Tudo Sobre o Festival de Cannes 2016
Por Fabricio Duque
Rio de Janeiro, 06 de Maio de 2016
Mais um ano, nosso site realizará a cobertura in loco do Festival de Cannes. A edição de 2016 é considerada como uma das melhores, pelo menos aos brasileiros que vislumbram a possibilidade de vencer a mostra cinematográfica da França, mais charmosa, conceituada e cultuada do mundo, com “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho (o mesmo diretor de “O Som ao Redor”, cujo filme foi a escolha da terra tupiniquim a concorrer no Oscar) na categoria oficial mais importante à estatueta do troféu Palma de Ouro. A edição número 69 faz uma singela homenagem a Jean-Luc Godard (e seu filme “O Desprezo”) em seu poster oficial.
O Júri da Competição Oficial
 
Como sempre, o Festival busca diversificar a escalação de seu júri. Este ano, a Presidência ficou à responsabilidade do diretor australiano George Miller (de “Mad Max” – o primeiro da linha acima), e que esperamos que ouça com serenidade e justiça as opiniões de seus julgadores. Seguindo na linha acima, da esquerda à direita, temos a atriz e cantora francesa Vanessa Paradis (ex-esposa de Johnny Deep e de filmes como “Je me suis fait tout petit”, “A Mulher e o Atirador de Facas”); o prolixo ator canadense Donald Sutherland (com mais de cento e cinquenta longas-metragens em seu currículo – incluindo “Casanova”, de Federico Fellini); a produtora iraniana Katayoon Shahab (que criou em 1994, a Sheherazad Media International, a mais importante empresa privada de distribuição de filmes, incluindo “Nahid”, de Ida Panahandeh, que foi premiado no Un Certain Regard em 2015). Na linha abaixo, temos o realizador húngaro László Nemes (que estreou em grande estilo com “O Filho de Saul”, sendo premiado com o Grand Prix); a diretora italiana Valeria Golino (de “Mel”); o ator “Hannibal” dinamarquês Mads Mikkelsen (de “Corações Livres”, de Susanne Bier e “A Caça”, de Thomas Vinterberg); a atriz americana Kristen Dunst (que fez “Entrevista com o Vampiro” aos onze anos, “As Virgens Suicidas”, de Sofia Coppola e “Melancolia”, de Lars von Trier); e por último, o realizador francês Arnaud Desplechin “Um Conto de Natal” e “Três Lembranças da Minha Juventude”). Este time foi colocado “contra a parede”, devido à excelente seleção dos concorrentes. Terá trabalho. E algumas polêmicos, garanto.A Seleção da Competição Oficial a Palma de Ouro

CAFÉ SOCIETY“, de Woody Allen

 

TONI ERDMANN“, da diretora alemã Mauren Ade (de “Todos os Outros”)

 

JULIETA“, de Pedro Almodóvar

 

 

AMERICAN HONEY“, da diretora inglesa Andrea Arnold (de “Fish Tank”)

PERSONAL SHOPPER“, de Olivier Assayas (de “Carlos”, “Acima das Nuvens”)

LE FILLE INCONNUE“, de Jean Pierre e Luc Dardenne (de “O Garoto da Bicicleta”)

JUST LA FIN DU MONDE“, de
Xavier Dolan
MA LOUTE – SLACK BAY“, de Bruno Dumont (de “Camille Claudel 1915”, “O Pecado de Hadewijch”)

FORUSHANDE (THE SALESMAN)“, de Asghar Farhadi (de “A Procura de Elly”, “O Passado”)


MAL DE PIERRES“, da francesa Nicole Garcia (de “Place Vendôme”, “Um Belo Domingo”)

RESTER VERTICAL“, de Alain Guiraudie (de “Um Estranho no Lago”)

 

 



PATERSON“, de Jim Jarmusch (de “Amantes Eternos”)

AQUARIUS“, do brasileiro pernambucano Kleber Mendonça Filho (de “O Som Ao redor”)



I, DANIEL BLAKE“, do inglês Ken Loach

 

MA’ ROSA“, do filipino Brillante Mendoza
de “Serbis”, “Lola”, “Kinatay”, “Sapi”)

BACALAUREAT“, do romeno Cristian Mungiu (de “4 Meses, 3 Semanas, 2 Dias”, “Além das Montanhas”)

 

LOVING“, do americano Jeff Nichols (de “Midnight Special”)

 

AGASSI (THE HANDMAIDEN)“, do sul coreano Park Chan-Wook (de “Sede de Sangue”)

 

