Tudo Sobre o Festival Olhar de Cinema 2021
Pelo segundo ano consecutivo, Festival Internacional de Cinema de Curitiba, que completa dez anos, acontece online de 06 a 14 de outubro
Por Redação
Dez anos. O Festival Internacional de Cinema de Curitiba completa uma década neste ano de 2021, em meio à crise pandêmica do Coronavírus, e acontece, pelo segundo ano consecutivo, totalmente online, de 06 a 14 de outubro. Desde 2012 o festival já levou mais de 150 mil pessoas para as salas de cinema, 30 mil pessoas vendo filmes online e exibiu mais de 900 filmes de todo o mundo.
O site explica que o festival “tem como objetivo destacar e celebrar o cinema independente realizado em todo mundo por meio da seleção oficial de filmes com propostas estéticas inventivas, envolventes e com comprometimento temático, que abrange desde a abordagem de inquietações contemporâneas acerca do micro universo cotidiano de relacionamentos, até interpretações e posicionamentos sobre política e economia mundial. Filmes que se arriscam em novas formas de linguagem cinematográfica, que estão abertos ao experimentalismo e que, não obstante, possuem um grande potencial de comunicação com o público. Em meio a esses quesitos, é possível compor uma programação de grande diversidade temática e estética, que não rejeita gêneros, formatos e durações. Universo composto por aproximadamente 90 filmes anuais, o Olhar de Cinema sempre procura valorizar o cinema brasileiro e também paranaense, ao garimpar o que há de mais precioso e urgente nessas cinematografias, garantindo cuidado especial ao programar tais obras.”
Acesse aqui a programação por dia do Olhar de Cinema 2021
Relembre nossa cobertura do Olhar de Cinema 2020
O Festival Internacional de Cinema de Curitiba, fundado por Antonio Gonçalves Jr e Aly Muritiba, que assume a Direção Artística, tem curadoria (nos Longas-metragens) de Eduardo Valente, Carla Italiano, Camila Macedo e Leonardo Bomfim. Nos Curtas-metragens, Marisa Merlo, Fundadora / Coordenação de Programação; e curadoria de Carol Almeida, Kariny Martins e Ewerton Belico, Assistência de Curadoria.
OS FILMES DA 10º OLHAR DE CINEMA
FILME DE ABERTURA
No dia 06 de outubro, a 10ª edição do Olhar de Cinema começa, mais uma vez, colocando em destaque o cinema brasileiro contemporâneo. Temos a honra de anunciar o filme de abertura O Dia da Posse, novo longa-metragem do cineasta carioca Allan Ribeiro. Trata-se de uma estreia mundial de um cineasta de carreira consolidada e cuja trajetória se encontra com a do festival em seus dez anos de história – em 2015, o cineasta esteve no Olhar com o documentário Mais do que Eu Possa me Reconhecer. É um filme que, embora atravessado pela pandemia, não se resume a ela: reimagina um Brasil outro. O que pode vir e o que virá.
O DIA DA POSSE
Allan Ribeiro | Brasil, 2021, 70’
Brendo quer ser presidente do Brasil. Enquanto esse dia não chega, ele estuda direito, faz vídeos para as redes, sonha com novas conquistas e se imagina em um reality show, durante a pandemia.
MOSTRA COMPETITIVA
Nesta edição, a produção nacional marca presença. Dos nove longas-metragens selecionados, três são brasileiros: O Sonho do Inútil, de José Marques de Carvalho Jr., um filme que se perde e se encontra nas imagens, as ressignifica no tempo, em novas realidades e momentos; Rio Doce, de Fellipe Fernandes, sobre mudanças íntimas que ultrapassam o individual, e Rolê – Histórias de Rolezinhos, de Vladimir Seixas, que lembram os rolezinhos e as ocupações dos shopping tendo três jovens como personagens.
