Tudo Sobre o Oitavo Mês da Mostra Um Curta Por Dia
A seleção de curtas-metragens chega a fevereiro com obras mais plurais, mais clássicas e mais diversas de nossa cinematografia brasileira
Por Clarissa Kuschnir
E chegamos ao segundo mês de 2024! E nossa Mostra Um Curta Por Dia chega em sua 8ª edição. Sim, são oito meses em que corremos para trazer uma diversidade de curtas, de diferentes décadas, realizadores e gêneros para vocês. Toda a seleção (só de filmes brasileiros) traz uma pluralidade cultural, e o melhor, de graça (e sem necessidade de cadastro), em nossa plataforma única e exclusiva. Tanto que somos chamado de o “Mubi dos Curtas”. Antes de começar a falar sobre os filmes, quero dizer que é muito bom poder estar à frente dessa curadoria, ao lado de nosso editor geral Fabricio Duque. Nossa ideia, em ação, e muito trabalho, é exibir um curta-metragem (brasileiro e não repetido) por dia, durante um ano inteiro. Isso nos tem trazido resultados muito positivos, especialmente porque nossa Mostra Um Curta Por Dia abre mais uma janela de difusão, fomento e memória para os curtas-metragistas.
Então vamos começar! E como fevereiro é o mês do Carnaval, teremos curtas, com a festa mais popular do país. Um dos curtas-metragens sobre o Carnaval é “Hoje”, de Marcelo Ikeda, de 2006, no qual o professor, cineasta e crítico de cinema resolveu filmar com um olhar menos glamouroso, o Carnaval do Rio de Janeiro. “Hoje foi realizado a partir de uma provocação do Dellani Lima, para que eu fizesse mais vídeos na linha do Alvorecer. Então pensei em retornar às escolas de samba com base em fotos que eu havia tirado do desfile. É um de meus trabalhos mais bem recebidos, por ser curto e acessível”, disse o cineasta em seu blog, sobre o curta.
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Já o recente curta “Ladeiras do Delírio”, de Cyro Morais, retrata a ausência do Carnaval, em 2021, durante a pandemia, e que Inclusive foi um trabalho contemplado pela Lei Aldir Blanc. Ainda sobre o tema teremos: “Nossa Carne de Carnaval’, de Ivy Souza e Taty Godoi, “Carnaval dos Deuses” da veterana Tata Amaral , “Sonho de Carnaval”, de Felipe Nepomuceno e “Cinzas da Quarta-Feira”, de Hélio Brito.
E antes dos curtas de Carnaval, como já é de praxe nos últimos meses, abrimos a mostra com Joaquim Pedro de Andrade e se “O Mestre dos Apipucos”, de 1959, feito em homenagem a Gilberto Freyre. O oitavo mês da Mostra Um Curta Por Dia ainda trará os veteranos : Jorge Furtado com “Esta Não é Sua Vida” (1991); Luiz Rosemberg Filho com “Landscape”(2017); Leon Hirszman com “Pedreira de São Diogo”(1962).
E de animação nossa mostra desse mês traz o divertido e nostálgico (principalmente para quem viveu a adolescência, nos anos 80) curta gaúcho, “A Última Reunião Dançante”, de Lisandro Santos. Já a ficção “Entre Muros”, de Gleison Mota, traz uma importante reflexão sobre as diferentes classes sociais, principalmente, do ponto de vista do mundo infantil. Do Cinema Instantâneo escolhemos o poético “Interior”, um dos primeiros curtas do realizador Antonio Fargoni.
Ainda teremos Cristiano Burlan com seu “Lucrécia”, em que o cineasta aborda a passagem rápida da diretora argentina Lucrécia Martel por São Paulo, em 2007; “Sob Delírio de Agosto”, de Carlos Kamara; “Sua Majestade, o Delegado”, de Clementino Jr.; “Macabéia”, de Erly Viera Jr., Lizandro Nunes e Virginia Jorge; “Transverso” de Fernanda Paz; “Rádio Livre”, dos Alunos do Cinema Nosso; “Kairo”, de Fábio Rodrigo; “As Sombras” da dupla Marco Dutra e Juliana Rojas; “Engano”, de Cavi Borges; “Rosas’, de Ivann Willig, “Eroica”, primeiro curta de Josy Macedo; “Candeias”, de Reginaldo Farias e Ytallo Rodrigues; o poético “A Barca”, de Nilton Rezende; “Um Sol Alaranjado”, de Eduardo Valente; “A Garota e as Estrelas”, de Cristiane Arenas; e “Cancha – Antigamente Era Mais Moderno”, de Luciano Mariz.