THE LAST FACE“, do americano Sean Penn (de “Na Natureza Selvagem”)

 





SIERANEVADA“, do romeno Cristi Puiu (de “Aurora”, “A Morte do Dr. Lazarescu)

 



ELLE“, de Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”, “O Vingador do Futuro”)



THE NEON DEMON“, de Nicolas Winding Refn (de “Drive” e “Only God Forgives”)






O Júri do Un Certain Regard


A atriz suíça Marthe Keller (no meio da foto) presidirá o júri da mostra paralela independente, que conta ainda com o diretor sueco Ruben Östlund (de “Força Maior” e “De Ofrivilliga”); a realizadora austríaca Jessica Hausner (de “Lovely Rita”, “Hotel”); a atriz francesa Céline Sallette (de “Um Verão Escaldante”, “Saint Amour” e da série televisiva “Les Revenants”); e por último, não pouco importante, Diego Luna (ator de “E Sua Mãe Também” e diretor de “Mr. Pig”).

A Seleção Competitiva da Mostra Un Certain Regard

ESHTEBAK (CLASH), do egípcio Mohamed Diab (de “Cairo 678”)
VAROONEGI (INVERSION)“, do iraniano Behnam Behzadi

APPRENTICE“, de BOO Junfeng (Singapura)

VOIR DU PAYS (THE STOPOVER)“, de Delphine COULIN, Muriel COULIN (França)

LA DANSEUSE (THE DANCER)“, de Stéphanie DI GIUSTO (França) 1º filme

LA TORTUE ROUGE (THE RED TURTLE)“, de Michael DUDOK DE WIT (Países Baixos)  1º filme

FUCHI NI TATSU (HARMONIUM)“, de FUKADA Kôji (Japão)

OMOR SHAKHSIYA (PERSONAL AFFAIRS)“, de Maha HAJ (Israel) 1º filme

ME’EVER LAHARIM VEHAGVAOT (BEYOND THE MOUNTAINS AND HILLS)“, de Eran KOLIRIN (Israel)

 

UMI YORIMO MADA FUKAKU (AFTER THE STORM)“, do japonês KORE-EDA Hirokazu (de “Nossa Irmã Mais Nova”, “Like Father, Like Son”)

HYMYILEVÄ MIES (THE HAPPIEST DAY IN THE LIFE OF OLLI MÄKI)“, de Juho KUOSMANEN (Finlândia)  1º filme

HELL OR HIGH WATER“, de David MACKENZIE
(Reino Unido)

LA LARGA NOCHE DE FRANCISCO SANCTIS (FRANCISCO SANCTIS’S LONG NIGHT)“, de Francisco MÁRQUEZ, Andrea TESTA (Argentina) 1º filme

CÂINI (DOGS)“, de Bogdan MIRICA (Roménia) 1º filme

PERICLE IL NERO (PERICLE)“, de Stefano MORDINI (Itália)

THE TRANSFIGURATION“, de Michael O’SHEA (EUA) 1º filme

CAPTAIN FANTASTIC“, de Matt ROSS (EUA)

UCHENIK (THE STUDENT)“, de Kirill SEREBRENNIKOV (Rússia)

Fora de Competição

THE NICE GUYS“, do americano Shane Black (de “Beijos e Tiros” e “Homem de Ferro 3”)

 

MONEY MONSTER“, da atriz e agora diretora Jodie Foster  (de “Mentes Que Brilham” e “Um Novo Despertar”)

 

HANDS OF STONE“, do venezuelano Jonathan Jakucowicz (de “Los Barcos de la Esperanza”)

 

GOKSUNG (THE WAILING)“, do sul coreano Hong-Jin Na (de “Caçador” e “Hwanghae”)

 

THE BFG“, de Steven Spielberg (de “Ponte dos Espiões”)

 

 

 

Sessão da Meia-Noite

GIMME DANGER“, de Jim JARMUSCH (EUA), documentário sobre a banda de punk rock The Stooges

BLOOD FATHER“, de Jean-François RICHET (França)

BU-SAN-HAENG (TRAIN TO BUSAN)“, de YEON Sang-Ho (Coreia do Sul)

Sessão Especial

L’ULTIMA SPIAGGIA (THE LAST RESORT)“, de Thanos ANASTOPOULOS (Grécia) e Davide DEL DEGAN (Itália)

CHOUF“, de Karim DRIDI (França / Tunísia)

HISSEIN HABRÉ, UNE TRAGÉDIE TCHADIENNE (HISSEIN HABRÉ, A CHADIAN TRAGEDY)“, de Mahamat-Saleh HAROUN (Chade)