Completam a seleção de longas Conferência, de Ivan Tverdovskiy, que resgata a invasão do Teatro Dubrovka, na Rússia, durante uma peça em 2002 por um grupo armado e que terminou com uma ação do exército e mais de uma centena de mortos; Um Céu Tão Nublado, de Álvaro F. Pulpeiro, sobre as ideias de Venezuela que se criaram pelo mundo sem se conhecer a complexidade do lugar; Zinder, de Aïcha Macky, que fala sobre a violência à margem e a dificuldade de mudar, mas do constante desejo de transformar a realidade; O Protetor do Irmão, de Ferit Karahan, sobre como até mesmo em um lugar de rigidez, hierarquia e violência é possível haver doçura, cuidado e amor; Estilhaços, de Natalia Garayalde, um filme que fala de imagens que ficam e, ainda que feitas sem querer, contam histórias fundamentais para a História, e Sonhos de Damasco, de Émilie Serri, que procura reconstituir a história de um país em seus escombros, que encontra a vida nos detalhes e nas memórias.
A produção brasileira também está forte na seleção de curtas-metragens desta 10ª edição. Serão quatro filmes dentre os 10 selecionados. São eles A Máquina Infernal, de Francis Vogner dos Reis; Chão de Fábrica, de Nina Kopko; Tereza Joséfa de Jesus, de Samuel Costa e Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet.
Histórias do mundo também estão na seleção. Da Bélgica, a dupla Maxime Jean-Baptiste e Audrey Jean-Baptiste traz Ouça a Batida das Nossas Imagens, e Matthias De Groof, Sob a Máscara Branca: O Filme Que Haesaerts Poderia Ter Feito. Da França vem Vikken, de Dounia Sichov e a coprodução com Senegal, dirigida por Moly Kane, Tecidos Brancos. Completam a seleção o curta-metragem russo-polonês Saúde!, dirigido por Tatiana Chistova; e Meu Tio Tudor, uma coprodução da Bélgica, Hungria, Moldávia e Portugal, dirigida por Olga Lucovnicova.
LONGAS-METRAGENS
CONFERÊNCIA / KONFERENTSIYA
Ivan Tverdovskiy | Rússia, 2020, 129′
ESTILHAÇOS / ESQUIRLAS
Natalia Garayalde | Argentina, 2020, 70
O PROTETOR DO IRMÃO / OKUL TIRAŞI
Ferit Karahan | Turquia, Romênia, 2021, 85′
O SONHO DO INÚTIL / O SONHO DO INÚTIL
José Marques de Carvalho Jr. | Brasil, 2020, 72′
RIO DOCE / RIO DOCE
Fellipe Fernandes | Brasil, 2021, 89′
ROLÊ – HISTÓRIAS DOS ROLEZINHOS / ROLÊ – HISTÓRIAS DOS ROLEZINHOS
Vladimir Seixas | Brasil, 2021, 82′
SONHOS DE DAMASCO / DAMASCUS DREAMS
Emilie Serri | Canadá, 2021, 83′
UM CÉU TÃO NUBLADO / UN CIELO TAN TURBIO
Álvaro F. Pulpeiro | Colômbia, Espanha, Reino Unido, 2021, 83′
ZINDER / ZINDER
Aïcha Macky | Alemanha, França, Níger, 2021, 82′
COMPETITIVA | CURTAS
A MÁQUINA INFERNAL / A MÁQUINA INFERNAL
Francis Vogner dos Reis | Brasil, 2021, 30′ – CRÍTICA AQUI
CHÃO DE FÁBRICA / CHÃO DE FÁBRICA
Nina Kopko | Brasil, 2021, 24′
MEU TIO TUDOR / NANU TUDOR
Olga Lucovnicova | Bélgica, Hungria, Moldávia, Portugal, 2021, 20′
OUÇA A BATIDA DAS NOSSAS IMAGENS / ÉCOUTEZ LE BATTEMENT DE NOS IMAGES
Maxime Jean-Baptiste, Audrey Jean-Baptiste | Bélgica, 2021, 16′
SAÚDE! / Будьте здоровы!
