Tudo Sobre a Mostra CineBH 2022

Tudo Sobre a Mostra CineBH 2022

O mais tradicional festival internacional de cinema belo-horizontino chega a sua 16ª edição de 20 a 25 de setembro com sessões gratuitas no formato presencial e online

Por Vitor Velloso (baseado nos releases oficiais)

O Festival Internacional CineBH, o mais conceituado evento cinematográfico de Belo Horizonte, em Minas Gerais, chega a sua 16ª edição em 2022. Nascido em 2007 no bairro de Santa Tereza, um dos mais tradicionais redutos culturais da capital mineira, o CineBH, que acontece neste ano com filmes, debates e muito Cinema Brasileiro, retorna ao formato presencial, após duas edições online (2020 e 2021), ocupando 11 espaços da capital mineira, de 20 a 25 de setembro de 2022, em 75 sessões de cinema, 10 modalidades de cursos e 28 debates, rodas de conversa e sessões comentadas.

Em seis dias, a programação, totalmente gratuita ao público, apresenta uma seleção de mais de 116 filmes nacionais e internacionais, em pré-estreias e mostras temáticas, vindos de 20 estados do Brasil. “Uma temporada audiovisual de formação, reflexão, exibição e difusão do cinema brasileiro em intercâmbio com outros países, em conexão com as outras artes e em diálogo com a cidade de Belo Horizonte. Um espaço de formação, intercâmbio, lançamento e discussão da mais significativa produção cinematográfica atual. Um espaço de perspectivas do cinema do presente e do futuro. Diante da sua tela e de seus olhos serão descortinadas infinitas possibilidades e histórias que podem se tornar fermento para novas frentes de atuação, visão, afetos, diálogos e reinvenção em tempos de redes em expansão. Vamos seguir conectados. O audiovisual está em movimento, faz parte da nossa vida, integra a vida social, é estratégico para o desenvolvimento de uma nação.”, disseram Raquel Hallak d’Angelo, Quintino Vargas Neto, Fernanda Hallak d’Angelo, diretores da Universo Produção e Coordenadores da Mostra CineBH e Brasil CineMundi.

O Festival Internacional CineBH 2022 reafirma “seu propósito de mostrar o cinema para o mundo, promover o diálogo entre as culturas, aproximar povos e continentes, fazer a conexão do cinema brasileiro com o mercado audiovisual, realizar encontros de negócios, investir na formação, intercâmbio e cooperação internacional, construir pontes nas escolas, comunidades, redes sociais e com a cidade de Belo Horizonte e Minas Gerais”. O evento realiza também a Mostra A Cidade em Movimento – uma programação que reserva um espaço para seleção e exibição de filmes independentes produzidos na Região Metropolitana de Belo Horizonte e a realização de rodas de conversa que reúnem cineastas, produtores e convidados especiais para dialogar sobre a vivência urbana diante de contextos sociais propostos pela curadoria de cada edição. Em 2022, a temática é Olhar a Cidade e, no contexto de retomada das atividades culturais e artísticas que ocupam os espaços urbanos, convida realizadores, coletivos e produtores audiovisuais que lançam suas luzes e ligam suas câmeras nos convocando a olhar a cidade.

CineBH 2022

Esta edição traz a temática “Cinema Latino-americano: Quais as Imagens da Internacionalização?”, que “apresenta uma nova configuração conceitual e de programação com a introdução da Mostra Continente”. A curadoria deste ano tem coordenação geral de Cleber Eduardo e equipe curatorial formada por Camila Vieira, Marcelo Miranda, Ester Fér, Maria Trika e Pedro Butcher. “Por nossa perspectiva brasileira, a América Latina, não apenas no cinema, parece distante, embora muito próxima. Uma distância fomentada ao menos em parte pelo Brasil ser o único país colonizado em língua portuguesa entre os latino-americanos e por sua amplitude territorial e condição econômica ter criado uma espécie de arrogância por meio da qual passamos a nos ver com orgulho como um continente à parte e a olharmos a vizinhança de colonização espanhola como os latino-americanos. Na prática, a história, as economias e políticas da América Latina nunca foram exitosas na criação de um bloco amplo e coeso, de modo a criar caminhos de emancipação da dependência em relação a países mais fortes economicamente, após séculos de continuidade da expropriação de matérias primas e submissão aos interesses de países mais ricos e mais poderosos na geopolítica. A integração continental nunca foi uma prioridade, nunca à frente da aceitação como sócio convidado ou como serviçal no clube dos poderosos de outros continentes. Cinema latino-americano: imagens da internacionalização pareceu-nos uma pergunta de reverberação extensa e profunda em sua interrogação”, disse Cleber Eduardo, Coordenador Curatorial do festival.