LA FORÊT DE QUINCONCES (FOOL MOON)“, de Grégoire LEPRINCE-RINGUET
(França)  1º filme

WRONG ELEMENTS“, de Jonathan LITTELL (EUA) 1º filme

 

EXIL (EXILE)“, do cambojano Rithy Panh (de “A Imagem Que Falta”)
Aguarde a Crítica

LA MORT DE LOUIS XIV (THE DEATH OF LOUIS XIV)“, de Albert SERRA (Espanha)

LE CANCRE“, de Paul VECCHIALI (França)

 

O Júri de Curtas-metragens e  Cinéfondation 2016
O Júri da mostra criada em 1998, reúne este ano em torno da sua Presidente, a realizadora japonesa Naomi Kawase (no centro da foto, de “An – Sabor da Vida”); o diretor romeno Radu Muntean (de “Terça Depois do Natal”); a atriz canadense Marie-Josée Croze (“Tudo Vai Ficar Bem”, “O Escafandro e a Borboleta”); o realizador francês Jean-Marie Larrieu (de “O Amor é Um Crime Perfeito”); e realizador argentino Santiago Loza (de “La Paz”, “Los Lábios”). Este ano temos concorrente brazuca com “A Moça Que Dançou com o Diabo”, de João Paulo Miranda Maria.
A Seleção Competitiva Oficial de Curtas-Metragens

LA LAINE SUR LE DOS (Law of Lamb)“, de Lotfi ACHOUR  (Tunísia, França 15’)

DREAMLANDS“, de Sara DUNLOP  (Reino Unido 14’)

TIMECODE“, de Juanjo GIMENEZ  (Espanha 15’)

IMAGO“, de Raymund RIBAY
GUTIERREZ (Filipinas 15’)

MADRE (Mother)“, de Simón MESA SOTO  (Suécia, Colúmbia 14’)

 

A MOÇA QUE DANÇOU COM O DIABO  (The Girl who Danced with the Devil)“, de João Paulo MIRANDA MARIA  (Brasil 14’)

APRÈS SUZANNE“, de Félix MOATI  (França 15’)

4:15 P.M. SFARSITUL LUMII (4:15 P.M. The End of the World)“, de Catalin ROTARU e Gabi Virginia SARGA  (Roménia 15′)

IL SILENZIO (The Silence)“, de Farnoosh SAMADI e Ali ASGARI  (Itália, França 15’)

FIGHT ON A SWEDISH BEACH!!“, de Simon VAHLNE  (Suécia 14’)

 

 
Cannes Classics 2016
Na edição deste ano temos o documentário brasileiro “Cinema Novo”, de Erik Rocha. E ainda uma “aula” Lição de Cinema com William Friedkin na quarta-feira, dia 18 de Maio,  animada pelo crítico Michel Ciment. Por outro lado, apresentará um filme surpresa restaurado na sala Buñuel e O Comboio do Medo (1977) no Cinéma de la Plage.
A Seleção do Cannes Classics 2016 
(com NOVE documentários sobre Cinema)
CINEMA NOVO” de Eryk Rocha (2016, 1h30, Brasil). Apresentado pela FiGa Films. Produzido pela Aruac Filmes & Coqueirão Pictures, co-produzido pelo Canal Brasil & FM Produções. Um ensaio fílmico, político e poético que evoca os grandes filmes do Cinema Novo. Numerosas entrevistas dos realizadores Nelson Pereira dos Santos, Glauber Rocha, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade, Ruy Guerra, Walter Lima Jr. ou ainda de Paulo César Saraceni. Aguarde a Crítica.
 
THE CINEMA TRAVELLERS” de Shirley Abraham e Amit Madheshiya (2016, 1h36, Índia). Apresentado e produzido pela Cave Pictures (Índia). Retrato de um cinema itinerante na Índia que continua a levar a magia das imagens aos espectadores estupefactos e que tem de enfrentar as mudanças tecnológicas, numerosas e complexas, enquanto um reparador de projectores narra a sua visão da evolução do cinema com poesia, filosofia e pragmatismo.