Tatiana Chistova | Polônia, Rússia, 2020, 31′
SOB A MÁSCARA BRANCA: O FILME QUE HAESAERTS PODERIA TER FEITO / ONDER HET WITTE MASKER: DE FILM DIE HAESAERTS HAD KUNNEN MAKEN
Matthias De Groof | Bélgica, 2020, 9′
TECIDOS BRANCOS / SËR BI
Moly Kane | França, Senegal, 2020, 20′
TEREZA JOSÉFA DE JESUS / TEREZA JOSÉFA DE JESUS
Samuel Costa | Brasil, 2021, 7′
UMA PACIÊNCIA SELVAGEM ME TROUXE ATÉ AQUI / UMA PACIÊNCIA SELVAGEM ME TROUXE ATÉ AQUI
Érica Sarmet | Brasil, 2021, 25′
VIKKEN / VIKKEN
Dounia Sichov | França, 2021, 27′
OUTROS OLHARES
Os filmes da mostra Outros Olhares trazem à tona uma variedade de estilos e abordagens sobre questões urgentes. Com oito longas-metragens e onze curtas, a programação evidencia várias propostas e linguagens feitas em torno de uma série de extremidades que refletem a contemporaneidade.
Entre os longas, os brasileiros, “A Matéria Noturna”, de Bernard Lessa, que conta a história de um encontro de amor na hostil Vitória, “Deus Tem AIDS”, de Fábio Leal e Gustavo Vinagre, que traz sete artistas e um médico ativista, todos portadores do HIV, e novas imagens e perspectivas sobre o enfrentamento da sorofobia no Brasil, “Nunca Mais Serei a Mesma”, de Alice Lanari, que aborda a violência contra a mulher em países da América Latina; o colombiano “A Calmaria Depois da Tempestade” traz Mercedes Gaviria, uma jovem que estudou no exterior e, na sua volta à Colômbia, começa a fazer um diário para tentar compreender o lugar da mulher no mundo no cinema, ainda fortemente arraigado a uma mentalidade patriarcal; em “Apenas o Sol”, a cineasta paraguaia Arami Ullón segue Mateo Sobode Chiqueno, suas histórias gravadas, canções e testemunhos do seu povo Ayoreo em um velho gravador; “As Preces de Delphine”, de Rosine Mbakam, faz um retrato de uma jovem camaronesa que, como tantas outras de sua geração, é esmagada por padrões de dominação que aprisionam as mulheres africanas; “Garotas | Museu”, de Shelly Silver, é uma viagem pela coleção de arte histórica do MdbK / Museude Belas Artes de Leipzig, na Alemanha, guiada pela experiência e percepções de um grupo de meninas de 7 a 19 anos. Por fim, “Rumo ao Norte”, traz o cineasta norte-americano Angelo Madsen Minax, documentando o retorno à sua cidade natal após a misteriosa morte de sua sobrinha de dois anos e a prisão de seu cunhado como culpado.