Integra também a programação o Brasil CineMundi – 13th International Coproduction Meeting, o evento de mercado do cinema brasileiro consolidado como um dos principais empreendimentos da indústria audiovisual e que oferece ambiente de mercado e plataforma de rede de contatos e negócios para o cinema brasileiro. O evento faz a conexão entre a produção brasileira e a indústria audiovisual. Nesta edição são 41 projetos de longas-metragens em cinco categorias, sendo 10 projetos em desenvolvimento: Horizonte (representam o horizonte de temas, diversidade e criação do audiovisual brasileiro), Doc Brasil Meeting (documentários), Foco Minas (projetos de Minas Gerais) e Paradiso Multiplica (no segundo ano de parceria com o Projeto Paradiso, incubadora de talentos). A quinta categoria, Wip – Primeiro Corte, é dedicada a projetos em fase de finalização (work in progress).

Confira AQUI programação completa do CineBH 2022

O Festival Internacional CineBH 2022 faz uma homenagem a Rejane Faria, que celebra a “afetividade com que a atriz maneja seu ofício, sejam também um impulso para que persista. Indócil”, disse Luciana Eastwood Romagnolli, Escritora, jornalista, curadora e crítica de teatro. E complementa com um porquê poético: “Quando penso nas memórias que tenho de Rejane Faria em cena, a voz dela chega antes. Melodiosa, densa e suave a uma só vez. Instrumento expressivo de comoção, transmitindo estados de delicadeza que capturam a atenção para suas personagens. Muitas delas, mulheres que criam um campo de afetividade em torno de si, amorosamente; que preservam uma dimensão de desassossego e de alguma perplexidade diante da vida; e não se furtam à labuta nem à luta.”

Leia também:

Nossa cobertura da Mostra CineBH 2021

Nossa cobertura da Mostra CineBH 2020

Nossa cobertura da Mostra CineBH 2019

Germino Pétalas no Asfalto
Cena de “Germino Pétalas no asfalto”, de Coraci Ruiz e Julio Matos – Leia a crítica aqui

MOSTRA CONTINENTE

Grande novidade em 2022, o recorte de cinema latino-americano é o mais novo eixo de identidade da CineBH. São 15 longas-metragens de 11 países da América Latina e América Central: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, México, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Eles foram reunidos a partir da temática proposta pela curadoria: “Cinema latino-americano: quais são as imagens da internacionalização?”. A questão foi levantada para trazer ao debate a complicada relação entre o que se faz nos filmes de continente e aquilo que efetivamente chama atenção nas telas do mundo – e o quanto de “legitimação” por várias instâncias (festivais, circuitos de exibição, canais de TV e streaming) é necessário para determinados títulos furarem a bolha.

MOSTRA BRASIL

A curadoria optou por compor recortes que vão do thriller urbano criminal de diálogo mais aberto (“Receba!” e “Ursa”), passando por um discreto, porém intenso, experimentalismo de formas e provocações (“A Cidade dos Abismos”“Pasajeras”) e chegando em propostas de se olhar o mundo a partir de contradições e angústias (“Germino Pétalas no Asfalto”“Vai e Vem”). Juntos, esses filmes formam labirintos de afetações, ora mais diretos, ora mais convolutos, invariavelmente cientes de seus lugares num cenário de cinema brasileiro que responde, direta ou indiretamente, ao estado do mundo.