Cada mês, a Mostra Um Curta Por Dia apresenta uma cor da arte de divulgação (toda feita por nosso vertenteiro Ahriel Spá – que inclusive cataloga todos os curtas na nossa plataforma), sempre para remeter as campanhas sociais de Prevenção às doenças de saúde. O mês de fevereiro então tem dose dupla, com as cores Roxo e o Laranja. O primeiro é para conscientizar a população sobre O Lúpus, a Fibromialgia e o Mal de Alzheimer, três doenças que trazem grandes sofrimentos e prejuízos para a vida. Já o Laranja é para alertar sobre; a Leucemia, que é o câncer do sangue.
E todo começo de ano, nós amantes dessa arte que recém completou 128 anos, acompanhamos alguns prêmios da indústria do cinema. Um dos primeiros e principais foi o Globo de Ouro (que ocorreu no começo de janeiro). E no próximo mês, dia 10 de março, teremos o Oscar. Mesmo que você não goste, ainda é o prêmio mais importante do mainstream. Mas, enquanto esperamos pelo Tio Oscar, vamos listar a seguir a lista completa com sinopse dos curtas-metragens que serão exibidos no segundo e menor mês do ano, que será bissexto (para “compensar” a “sobra” dos anos).
PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO OITAVO MÊS DA MOSTRA UM CURTA POR DIA
DIA 01/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
O MESTRE DOS APIPUCOS
(O Mestre dos Apipucos, 1959, Brasil, 09 minutos, Documentário, de Joaquim Pedro de Andrade). Com roteiro estruturado sobre textos de Gilberto Freyre, que também exerce a função de narrador, o filme documenta a vida diária e o método de trabalho do escritor e sociólogo em sua casa de Apipucos, em Recife (Pernambuco): seus prazeres gastronômicos, a beleza da moradia, o exercício da intelectualidade e o prazer sem divisões específicas. Além de Freyre, aparecem no filme sua mulher, Madalena, e dois empregados da casa, Manuel e Bia.
DIA 02/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
MACABÉIA
(Macabéia, 2000, Brasil, 20 minutos, Ficção, de Erly Vieira Jr, Lizandro Nunes e Virginia Jorge). Com Gecimar Lima, Janine Correa, Marlene Cosate. Lembra a Macabéa? Aquela, do livro da Clarice Lispector. Como seria a vida dela hoje? Esta é a história de Marluce, que pensa, age, sente e sonha como uma Macabéa do final dos anos 90.
DIA 03/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
TRANSVERSO
(Transverso, 2015, Brasil, 30 minutos, Documentário, de Fernanda Paz). Documentário sobre o cotidiano e a vida de mulheres transgêneros na região de Maringá, PR. Religião, preconceito, amor e aceitação são alguns dos temas abordados.
DIA 04/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
RÁDIO LIVRE
(Rádio Livre, 2014, Brasil, 15 minutos, de Flávio José e Thuan Mozart). Documentário realizado pelos alunos do Cinema Nosso no ano de 2014 sob orientação do professor Felipe Cataldo.
DIA 05/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
SUA MAJESTADE, O DELEGADO
(Sua Majestade, o Delegado, 2007, Brasil, 14 minutos, de Clementino Junior). É o Rei, é o Rei que vem da Estação Primeira; Traz no leque a bailar a nossa porta-bandeira. Nota 10! Defendendo as nossas cores; Verde, Rosa tá no sangue, tá na veia; És Delegado com louvores; Mestre-sala da nossa Mangueira.
DIA 06/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
SOB O DELÍRIO DE AGOSTO
(Sob o Delírio de Agosto, 2018, Brasil, 20 minutos, de Carlos Kamara & Karla Ferreira). Com Bruno Goya, Carlos Martins, Gabi da Pele Preta. Severo – um homem do campo que vive o dilema entre o real e o imaginário.
DIA 07/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
LUCRÉCIA
(Lucrécia, 2007, 11 minutos, Documentário, de Cristiano Burlan). O filme é um registro da passagem relâmpago da diretora argentina Lucrécia Martel por São Paulo em fevereiro de 2007. Selecionado para a 31ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
DIA 08/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
É HOJE
(É Hoje, 2006, Brasil, 04 minutos, Experimental, de Marcelo Ikeda). O Carnaval do Rio de Janeiro é mundialmente conhecido por ser um dos maiores momentos de celebração e de alegria do povo brasileiro, em especial quando milhares de pessoas se reúnem para assistir aos desfiles das escolas de samba. Mas a partir de fotografias e imagens capturadas por uma câmera de um celular, Marcelo Ikeda apresenta em “É Hoje” um outro olhar sobre os desfiles das escolas de samba: denso e melancólico. Distante do espetáculo multicolorido, o próprio autor cantarola um dos sambas de maior sucesso popular, num ritmo lento e reflexivo, quase oposto ao da agitação da multidão. Com isso, o curta funciona como uma espécie de reflexão sobre a natureza do espetáculo, composto por pessoas simples que no resto do ano vivem em lugares pobres e com dificuldades financeiras.