OUTROS OLHARES | LONGA
A CALMARIA DEPOIS DA TEMPESTADE / COMO EL CIELO DESPUÉS DE LLOVER
Mercedes Gaviria | Colômbia, 2020, 75′
A MATÉRIA NOTURNA / A MATÉRIA NOTURNA
Bernard Lessa | Brasil, 2021, 89′
APENAS O SOL/ APENAS EL SOL
Arami Ullon | Paraguai, Suíça, 2020, 74′
AS PRECES DE DELPHINE / LES PRIÈRES DE DELPHINE
Rosine Mbakam | Bélgica, Camarões, 2021, 91′
DEUS TEM AIDS / DEUS TEM AIDS
Fábio Leal, Gustavo Vinagre | Brasil, 2021, 82′
GAROTAS | MUSEU / GIRLS | MUSEUM
Shelly Silver | Alemanha, 2020, 71′
NUNCA MAIS SEREI A MESMA / NUNCA MAIS SEREI A MESMA
Alice Lanari | Argentina, Brasil, Honduras, México, 2021, 90‘
RUMO AO NORTE / NORTH BY CURRENT
Angelo Madsen Minax | Estados Unidos da América, 2021, 86′
OUTROS OLHARES | CURTA
A COMUNHÃO DA MINHA PRIMA ANDREA/ A COMUÑÓN DA MIÑA PRIMA ANDREA
Brandán Cerviño Abeledo | Espanha, 2021, 13′
A CULPA NÃO É NOSSA / A CULPA NÃO É NOSSA
Humberto Schumacher | Brasil, 2021, 11′
CARTA DO SEU PAÍS DISTANTE / LETTER FROM YOUR FAR-OFF COUNTRY
Suneil Sanzgiri | Estados Unidos da América, 2020, 17′
EU ESPERO O DIA DA NOSSA INDEPENDÊNCIA / EU ESPERO O DIA DA NOSSA INDEPENDÊNCIA
Bruna Carvalho Almeida, Bruna Laboissière | Argélia, Brasil, 2021, 21′
HÁ UM FANTASMA DE MIM / ER IS EEN GEEST VAN MIJ / HAY UN FANTASMA MÍO
Mateo Vega | Holanda, Peru, 2021, 6′
LEVADOS/ GARE AUX COQUINS
Jean Costa | França, 2021, 20′
LILI, SÓ / DUO LI
Zou Jing | China, Hong Kong, 2021, 22′
NHA MILA / NHA MILA
Denise Fernandes | Portugal, Suíça, 2020, 19′
O QUE NÃO SE VÊ / O QUE NÃO SE VÊ
Paulo Abreu | Portugal, 2020, 23′
PERTO DE VOCÊ / PERTO DE VOCÊ
Cássio Kelm | Brasil, 2021, 32′
TAMGÙ / TAMGÙ
Isabel Loyer, Luis Paris | Argentina, França, 2021, 4′
OLHARES BRASIL
Os filmes da mostra Olhares Brasil compõem um recorte da nova e mais ousada produção brasileira. Contando com cinco longas-metragens e seis curtas, a curadoria apostou em uma programação que aponta para cinematografias brasileiras possíveis. Entre os destaques estão a ficção científica “Carro Rei”, de Renata Pinheiro e que acaba de receber o prêmio de Melhor Filme no 49º Festival de Cinema de Gramado; “Mirador”, de Bruno Costa, que mostra os desafios de um boxeador que se torna pai; “Subterrânea”, de Pedro Urano; Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: Essa Terra É Nossa!, que traz a luta indígena e “O Bem virá”, de Uilma Queiroz que retrata a luta de mulheres pela sobrevivência no sertão nordestino.
OLHARES BRASIL | LONGAS
CARRO REI
Renata Pinheiro | Brasil, 2021, 99′ – CRÍTICA AQUI
MIRADOR
Bruno Costa | Brasil, 2021, 95′ – CRÍTICA AQUI
NŨHŨ YÃG MŨ YÕG HÃM: ESSA TERRA É NOSSA!
Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu, Roberto Romero | Brasil, 2020, 70′ – CRÍTICA AQUI
O BEM VIRÁ
Uilma Queiroz | Brasil, 2020, 79′
SUBTERRÂNEA
Pedro Urano | Brasil, 2021, 83′ – CRÍTICA AQUI
OLHARES BRASIL | CURTAS
A GUERRA DE MICHAEL
Gregorio Gananian, Daniel Tagliari | Brasil, 2020, 17′
AS VEZES QUE NÃO ESTOU LÁ
Dandara de Morais | Brasil, 2020, 25′
BELOS CARNAVAIS
Thiago B. Mendonça | Brasil, 2020, 16′
COLMEIA
Maurício Chades | Brasil, 2021, 15′
PALAVRA GRANDE
Manoela Ziggiatti | Brasil, 2021, 12′
QUANDO CHEGAR A NOITE, PISE DEVAGAR
Gabriela Alcântara | Brasil, 2021, 22′
EXIBIÇÕES ESPECIAIS
Mestres do cinema mundial, a redescoberta de filmes e um espaço privilegiado para destaques do cinema nacional é a busca da mostra Exibições Especiais. Ela ainda abre espaço para filmes em pré-estreias. Composta por filmes de diferentes culturas e realidades, essa mostra mescla elementos do passado e do presente, visando apontar possibilidades futuras.
