Mostra Um Curta Por Dia - Repescagem 2025 - Julho

Conheça os Indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021

Grande Premio do Cinema Brasileiro 2021

Conheça os Indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021

“Boca de Ouro” e “Pacarrete” lideram indicações no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro que completa vinte anos

Por Redação (release oficial)

A maior premiação do setor está confirmada, com transmissão ao vivo pela TV Cultura, no dia 28 de novembro 

Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais acaba de divulgar a lista com os finalistas do 20º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que está confirmado para o dia 28 de novembro, com cerimônia transmitida ao vivo pela TV Cultura. Os finalistas concorrem em 31 categorias e foram escolhidos em votação pelos sócios da Academia. “Boca de Ouro, de Daniel Filho, e “Pacarrete“, de Allan Deberton, são os longas com maior número de indicações (15), seguidos de  “A Divisão – O Filme, de Vicente Amorim (8).

A lista de finalistas reúne mais de 900 profissionais indicados, 20 longas-metragens brasileiros e 10 longas estrangeiros (5 de ficção, 5 documentários, 6 de comédia, 2 infantis, 2 de animação, 5 internacionais e 5 ibero-americanos). Ao todo, este ano também estão na disputa 18 curtas brasileiros (6 de ficção, 7 documentários e 5 de animação); e 16 séries (3 de animação para TV paga/OTT, 5 documentários para TV paga/OTT, 5 ficção TV paga/OTT, 3 ficção TV aberta).

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é votado por profissionais das mais diversas áreas do setor que são associados à Academia, entidade aberta a toda a classe. E, como acontece todos os anos, a abertura dos envelopes com os vencedores será auditada pela PwC (a mesma que faz a apuração do Oscar) e transmitida ao vivo – e o Troféu Grande Otelo será entregue diretamente na casa de cada um deles, depois da premiação.

“O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro celebra a diversidade da nossa indústria, representada por todas as gerações de realizadores do país inteiro. E tem como tema, este anoa preservação e a memória do audiovisual”, diz Jorge Peregrino, presidente da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.

Em 2021, foram inscritos 45 longas de ficção (incluindo infantis e animação), 20 longas documentários, 51 curtas-metragens, 44 séries brasileiras, 35 longas-metragens internacionais, 6 longas ibero-americanos. Os vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro serão escolhidos no segundo turno, com votação entre os sócios da Academia. Além disso, o público elege seu filme favorito entre os longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário e a votação começa no dia 28 de outubro, pela internet.

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 tem patrocínio da Sabesp através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Correalização: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e Spcine. Realização: Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo, e Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.

FINALISTAS DO GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2021

Pacarrete

MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO

  • A DIVISÃO – O FILME de Vicente Amorim. Produção: José Júnior por AA – Afroreggae Audiovisual S.A.
  • A FEBRE de Maya Da-Rin. Produção: Maya Da-Rin por Tamanduá Vermelho e Leonardo Mecchi por Enquadramento Produções.
  • BOCA DE OURO de Daniel Filho. Produção: Daniel Filho por Lereby Produções.
  • CIDADE PÁSSARO de Matias Mariani. Produção: Matias Mariani, Juliana Funaro e Renata Wolter por Primo Filmes, Issis Valenzuela por Tabuleiro Filmes, Marie-Pierre Macia e Claire Gadéa por MPM Film.
  • PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.

MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

  • BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU de Bárbara Paz. Produção: Bárbara Paz e Myra Babenco por HB filmes.
  • DENTRO DA MINHA PELE de Toni Venturi e Val Gomes. Produção: Tiago Berti e Toni Venturi por Olhar Imaginário.
  • FICO TE DEVENDO UMA CARTA SOBRE O BRASIL de Carol Benjamin.  Produção: Carol Benjamin, Leandra Leal, Maria Barreto e Rita Toledo por Daza Filmes.
  • FOTOGRAFAÇÃO de Lauro Escorel. Produção: Zita Carvalhosa por Cinematográfica Superfilmes.
  • PARTIDA de Caco Ciocler. Produção: Beto Amaral por Cisma Produções

MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA

  • CARLINHOS E CARLÃO de Pedro Amorim. Produção: Iafa Britz e Carolina Castro por Migdal Filmes.
  • DE PERTO ELA NÃO É NORMAL de Cininha de Paula. Produção: Joana Henning e Paula Torres por Escarlate.
  • NÃO VAMOS PAGAR NADA de João Fonseca. Produção: Luiz Noronha, Cecilia Grosso, Samanta Moraes, Renato Fagundes e Alberto Elias por A Fábrica Filmes.
  • NO GOGÓ DO PAULINHO de Roberto Santucci. Produção: André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes
  • OS ESPETACULARES de André Pellenz. Produção: Silvia Fraiha por Fraiha Produções de Eventos e Editora.
  • PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.

MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO 

  • OS UNDER-UNDERGROUNDS, O COMEÇO de Nelson Botter Jr. Produção: Fernando Alonso e Nelson Botter Jr por Tortuga Studios
  • OSMAR, A 1º FATIA DO PÃO DE FORMA de Ale McHaddo. Produção: Ale McHaddo e Guilherme Machado de Sá por 44 Bico Largo

MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL 

  • 10 HORAS PARA O NATAL de Cris D’Amato. Produção: Marcio Fracarolli, Sandi Adamiu e Andre Fracarolli por Paris Produções
  • O MELHOR VERÃO DAS NOSSAS VIDAS de Adolpho Knauth. Produção: Denis Knauth e Adolpho Knauth por Moove House

MELHOR DIREÇÃO

  • ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
  • DANIEL FILHO por Boca de Ouro.
  • GERALDO SARNO por Sertânia.
  • JEFERSON DE por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
  • SANDRA KOGUT por Três Verões.
  • VICENTE AMORIM por A Divisão – O Filme.

MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM

  • ALLAN DEBERTON por Pacarrete.
  • BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
  • DJIN SGANZERLA por Mulher Oceano.
  • MATIAS MARIANI por Cidade Pássaro.
  • MAYA DA-RIN por A Febre.

MELHOR ATRIZ

  • ANDREA BELTRÃO como FREDERICA por Verlust.
  • LORENA COMPARATO como CELESTE por Boca de Ouro.
  • MALU MADER como GUIGUI por Boca de Ouro.
  • MARCÉLIA CARTAXO como PACARRETE por Pacarrete.
  • REGINA CASÉ como MADÁ por Três Verões.

MELHOR ATOR

  • FLÁVIO BAURAQUI como JORGE por Abraço.
  • IRANDHIR SANTOS como BRENO por Fim de Festa.
  • MARCOS PALMEIRA como BOCA DE OURO por Boca de Ouro.
  • ROGÉRIO FRÓES como LIRA por Três Verões.
  • SILVIO GUINDANE como CAVEIRINHA por Boca de Ouro.
  • SILVIO GUINDANE como MENDONÇA por A Divisão – O Filme.

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

  • BERTA LORAN como SARITA por Jovens Polacas.
  • DENISE FRAGA como BERENICE por Música para Morrer de Amor.
  • GISELE FRÓES como MARTA por Três Verões.
  • HERMILA GUEDES como COSMA e DAMIANA por Fim de Festa.
  • SOIA LIRA como MARIA por Pacarrete.
  • ZEZÉ MOTTA como ILZA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
  • ZEZITA MATOS como CHIQUINHA por Pacarrete.

MELHOR ATOR COADJUVANTE

  • FLAVIO BAURAQUI como SARGENTO DA PM por Não Vamos Pagar Nada.
  • FLAVIO BAURAQUI como TIÃO por Macabro.
  • FLAVIO MIGLIACCIO como SR. ABRAÃO por Jovens Polacas.
  • GUILHERME FONTES como AGENOR por Boca de Ouro.
  • JOÃO MIGUEL como MIGUEL por Pacarrete.
  • OTÁVIO MULLER como EDGAR por Três Verões.

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

  • ALLAN DEBERTON, ANDRÉ ARAÚJO, NATÁLIA MAIA e SAMUEL BRASILEIRO por Pacarrete.
  • JORGE FURTADO e ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
  • MARIA CAMARGO e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
  • MATIAS MARIANI, CHIKA ANADU, FRANCINE BARBOSA, JULIA MURAT, MAÍRA BÜHLER e ROBERTO WINTER por Cidade Pássaro.
  • SANDRA KOGUT e IANA COSSOY PARO por Três Verões.

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

  • ALE MCHADDO – Adaptado da Serie de TV “Osmar, a 1º fatia do pão de forma”, de Ale McHaddo – por Osmar, a 1ª Fatia do Pão de Forma.
  • ALEX LEVY-HELLER – adaptado da obra “Jovens Polacas”, de Esther Largman – por Jovens Polacas.
  • ESMIR FILHO e ISMAEL CANEPPELE – adaptado da obra “Verlust”, de Ismael Caneppele – por Verlust.
  • EUCLYDES MARINHO – adaptado da obra “Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues – por Boca de Ouro.
  • JEFERSON DE e FELIPE SHOLL – adaptado da obra “M8: Quando a Morte socorre a Vida”, de Salomão Polakiewicz – por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

  • AZUL SERRA por Macabro.
  • BARBARA ALVAREZ por A Febre.
  • BETO MARTINS por Pacarrete.
  • FELIPE REINHEIMER por Boca de Ouro.
  • GUSTAVO HADBA por A Divisão – O Filme.