MOSTRA CINEMUNDI

Aqui são exibidos cinco longas-metragens que passaram pelo encontro de coprodução Brasil CineMundi entre 2015 e 2020 enquanto ainda eram projetos e/ou filmes em processo de produção ou finalizaçãoTodos eles discutem questões contemporâneas em diálogo com a história e alguma busca de invenção ou originalidade. O programa Brasil CineMundi faz parte de uma rede internacional que procura oferecer, da forma mais horizontal possível e sempre observando a multiplicidade da criação brasileira, oportunidades de coprodução e de capacitação de projetos e de profissionais. São filmes já com trajetórias em andamento por festivais internacionais e nacionais: o mineiro “Os Ossos da Saudade” (em pré-estreia na sessão de abertura da CineBH), os paulistas “Anastácias” e “A Mãe”, o gaúcho 5 Casas e o carioca “O Clube dos Anjos”.

MOSTRA DIÁLOGOS HISTÓRICOS

Com a presença do crítico e pesquisador Sebastian Morales Escoffier, a mostra esse ano destaca o cinema produzido na Bolívia. Sua proposta curatorial em 2022 foi a de reler a história dos filmes no país a partir das margens da obra de Jorge Sanjinés, nome local de maior referência internacional. Todas as sessões serão comentadas pelo convidado. Nesse sentido, foram escolhidos três títulos que permitem abrir o leque de interpretações sobre a cinematografia boliviana: “Como Duele ser Pueblo” (1983-2022), obra póstuma de Hugo Roncal, inclusive ex-parceiro de Sanjinés; “Lo Más Bonito y mis Mejores Años” (2006), de Martín Boulocq, que se destaca, em termos de realização, pela exploração das possibilidades do digital, na improvisação e na descoberta do pixel como potente proposta estética; e “El Olor de tu Ausencia” (2011), de Eddy Vásquez, no qual a indagação sobre um certo vazio existencial, o movimento circular dos personagens, a migração como saída (e fonte dos problemas) e a experimentação com o que se poderia chamar de uma estética digital são os caminhos percorridos.

MOSTRA PRAÇA

As sessões acontecem na Praça da Liberdade, cartão postal de Belo Horizonte, que terá um equipamento especialmente construído para as exibições. A seleção dos filmes busca captar as atenções das centenas de pessoas que circulam pela área diariamente e contam com documentários musicais (Belchior – Apenas um Coração Selvagem), histórias de amor (Eduardo e Mônica) e comédias para toda a família (Maria do Caritó” e “Não Vamos Pagar Nada”).

Marte Um
Cena do filme “Marte Um”, de Gabriel Martins – Leia a crítica aqui

MOSTRA HOMENAGEM

No recorte para o evento, os filmes a serem exibidos com Rejane Faria no elenco são os longas “Marte Um (escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para ser o representante do país na disputa por uma vaga aos indicados no Oscar 2023 de melhor filme internacional) e No Coração do Mundo; e  os curtas-metragens “Levantar de um Golpe”“Vitória”“Super Estrela Prateada”“Nada”“Rapsódia para um Homem Negro” e “Quinze”.

MOSTRA A CIDADE EM MOVIMENTO

Neste ano, a mostra dedicada a filmes produzidos em Belo Horizonte e região metropolitana traz como proposta de diálogo o tema “Olhar a cidade”. Tanto como tema como exercício cotidiano de luta por direitos, de percepção dos desafios coletivos, de trato sensível com as formas de viver e se posicionar no mundo que habitam um mesmo lugar, uma mesma cidade, uma tentativa de reinventar formas e romper padrões. Serão 25 filmes, exibidos em sete sessões definidas por determinados recortes e acompanhadas de bate-papos com os realizadores, realizadoras e convidadas, incluindo moradores de comunidade, pesquisadores, arquitetos e escritores, no intuito de expandir os diálogos apresentados na tela para dentro do cotidiano e da vivência dos espectadores.