EXIBIÇÕES ESPECIAIS | LONGAS
CAPITU E O CAPÍTULO
Júlio Bressane | Brasil, 2021, 75′
O BOM CINEMA
Eugenio Puppo | Brasil, 2021, 81′
POR TRÁS DA MURALHA DE TIJOLOS VERMELHOS | 理大圍城
Hong Kong Documentary Filmmaker | Hong Kong, Região Admin. Especial da China, 2021, 88′
MIRADA PARANAENSE
Este ano, pela primeira vez, a mostra Mirada Paranaense conta com dois longas-metragens: “Bia Mais Um”, de Wellington Sari, e “Ursa”, de William Costa, estreiam no festival. Há, todavia, um terceiro paranaense: o curitibano “Mirador”, de Bruno Costa, que teve a sua estreia na Mostra de Cinema de Tiradentes. A Mirada Paranaense conta, ainda, com oito curtas-metragens.
MIRADA PARANAENSE | LONGAS
BIA MAIS UM
Wellington Sari | Brasil, 2021, 71′
URSA
William de Oliveira | Brasil, 2021, 70′
MIRADA PARANAENSE | CURTAS
A BUSCA DO EU E O SILÊNCIO
Giuliano Robert | Brasil, 2021, 20′
ANAMNESE
Tiago Lipka | Brasil, 2021, 14′
AQUELA MESMA ESTAÇÃO
Luiz Lepchak | Brasil, 2020, 21′
ELAS SÃO O MEU INÍCIO
Jessica Quadros | Brasil, 2021, 20′
MARCHA DE UMA LIBERDADE ROUBADA
Laís da Rosa Coelho | Brasil, 2020, 17′
MEU CORAÇÃO É UM POUCO MAIS VAZIO NA CHEIA
Sabrina Trentim | Brasil, 2020, 10′
RETRATO FALADO
Luiz Bonin, Oda Rodrigues | Brasil, 2021, 14′
SEGUNDA NATUREZA
Milla Jung | Brasil, 2021, 12′
NOVOS OLHARES
A mostra Novos Olhares é dedicada a longas-metragens que tem maior radicalidade em suas propostas estéticas e, por isso, flertam com a ventura e o risco de caminhos desconhecidos. Há os filmes que convidam o público a um mergulho lírico, há outros que propõem a frieza do distanciamento épico, há os que investigam as criações alegóricas, há os que apostam no encontro com o real.
NOVOS OLHARES | LONGAS
A CIDADE DOS ABISMOS
Priscyla Bettim, Renato Coelho | Brasil, 2021, 96′
CRIME CULPOSO | JENAYAT-E BI DEGHAT
Shahram Mokri | Irã, 2020, 134′
ESQUI | ESQUÍ
Manque La Banca | Argentina, Brasil, 2021, 74′
ROCK BOTTOM RISER
Fern Silva | Estados Unidos, 2021, 70′
TZAREVNA DESCAMADA | DOCH RYBAKA
Uldus Bakhtiozina | Rússia, 2021, 69′
VIRAR MAR | VIRAR MAR / MEER WERDEN
Philipp Hartmann, Danilo Carvalho | Brasil, Alemanha, 2020, 85′
FILME DE ENCERRAMENTO
NÓS
Letícia Simões | Brasil, 2021, 80′
SEMINÁRIOS
Com foco na reflexão sobre a linguagem cinematográfica e diálogos da expressão dessa linguagem com a sociedade, o Seminário de Cinema de Curitiba é Gratuito e você pode assistir tudo ao vivo em nosso site.
Clique AQUI e se inscreva!
10º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba
De 6 a 14 de outubro de 2021