THE FAMILY WHISTLE” de Michele Russo (2015, 1h05, Itália). Apresentado pela American Zoetrope. Produzido pela Ulisse Cultural Association. A família Coppola, a sua chegada à América, as suas ligações com a sua Itália natal e a sua relação com a música. Com múltiplas intervenções e casos engraçados cheios de malícia de um dos maiores clãs do cinema actual, dos quais Francis Coppola e Talia Shire.”MIDNIGHT RETURN: THE STORY OF BILLY HAYES AND TURKEYde Sally Sussman (2015, 1h39, Estados Unidos da América). Apresentado e produzido pela Midnight Return LLC, em associação com a Old Forest Hill Productions, Inc. O Expresso da Meia-Noite (1978) contado por quem o fez: o realizador Alan Parker, o argumentista Oliver Stone e o produtor David Puttnam. O filme evoca também a forma como a imagem da Turquia ficou afectada pelo filme e mostra como Billy Hayes, o verdadeiro “herói” da história, tenta lá voltar para reconstruir os laços quebrados.

BRIGHT LIGHTS: STARRING CARRIE FISHER AND DEBBIE REYNOLDS“, de Alexis Bloom et Fisher Stevens (2016, 1h35, Estados Unidos da América). Apresentado pela HBO Documentary Films, produzido pela HBO e pela RatPac Documentary Films.  A vida e a relação íntima de duas actrizes: Carrie Fisher, heroína de Star Wars, e da mãe, Debbie Reynolds, a lendária intérprete de Serenata à Chuva. A grande história e a pequena história. Um documentário terno sobre duas idades de ouro do cinema americano.”GENTLEMAN RISSIENTde Benoît Jacquot, Pascal Mérigeau e Guy Seligmann (2015, 1h17 minutos, França). Apresentado e produzido pela SODAPERAGA e pela Ciné+ (Bruno Deloye). Um retrato de Pierre Rissient, descobridor, adido de imprensa, produtor, realizador e embaixador incansável do cinema mundial.

CLOSE ENCOUNTERS WITH VILMOS ZSIGMOND“, de Pierre Filmon (2016, 1h20, França). Apresentado e produzido pela FastProd, pela Lost Films e pela Radiant Images com a participação da TCM Cinéma. Estreia nas salas de cinema francesas. A vida do director de fotografia Vilmos Zsigmond, das ruas de Budapeste a Hollywood. Intervêm muitos artistas, dos quais John Travolta e Nancy Allen, e directores de fotografia famosos, que o questionam, fazendo-nos descobrir um artista completo.

ET LA FEMME CRÉA HOLLYWOOD (WOMEN WHO RUN HOLLYWOOD)“, de Clara e Julia Kuperberg (2015, 52mn, França) Apresentado e produzido pela Wichita Films e pelo OCS. De Lois Weber a Mary Pickford e Dorothy Arzner, uma galeria de pioneiras apaixonantes que também criaram Hollywood. O ponto comum entre elas? Todas são mulheres e todas foram quase esquecidas.”BERNADETTE LAFONT ET DIEU CRÉA LA FEMME LIBRE“, de Esther Hoffenberg (2016, 65mn, França) Apresentado e produzido pela ARTE France, pela Lapsus, pela Inthemood e pelo INA. Um retrato de Bernadette Lafont, a actriz mais atípica do cinema francês, com as netas, os amigos Jean-Pierre Kalfon e Bulle Ogier, que evocam a sua cumplicidade artística e humana.

Caméra D’Or 2016

A Caméra d’or reúne os primeiros filmes provenientes da Selecção Oficial, da Semana da Crítica e da Quinzena dos Realizadores. Será entregue na noite de Encerramento do Festival de Cannes no domingo, dia 22 de Maio. Composto pela diretora Catherine Corsini (foto), a Presidente; Jean-Christophe BERJON (Sindicato Francês da Crítica de Cinema – SFCC); Alexander RODNYANSKY (personalidade convidada – Produtor, Rússia); Isabelle FRILLEY (Federação das Indústrias do Cinema, do Audiovisual e da Multimédia – FICAM); e Jean-Marie DREUJOU (Associação Francesa dos Directores da Fotografia Cinematográfica – AFC).

 

Le Carrosse d’Or
AKI KAURISMÄKI

O Carrosse D’OR é um prêmio concedido desde 2002 pelo produtores do SRF para homenagear cineastas durante Festival de Cannes. O homenageado é escolhido pela INTERNATIONAL FILMMAKING COMMUNITY, levando em conta as qualidades inovadoras, como coragem e essência do independente do trabalho do diretor. Em 2016, o prêmio é atribuído ao cineasta finlandês Aki Kaurismäki (que conta com uma mostra no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, neste exato momento – Leia mais sobre o diretor Aqui e a crítica “Luzes na Escuridão“). Seus premiados anteriores: 2002 Jacques Rozier; 2003 Clint Eastwood; 2004 Nanni Moretti; 2005 Ousmane Sembene; 2006 David Cronenberg; 2007 Alain Cavalier; 2008 Jim Jarmusch; 2009 Naomi Kawase; 2010 Agnès Varda; 2011 Jafar Panahi; 2012 Nuri Bilge Ceylan; 2013 Jane Campion; 2014 Alain Resnais
2015 Jia Zhangke.