MOSTRINHA E CINE-ESCOLA

Essas duas mostras têm o propósito de integrar a infância e a juventude na festa do cinema, promovendo a educação do olhar através de filmes e atividades lúdicas que sensibilizem as várias idades e as estimulem a se tornar os espectadores de amanhã. Na Mostrinha, serão dois longas: “Pluft, o Fantasminha” e “Tromba-Trem”; e no Cine-Escola, que faz parceria com instituições de ensino de BH com foco na formação do cidadão a partir da utilização do audiovisual no processo pedagógico interdisciplinar, exibe vários curtas-metragens definidos por faixa etária (5-7 anos, 8-10 anos, 11-13 anos, a partir de 14 anos).


CONFIRA OS FILMES DA MOSTRA CINEBH 2022

Ursa

LONGAS

5 Casas, de Bruno Gularte Barreto, Brasil/Alemanha, 2020
A Cidade dos Abismos, de Priscyla Bettim e Renato Coelho, SP, 2021
A Mãe, de Cristiano Burlan, SP, 2022
A Outra Forma (La Otra Forma), de Diego Gusmán, Colômbia/Argentina/França/Brasil, 2022
Anastácias, de Thatiana Almeida, SP, 2021
Ao Oriente (Al Oriente), de José María Avilés, Equador/Argentina, 2021
Atravessa a Vida, de João Jardim, RJ, 2020
Aurora, de Paz Fábrega, Costa Rica, 2021
Belchior – apenas um coração selvagem, de Natálias Dias e Camilo Cavalcanti, SP, 2022
Boreal, de Federico Adorno, Paraguai/México, 2022
Borom Taxi, de Andrés Guerberoff, Argentina, 2021
Casa Vazia, de Giovani Borba, Brasil, 2021
Como Dói Ser Povo (Como duele ser pueblo), de Hugo Roncal, Bolívia, 2022
Coração Azul (Corazón Azul), de Miguel Coyula, Cuba, 2021
Eami, de Paz Encina, Paraguai/EUA/Alemanha/Holanda/Argentina/França/México, 2022
Eduardo e Mônica, de René Sampaio, RJ, 2022
Eu e as Bestas (Yo Y Las Bestias), de Nico Manzano, Venezuela, 2021
Fazendinha, de Marina Nobel, MG, 2022
Germino Pétalas no Asfalto, de Coraci Ruiz e Julio Matos, SP, 2021
Junk’olal, de Diego Amando Moreno Garza, Fabiola Manyari López Bracamonte, México/Guatemala, 2014
Maria do Caritó, de João Paulo Jabour, RJ, 2019
Marte Um, de Gabriel Martins, MG, 2022
Não Vamos Pagar Nada, de João Fonseca, RJ, 2020
Noites Alienígenas (Filme Encerramento), de Sérgio de Carvalho, Brasil, 2022
Nos fizeram noite (Nos Hicieron Noche), de Antonio Hernández, México, 2021
Nudo Mixteco, de Ángeles Cruz, México, 2021
O Clube dos Anjos, de Angelo Defanti, Brasil, Portugual, 2022
O Curto Verão De Hilda (Las Vacaciones de Hilda), de Agustin Banchero, Uruguai/Brasil, 2021
O Grande Movimento (El Gran Movimiento), de Kiro Russo, Bolívia/Catar/França/Suíça/Reino Unido, 2022
O Mais Bonito Dos Meus Melhores Anos (Lo más bonito y mis mejores años), de Martin Boulocq, Bolívia, 2005
O Odor De Sua Ausência (El olor de tu ausencia), de Eddy Vasquez, Bolívia, 2013
Os Ossos da Saudade (Filme de Abertura), de Marcos Pimentel, MG, 2021
Pasajeras, de Fran Rebelatto, RS, 2021
Pluft, o Fantasminha, de Rosane Svartman, RJ, 2022
Receba!, de Pedro Perazzo e Rodrigo Luna, BA, 2017
Temporada, de André Novais de Oliveira, MG, 2018
Tromba Trem, de Zé Brandão, RJ, 2021
Uma Névoa que Desaparece (Entre La Niebla), de Augusto Sandino, Colômbia/República Tcheca/Noruega, 2021
Ursa, de William de Oliveira, PR, 2021
Utama, de Alejandro Loayza Grisi, Bolívia/Uruguai/França, 2022
Vai e Vem, de Fernanda Pessoa e Chica Barbosa, SP/RS, 2022