DIA 09/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
ESTA NÃO É SUA VIDA
(Esta Não é Sua Vida, 1991, Brasil, 16 minutos, Documentário, de Jorge Furtado). Documentário sobre a vida de Noeli Joner Cavalheiro. Noeli mora num subúrbio de Porto Alegre, é dona de casa e tem dois filhos. Nasceu numa cidade do interior, foi pra capital, trabalhou numa padaria, casou. É uma pessoa comum. Mas não existem pessoas comuns.
DIA 10/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
LADEIRAS DO DELÍRIO
(Ladeiras do Delírio, 2021, Brasil, 18 minutos, Experimental, de Cyro Morais). Intérpretes-criadoras: Cyro Morais, Filipe Sampaio, Inaê Silva e Mariana Dubeux. Quantos carnavais cabem em um delírio? Quantas ladeiras, curvas e esquinas é capaz de dançar um corpo confinado nos labirintos de si mesmo? “Ladeiras do Delírio” é uma obra audiovisual, produzida com incentivo da Lei Aldir Blanc.
DIA 11/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
NOSSA CARNE DE CARNAVAL
(Nossa Carne de Carnaval, 2017, Brasil, 10 minutos, Ficção, de Gabriel Alvim). Com Ivy Souza e Taty Godoi. Produzido por Eduardo Chatagnier, Gabriel Alvim, Heitor Franulovic, Lucas Barão, Luiza Vassalo e Paulo Serpa. O carnaval acabou.
DIA 12/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
CARNAVAL DOS DEUSES
(Carnaval dos Deuses, 2010, Brasil, 09 minutos, Ficção, de Tata Amaral). Jacob, Mairun e João têm 6 anos e confeccionam suas fantasias de carnaval para a festa da escola. Ana não participa da atividade porque acredita que carnaval seja pecado. Essa situação causa espanto entre os amiguinhos que iniciam uma conversa sobre suas diferentes origens religiosas. Chegam à conclusão de que na festa de carnaval todos os deuses são bem vindos.
DIA 13/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
SONHO DE CARNAVAL
(Sonho de Carnaval, 2003, Brasil, 08 minutos, Experimental, de Felipe Nepomuceno). Seis anos depois Baby decide voltar… Um mestre-sala e uma porta-bandeira dançam no vazio.
DIA 14/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
CINZAS DA QUARTA-FEIRA
(Cinzas da Quarta-feira, 1983, Brasil, 16 minutos, Experimental, de Hélio Brito). Filme experimental com inspiração surrealista sobre a repressão sexual, a religiosidade e o conservadorismo, tendo como pano de fundo o carnaval.
DIA 15/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
KAIRO
(Kairo, 2018, Brasil, 15 minutos, Ficção, de Fábio Rodrigo). Com Vaneza Oliveira, Pedro Guilherme, Samuel de Assis. Em uma escola na periferia de São Paulo, a Assistente social Sônia precisa retirar o garoto Kairo, de nove anos, da sala de aula para ter uma conversa difícil. “Kairo” é o segundo curta-metragem do diretor Fábio Rodrigo.
DIA 16/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
LANDSCAPE
(Landscape, 2017, Brasil, 16 minutos, Experimental, de Luiz Rosemberg Filho). Ignoramos com o passar dos tempos as tantas deformações que nos são impostas da educação à política, passando pelos afetos vividos. Alguém lá de longe disse: “O artista está sempre certo, mesmo quando está errado”. Será? É crescente no mundo a desvalorização do humano, com a vida tornando-se vazia de sentido.
DIA 17/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
PEDREIRA DE SÃO DIOGO
(Pedreira de São Diogo, 1962, Brasil, 19 minutos, Ficção, de Leon Hirszman). O curta faz parte do longa-metragem Cinco Vezes Favela, um dos primeiros filmes do Cinema Novo. Leon conta a história de um grupo de operários de uma pedreira que fazem um movimento contra o patrão para não acabar com o morro São Diogo no Rio de Janeiro.
DIA 18/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
A ÚLTIMA REUNIÃO DANÇANTE
(A Última Reunião Dançante, 2012, Brasil, 13 minutos, Animação, de Lisandro Santos). Acompanhe os conflitos de Jonas, de 14 anos, que vive a idade em que não se é adulto e nem criança. De forma bem-humorada, ele nos remete aos anos 1980 e às deliciosas, e quase ingênuas, festas americanas de garagem.