Quinzaine Des Réalisateurs 2016
Em sua edição de número 48, a mostra paralela mais independente do Festival de Cannes tem presença brasileira na categoria de curta-metragem, “ABIGAIL”, de Isabel Penoni e Valentina Homem. E não para por aí. Tem Nicolas Cage em “Dog Eat Dog”, de Paul Schrader (o ator “preferido” e queridinho do amigo “Joia”, Raphael Camacho). E o italiano “FAI BEI SOGNI”, de Marco Bellocchio (de “Vincere”); o novo filme de Pablo Larraín, “NERUDA”, diretor de “O Clube” e “No”); o novo de Alejandro Jodorowsky, “POESÍA SIN FIN”.
A Seleção da Quinzena dos Realizadores 2016

DIVINES“, de Houda Benyamina

DOG EAT DOG“, de Paul Schrader
Aguarde a Crítica

 

FAI BEI SOGNI“, de Marco Bellocchio

FIORE“, de Claudio Giovannesi

L’ÉCONOMIE DU COUPLE“, de Joachim Lafosse

L’EFFET AQUATIQUE“, de Sólveig Anspach

LA PAZZA GIOIA“, de Paolo Virzì

LES VIES DE THÉRÈSE“, de Sébastien Lifshitz

MA VIE DE COURGETTE“, de Claude Barras

MEAN DREAMS“, de Nathan Morlando

MERCENAIRE“, de Sacha Wolf

NERUDA“, de Pablo Larraín

 

POESÍA SIN FIN“, de Alejandro Jodorowsky

RAMAN RAGHAV 2.0“, de Anurag Kashyap

RISK“, de Laura Poitras

TOUR DE FRANCE“, de Rachid Djaïdani

TWO LOVERS AND A BEAR“, de Kim Nguyen

WOLF AND SHEEP“, de Shahrbanoo Sadat

 

Semaine de La Critique 2016
 
A edição de número 55 da Semana da Crítica deste ano conta com um integrante brasileiro: o curta-metragem “O DELÍRIO É A REDENÇÃO DOS AFLITOS”, de Fellipe Fernandes, estrelado por Nash Laila (“Tatuagem”, “Amor, Plástico e Barulho”).
A Seleção da Semana da Crítica de Cannes 2016
Competição Longas-Metragens ALBUM“, de Mehmet Can Mertoglu (Turquia)”DIAMOND ISLAND“, de Davy Chou (Camboja/França)

GRAVE“, de Julia Ducournau (França)

MIMOSAS“, de Oliver Laxe (Espanha)

SHAVUA VE YOM“, de Asaph Polonsky (Israel)

TRAMONTANE“, de Vatche Boulghourjian (Líbano)

A YELLOW BIRD“, de K. Rajagopal (Cingapura)

Competição Curtas-Metragens

ARNIE“, de Rina B. Tsou (Taiwan/Filipinas)

ASCENSÃO“, de Pedro Peralta (Portugal)

CAMPO DE VÍBORAS“, de Cristèle Alves Meira (Portugal)

 

O DELÍRIO É A REDENÇÃO DOS AFLITOS“, de Fellipe Fernandes (Brasil)

L’ENFANCE D’UN CHEF“, de Antoine de Bary (França)

LIMBO“, de Konstantina Kotzamani (Grécia)

OH, WHAT A WONDERFUL FEELING“, de François Jaros (Canadá)

PRENJAK“, de Wregas Bhanuteja (Indonésia)

LE SOLDAT VIERGE“, de Erwan Le Duc (França)

SUPERBIA“, de Luca Tóth (Hungria)

Sessões Especiais 

VICTORIA“, de Justine Triet (França) Filme de abertura 

 

BONNE FIGURE“, de Sandrine Kiberlain (França) Filme de encerramento



EN MOI“, de Laetitia Casta (França) Filme de encerramento

 

KITTY“, de Chloe Sevigny (Estados Unidos) curta-metragem de encerramento 

 

LOS PASOS DEL AGUA“, do colombiano César Augusto Acevedo (de “A Terra e a Sombra”)

FROM THE DIARY OF A WEDDING PHOTOGRAPHER“, de Navad Lapid (Israel)

HAPPY TIMES WILL COME SOON“, de Alessandro Comodin (Itália)

APNÉE“, de Jean-Christophe Meurisse (França)

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