LONGAS | PRIMEIRO CORTE

Assexybilidade, de Daniel Gonçalves, RJ  ( WIP)
Não Verás País Nenhum, de Marco Escrivão, Thiago B. Mendonça, SP ( WIP)
Quando Eu Me Encontrar, de Amanda Pontes, Michelline Helena, CE ( WIP)
Rastro, de Rodrigo Sousa & Sousa, SP ( WIP)

CURTAS-METRAGENS

A Diferença Entre Mongóis e Mongoloides, de Jonatas Rubert, RS, 2021
A primeira Perda da Minha Vida, de Inês Peixoto, MG, 2022
Ágora, de Bruna Noveli e Luli Morante, SE, 2021
Ambulantes, de Emerson Eduardo Silva, Gabriela Nassar, Gustavo Sibem e Henrique Grise, SP, 2021
Amor by Night, de Henrique Arruda, PE, 2022
Andrômeda, de Lucas Gesser, DF, 2022
A.P.N. Manual de ação urbana, de desali, MG, 2022
Apn, de desali, MG, 2021
Armarinho Aracy, de Camila Matos, MG, 2021
As aventuras de Ana e João, de Augusto Cesar dos Santos, CE, 2021
Aurora – A Rua que queria ser um rio, de Radhi Meron, SP, 2021
Bonzinho, o cão guia!, de Monique Oliper, SP, 2021
Capitão Tocha, de Matheus Amorim, GO, 2021
Cidade Entre Rios, de Leonardo Mendes, Weslley Oliveira, PI, MA, 2021
Coisa de Menina, de Ester Macedo, DF, 2022
Comida de Quintal, de Luisa Macedo, MG, 2021
Controle de tráfego, de Jackson Abacatu, MG, 2021
Dela, de Bernard Attal, BA, 2019
Dona, de Sarah Hellen e Sofia Marinho, MG, 2022
Eles Não Vêm em Paz, de Pedro Oranges e Victor Silva, SP, 2021
Era uma vez em Icapui, de Alunos da rede municipal de ensino fundamental de Icapuí (CE) Projeto Animação Ambiental, CE/ES, 2021
Ewé de Òsányìn: o segredo das folhas, de Pâmela Peregrino, AL/ BA/ RJ, 2021
Flores vermelhas, de Érica Sansil, RJ, 2021
Forrando a Vastidão, de Higor Gomes, MG, 2021
Fragmentos de Gondwana, de Adalberto Oliveira, PE, 2021
Hermanos aqui Estamos, de Jade Rainho, MT, 2021
História Cotidiana, de Denis Bevenuto, SP, 2021
Infantaria, de Laís Santos Araújo, AL, 2022
José Sette Cinema Infernal, de Sávio Leite, MG, 2022
Klaxon e o espírito moderno, de Bruna Schelb Corrêa, MG, 2022
Levantar de um Golpe, de Gabrielly Bertolino e Renan Távora Soares, MG, 2020
Luta Pela Terra, de Camilla Shinoda e Tiago de Aragão, DF/AM/RR, 2022
Megazord, de Luciana Wilm e Tyago Thompson, PA, 2021
Memorial Maracanã, de Darks Miranda e Pedro França, RJ, 2021
Muita história pra contar, de Daniel Souza Ferreira, MG, 2021
Na boca do leão, de Kiandewame Samba, MG, 2021
Nada, de Gabriel Martins, 27min, MG, 2017
Não Olhe para Trás, de Malu Portela, RJ, 2022
Nunca Pensei que Seria Assim, de Meibe Rodrigues, MG, 2022
Nicinha Não Vem, de Muriel Alves, RJ, 2021
O Caderno de Pacha, de Pedro Urizzi e Estevan Muniz, SP, 2021
O Davi Morreu, de Lea Monteiro, MG, 2021
O Dia em que Helena Matou o Presidente, de Fernanda Estevam, MG, 2021
O Objeteiro, de Filipe Freitas Chaves, MG, 2021
Oca Ilê – Mulheres Negras e Indígenas, de Zi Reis e Poliane Honorato, MG, 2022
Onde aprendo a falar com o vento, de André Anastácio e Victor Dias, MG, 2022
Ori de Cobra é caminho de ferro, de Maya Quilolo, MG, 2021
Pérola no Atlântico, de João Rubio Rubinato, SP, 2021
Plutão não é Tão Longe Daqui, de Augusto Borges e Nathalya Brum, DF, 2022
Quinze, de Maurílio Martins, MG, 2014
Rapsódia para o Homem Negro, de Gabriel Martins, 24min, MG, 2015
Rapsódia Segundo Ato – Minha casa fica lá na Serra, de Chiquinho Matias, MG, 2022
Reservado, de Ana Amélia Arantes, MG, 2022
Rosa Negra, de Sabina Colares e Marieta Rios, CE, 2022
Rua Dinorá, de Natália Maia e Samuel Brasileiro, CE, 2021
Ruína, de Bárbara Lissa, MG, 2021
Tinha tempo que eu não via o mar, de Guilherme Jardim, MG, 2022
Toró, de Michelle Barreto e Iago Mati, 7min, SP, 2021
Tuca, o mestre cuca | A plantinha da Pri, de Rubens Belli, Felipe Tadeu Gondim e Rafael Pasold, SC, 2019
Sapatão: uma racha/dura no sistema, de dévora mc, MG, 2021
Saxa Ioquuntur, de Maura Grimaldi, SP, 2021
Sentimentos Recolhidos, de Denise Flores e Lucas Lanza, MG, 2022
Serrão, de Marcelo Lin, MG, 2021
Sonhos da Isah: O livro mágico, de Joao Ricardo costa, SC, 2022
Super Estrela Prateada, de Leonardo Branco, MG, 2018
Um Conto Indígena, de Rodrigo Soares Chaves, MG, 2021
Vidas (ou)vidas – Alessandra Martins, de Luís Evo, MG, 2021
Vivências, de Everton Amorim, PE, 2021
Vitória, de Ricardo Alves Jr., MG, 2020
Voto Nulo, de Gustavo de Carvalho, SP, 2022