DIA 19/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
AS SOMBRAS
(As Sombras, 2009, Brasil, 15 minutos, Ficção, de Juliana Rojas e Marco Dutra). Com Helena Albergaria, Djin Sganzerla, Sílvio Restiffe. Numa casa de campo, a paciente e seu marido envolvem-se com ajovem psiquiatra. Os ruídos da floresta os cercam. Dedicado à memória do cineasta Walter Hugo Khouri (1929-2003).
DIA 20/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
ENGANO
(Engano, 2008, Brasil, 11 minutos, Ficção, de Cavi Borges). Com Miila Derzet, Felipe Mônaco. Um homem. Uma mulher. Uma cidade. Dois plano-sequências.
DIA 21/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
ENTRE MUROS
(Entre Muros, 2021, Brasil, 15 minutos, Ficção, de Gleison Mota). Em suas férias escolar, José é levado por sua mãe para ajudar nas tarefas domésticas em um condomínio de luxo. Cercado pelos grandes muros, ele quer brincar de bola na parte externa.
DIA 22/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
INTERIOR
(Interior, 2018, Brasil, 10 minutos, Ficção, de Ricardo Peres). Com Antônio Fargoni. Um homem em seu tempo e a procura de um espaço em seu cotidiano decide se encontrar, tendo em seu mundo interior e exterior os reflexos das dualidades da vida.
DIA 23/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
ROSAS
(Rosas, 2019, Brasil, 20 minutos, Ficção, de Ivann Willig). Com Pedro Pauleey, Kassandra Brandão, Tatiana Tibúrcio e Tuna Dwek. Zé, um trabalhador rural que vive desde criança no campo, decide partir para a capital em busca da mãe, que o abandonou ainda criança.
DIA 24/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
EROICA
(Eroica, 2017, 16 minutos, Ficção, de Josy Macedo). “Sim, eu tô ouvindo, Matheus.” Dirigido e roteirizado por Josy Macedo, portadora de otosclerose (perda auditiva gradual), “Eroica” é um filme que traz o som como principal linha narrativa e estética, convidando o público à escuta similar a de um portador de otosclerose.
DIA 25/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
CANDEIAS
(Candeias. 2017, Brasil, 19 minutos, Documentário, de Reginaldo Farias e Ythallo Rodrigues). Filmado ao longo de cinco dias, entre 29 de janeiro e 2 de fevereiro de 2016, o curta retrata a dimensão da romaria de Nossa Senhora das Candeias, em Juazeiro do Norte (CE), que abre todos os anos o ciclo de romarias na terra de Padre Cícero. Imagens desta verdadeira maré humana nas ruas em momentos impressionantes, como a Procissão das Velas, povoam o filme, que capta detalhes do movimento dos romeiros, homens e mulheres simples do sertão nordestino expressando a religiosidade popular numa de suas mais expressivas manifestações.
DIA 26/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
A BARCA
(A Barca, 2020, Brasil, 20 minutos, Ficção, de Nilton Resende). Baseado no conto Natal na Barca, de Lygia Fagundes Telles. Na noite de Natal, duas mulheres solitárias carregam suas dores enquanto dialogam dentro de uma barca que desliza por sobre as águas de uma lagoa escura e gelada. Um acontecimento inesperado deixará sua marca no término dessa travessia.
DIA 27/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
UM SOL ALARANJADO
(Um Sol Alaranjado, 2001, Brasil, 17 minutos, Ficção, de Eduardo Valente). Quatro dias na vida de uma mulher e seu pai. Melhor Curta no Festival Internacional de Cannes em 2002.
DIA 28/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
A GAROTA E AS ESTRELAS
(A Garota e as Estrelas, 2011, Brasil, 12 minutos, Ficção, de Cristiane Arenas). O filme conta um dia de fã de uma adolescente chamada Karina (Maria Eugenia Portolano) “obcecada” por uma banda de rock. A protagonista pula o muro da escola e atravessa a cidade para ver sua banda favorita no hotel em que estão hospedados. Porém ela não conseguiu realizar o seu sonho completamente, pois ao entrar no quarto onde a banda se hospedou, ela escuta o helicóptero com seus ídolos, no terraço, decolando para uma próxima viagem.
DIA 29/02 – Início 09:00 – Assista por AQUI
CANCHA – ANTIGAMENTE ERA MAIS MODERNO
(Cancha – Antigamente Era Mais Moderno, 2013, Brasil, 18 minutos, Documentário, de Luciano Mariz). Pedro Souto Guimarães, conhecido também como “Pedro Cancha” se permite viver realisticamente até suas fantasias mais ficcionais, tão reais, quanto seus passeios em plena década de 1970, no centro de Campina Grande-PB, com sua saia que se fazia discreta ao se comparar com sua presença performática.