólogos – no mundo saturado de redes sociais de hoje, qualquer opção poderia ser ainda pior.

Julieta

DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS GLOBOPLAY e TELECINE

JULIETA

(2016, Espanha, 100 minutos, de Pedro Almodóvar)

CRÍTICA AQUI

O filme conta que Julieta (Emma Suárez / Adriana Ugarte) é uma mulher de meia idade que está prestes a se mudar de Madri para Portugal, para acompanhar seu namorado Lorenzo (Dario Grandinetti). Entretanto, um encontro ao acaso com Beatriz (Michelle Jenner), uma antiga amiga de sua filha Antía (Blanca Parés), faz com que Julieta repentinamente desista da mudança. Ela resolve se mudar para o antigo prédio em que vivia, também em Madri, e lá começa a escrever uma carta para a filha relembrando o passado entre as duas.

Boss Level

 

DISPONÍVEL NA PLATAFORMA NOW

MATE OU MORRA

(Boss Level, 2021, Estados Unidos, 101 minutos, de Joe Carnahan)

CRÍTICA AQUI

Roy Pulver é um ex-agente das forças especiais que se vê forçado a reviver o dia de sua morte inúmeras vezes. Ele acorda sendo perseguido por assassinos e, de uma forma ou de outra, acaba sempre morrendo no final. Enquanto luta para chegar ao fim do dia com vida, Roy descobre uma mensagem de sua ex-esposa revelando o envolvimento do cientista Ventor nesse ciclo mortal e percebe que a sua família também corre perigo.

Riscado

DISPONÍVEL NA PLATAFORMA GLOBOPLAY

RISCADO

(2010, Brasil, 85 minutos, de Gustavo Pizzi)

CRÍTICA AQUI

Bianca (Karine Teles) é uma atriz cuja carreira ainda não deslanchou. Para se manter ela imita grandes divas do cinema e trabalha divulgando eventos. Sua sorte parece mudar quando consegue o papel principal de uma grande produção internacional. Inspirado por sua personalidade e seu trabalho, o diretor do longa-metragem resolve transformar a protagonista em uma versão da própria Bianca.

Under the skin

DISPONÍVEL NA PLATAFORMA NOW

SOB A PELE

(Under the Skin, 2013, Reino Unido, 108 minutos, de Jonathan Glazer)

CRÍTICA AQUI

Um alienígena (Scarlett Johansson) chega à Terra e começa a percorrer estradas desertas e paisagens vazias em busca de presas humanas. Sua principal arma é sua sexualidade voraz… Mas ao longo do processo, ela descobre uma inesperada porção de humanidade em si mesma. “Sob a Pele” é um filme filosófico. Não para ser explicado e ou totalmente entendido. E sim para degustá-lo. Lê-lo. Frame por frame. Cada parte simboliza uma “beleza” visual de construção cinematográfica.

Vai que da certo

DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS NETFLIX, HBO MAX e TELECINE

VAI QUE DÁ CERTO

(2012, Brasil, 87 minutos, de Mauricio Farias)

CRÍTICA AQUI

Cinco amigos dos velhos tempos se encontram com problemas financeiros e resolvem se reunir para praticar um golpe contra uma transportadora de valores. O plano é ótimo e Danilo (Lúcio Mauro Filho) trabalha lá já tem tudo esquematizado na cabeça. Agora, ele só precisa que Rodrigo (Danton Mello), Vaguinho (Gregório Duvivier), Amaral (Fábio Porchat) e Tonico (Felipe Abib) se concentrem nas coordenadas para faturar uma grana alta e fácil. Mas a sorte não parece estar do lado do quinteto e eles vão ter que se virar para honrar o compromisso com um “empresário do mal”, que financiou o armamento do grupo.

Dilili à Paris

DISPONÍVEL NA PLATAFORMA NOW

DILILI EM PARIS

(Dilili à Paris, 2018, França, 95 minutos, de Michel Ocelot)

CRÍTICA AQUI

Dilili (Prunelle Charles-Ambron) e Orel (Enzo Ratsito) exploram a Paris do período da Belle Époque, onde terão contato com algumas das personalidades mais aclamadas da época. Todavia, nem tudo é diversão para a menina Dilili, que investigar misteriosos sequestros de crianças como ela. O roteiro de Ocelot aborda em seu prólogo o exotismo com o qual a cosmopolita Paris de “Dilili em Paris” via quem não era nativo. Uma abertura de plano, onde parecia que estávamos em alguma floresta do Pacífico, nos revela um parque nos arredores da Torre Eiffel, Esse talvez seja o momento mais inspirado da animação.

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Em casa


Revista da Semana | 18 de novembro de 2021

NOS CINEMAS

8 Presidentes 1 Juramento: A História de um Tempo Presente

8 PRESIDENTES 1 JURAMENTO: A HISTÓRIA DE UM TEMPO PRESENTE

(2021, Brasil, 142 minutos, de Carla Camurati)

CRÍTICA AQUI

Utilizando-se de imagens de arquivo de diferentes mídias, nacionais e internacionais, o filme revive e recapitula o período da redemocratização brasileira e seus oito presidentes empossados, do movimento das “Diretas Já” à posse de Jair Bolsonaro. Em “8 Presidentes 1 Juramento: A História de um Tempo Presente”, a diretora decidiu aplicar imagens de arquivo. São mensagens simbólicas, onde ela própria inclusive encontra ironias do destino, personagens que seriam cruciais para o xadrez político contemporâneo. Michel Temer, Jair Bolsonaro, Dilma Rouseff. Porém, ainda assim mantêm o mesmo pulso já visto.

SARS-CoV-2: O Tempo da Pandemia

SARS-COV-2: O TEMPO DA PANDEMIA

(2021, Brasil, 82 minutos, de Lauro Escorel e Eduardo Escorel)

CRÍTICA AQUI

“SARS-CoV-2: O Tempo da Pandemia” reúne depoimentos de sete importantes especialistas da saúde que contribuíram para o enfrentamento da maior crise sanitária já vivida no Brasil. O filme decide antecipar e assumir os problemas que a medicina brasileira teve para assumir um modelo pandêmico, mas não antes do filme permitir um lugar de fala manipulador. Em certa cena, assumem que o Coronavírus era uma doença pouco previsível.


TUDO SOBRE O SEMINÁRIO NA REAL_VIRTUAL 3

(clique AQUI ou na foto e saiba tudo)

Vou Rifar Meu Coracao


SESSÃO BAÚ DO VERTENTES

PODCAST CINEMA AFROFUTURISTA NA MOSTRA SESC 2019

(clique AQUI ou na foto e leia tudo)

Mostra Sesc de Cinema 2019


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Vimeo Vertentes

 

Revista da Semana | 11 de novembro de 2021

Pix Vertentes do Cinema

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