ACOMPANHE NOSSA COBERTURA DA 16ª MOSTRA CINEBH 2022

(leia tudo clicando aqui ou na foto)CineBH 2022


SERVIÇO

16a CINEBH – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE
13º BRASIL CINEMUNDI – INTERNACIONAL COPRODUCTION MEETING
20 a 25 de setembro de 2022
LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA
ESTE EVENTO É REALIZADO COM RECURSOS DA LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA DE BELO HORIZONTE
Patrocínio: ITAÚ,MATER DEI, CEMIG
Parceria Cultural: SESC EM MINAS E CASA DA MOSTRA
Parceria e Cooperação Brasil CineMundi: EMBAIXADA DA FRANÇA NO BRASIL, INSTITUTO GOETHE, ENCUENTROS BIOBIOCINE (Chile), CONECTA (Chile), DOCMONTEVIDEO (Uruguai), DOCSP (São Paulo), NUEVAS MIRADAS (Cuba), FESTIVAL INTERNACIONAL DE DOCUMENTÁRIOS DE MONTREAL – RIDM (Canadá), MAFF – FESTIVAL DE MÁLAGA(Espanha), TORINOFILMLAB (Itália), VENTANA SUR (Argentina),  WORLD CINEMA FUND (Alemanha), PROJETO PARADISO (Brasil)
Apoio: CAFÉ 3 CORAÇÕES, UNA, INHOTIM, DOTCINE, MISTIKA, PARATI FILMS, O2 PLAY, CTAV, NAYMOVIE, SESI/FIEMG, INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL, CINE SANTA TEREZA, CINE HUMBERTO MAURO
Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO
SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA | MINISTÉRIO DO TURISMO

Pix Vertentes do Cinema

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