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

  • ANA DOMINONI por Sertânia.
  • ANA PAULA CARDOSO por A Febre.
  • DANIEL FLAKSMAN por A Divisão – O Filme.
  • MARIO MONTEIRO por Boca de Ouro.
  • RODRIGO FROTA por Pacarrete.

MELHOR FIGURINO

  • ANA AVELAR por Macabro.
  • ANA DOMINONI por Sertânia.
  • CHRIS GARRIDO por Pacarrete.
  • KIKA LOPES por Boca de Ouro.
  • SOL AZULAY por Jovens Polacas.

MELHOR MAQUIAGEM

  • ADRIANO MANQUES por Boca de Ouro.
  • BRITNEY FEDERLINE por Aos Olhos de Ernesto.
  • SID ANDRADE por Jovens Polacas.
  • SONIA PENNA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
  • TAYCE VALE por Pacarrete.

MELHOR EFEITO VISUAL

  • BERNARDO NEDER por Jovens Polacas.
  • BERNARDO NEDER por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
  • FABIO SOUZA por Cidade Pássaro.
  • HOËL SAINLEGER por A Febre.
  • MARCELO SIQUEIRA, ABC por A Divisão – O Filme.
  • MARCELO SIQUEIRA, ABC por Boca de Ouro.

MELHOR MONTAGEM FICÇÃO

  • DANILO LEMOS por A Divisão – O Filme.
  • DIANA VASCONCELLOS, ABC por Boca de Ouro.
  • GIBA ASSIS BRASIL por Aos Olhos de Ernesto.
  • JOANA COLLIER por Pacarrete.
  • KAREN AKERMAN por A Febre.
  • SÉRGIO MEKLER, EDT e LUISA MARQUES por Três Verões.

MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO

  • CAO GUIMARÃES e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
  • DOMINGOS OLIVEIRA e VICTOR MAGRATH por Os 8 Magníficos.
  • FABIO SANTOS por Aquecimento Global.
  • IDÊ LACRETA por Fotografação.
  • JORDANA BERG por Soldado Estrangeiro.
  • MARCOLA MARINHO e PAULO ALBERTO por Dentro da Minha Pele.
  • MARÍLIA MORAES, EDT e ISABEL CASTRO, EDT por Fico te Devendo uma Carta Sobre o Brasil.

MELHOR SOM

  • GABRIELA CUNHA, XAVIER THIBAULT e GILLES BERNADEAU por Cidade Pássaro.
  • JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, LUCAS MARCIER, FABIANO KRIEGER e PAULO GAMA por A Divisão – O Filme.
  • JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, TOMÁS ALEM, BERNARDO UZEDA, RODRIGO NORONHA e GUSTAVO LOUREIRO por Macabro.
  • MÁRCIO CÂMARA, CAUÊ CUSTÓDIO e RODRIGO FERRANTE por Pacarrete.
  • RODRIGO FERRANTE, MIRIAM BIDERMAN, ABC e RICARDO REIS, ABC por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.

MELHOR TRILHA SONORA

  • ANDRÉ ABUJAMRA e ERON GUARNIERI por Abraço.
  • BÁRBARA PAZ e O GRIVO por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
  • BERNA CEPPAS por Boca de Ouro.
  • DJ DOLORES por Fim de Festa.
  • FRED SILVEIRA por Pacarrete.

MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT

  • ROCKY & HUDSON: OS CAUBÓIS GAYS – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Erica Maradona. Produtora Brasileira Independente: Otto Desenhos Animados
  • SENNINHA NA PISTA MALUCA – 2ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Bianca Senna. Produtora Brasileira Independente: Gullane
  • ZUZUBALÂNDIA – 2ª TEMPORADA (Cartoon Network, Boomerang e Tooncast). Direção Geral: Mariana Caltabiano. Produtora Brasileira Independente: Mariana Caltabiano Criações

MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/ OTT

  • AMARELO PRISMA – 1ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Emicida e Evandro Fióti. Produtora Brasileira Independente: Laboratório Fantasma Produções e Mutato Entretenimento.
  • ANITTA: MADE IN HONÓRIO – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Andrucha Waddington e Pedro Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
  • CIENTISTAS BRASILEIROS ENTRE OS MELHORES – 1ª TEMPORADA (Looke). Direção Geral: Guilherme Fiuza Zenha e Silvia Godinho. Produtora Brasileira Independente: Immagini Animation Studios.
  • FAVELA GAY – PERIFERIA LGBTQI+ – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Rodrigo Felha. Produtora Brasileira Independente: Luz Mágica Produções Audiovisuais.
  • MILTON E O CLUBE DA ESQUINA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Vitor Mafra. Produtora Brasileira Independente: Gullane.

MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT

  • BOM DIA, VERÔNICA – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: José Henrique Fonseca. Produtora Brasileira Independente: Zola Filmes.
  • DETETIVES DO PRÉDIO AZUL – 14ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Viviane Jundi. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
  • HARD – 1ª TEMPORADA (HBO). Direção Geral: Rodrigo Meirelles. Produtora Brasileira Independente: Gullane.
  • OS ÚLTIMOS DIAS DE GILDA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Gustavo Pizzi. Produtora Brasileira Independente: Baleia Filmes.
  • UM CONTRA TODOS – 4ª TEMPORADA (Fox). Direção Geral: Breno Silveira e Daniel Lieff. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.

MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA

  • GILDA, LUCIA E O BODE – 1ª TEMPORADA (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington e Pedro Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
  • SOB PRESSÃO – PLANTÃO COVID – TEMPORADA ESPECIAL (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
  • TÁ PUXADO – 1ª TEMPORADA (TV Jornal/SBT). Direção Geral: Rodrigo César. Produtora Brasileira Independente: All Screens Films

MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO

  • MÃTÃNÃG, A ENCANTADA, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho.
  • O HOMEM DAS GAVETAS, de Duda Rodrigues.
  • SUBSOLO, de Erica Maradona e Otto Guerra.
  • TANDEM, de Vivian Altman.
  • UM PEIXE PARA DOIS, de Chia Beloto.

MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

  • À BEIRA DO PLANETA MAINHA SOPROU A GENTE, de Bruna Barros e Bruna Castro.
  • CINEMA CONTEMPORÂNEO, de Felipe André Silva.
  • FILHAS DE LAVADEIRAS, de Edileuza Penha de Souza.
  • IN MEMORIAN – O ROTEIRO DO GRAVADOR, de Sylvio Lanna.
  • MINHA HISTÓRIA É OUTRA, de Mariana Campos.
  • O QUE PODE UM CORPO?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli
  • RUA AUGUSTA, 1029, de Mirrah da Silva.

MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO

  • 5 ESTRELAS, de Fernando Sanches.
  • A BARCA, de Nilton Resende.
  • EGUM, de Yuri Costa.
  • PERIFERICU, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira.
  • RECEITA DE CARANGUEJO, de Issis Valenzuela.
  • REPÚBLICA, de Grace Passô.

MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO

  • MONOS, ENTRE O CÉU E O INFERNO | Monos (Colômbia) / Ficção / Direção: Alejandro Landes. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
  • O FILME DE BRUNO ALEIXO | O Filme de Bruno Aleixo (Portugal) / Ficção / Direção: João Moreira e Pedro Santo. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
  • O ROUBO DO SÉCULO | El Robo del Siglo (Argentina) / Ficção / Direção: Ariel Winograd. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros.
  • PORNÔ PARA PRINCIPIANTES | Pornô para Principiantes (Uruguai, Argentina e Brasil) / Ficção / Direção: Carlos Ameglio – Coprodução Brasileira: BossaNovaFilms –  Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
  • TARDE PARA MORRER JOVEM | Tarde para Morir Joven (Chile, Brasil, Holanda e Catar) / Ficção / Direção: Dominga Sotomayor – Coprodução Brasileira: RT Features – Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.

MELHOR LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL

  • APOCALYPSE NOW: FINAL CUT | Apocalypse Now: Final Cut (EUA) / Ficção / Direção: Francis Ford Coppola. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
  • JOJO RABBIT | Jojo Rabbit (EUA) / Ficção / Direção: Taika Waititi. Distribuidor Brasileiro: Disney.
  • O FAROL | The Lighthouse (EUA) / Ficção / Direção: Robert Egges. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
  • O PAI | The Father | Bashtata (Bulgária e Grécia) / Ficção / Direção: Kristina Grozeva e Petar Valchanov. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
  • VOCÊ NÃO ESTAVA AQUI | Sorry We Missed You (Reino Unido) / Ficção / Direção: Ken Loach. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.

Sobre a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais

Com sede no Rio de Janeiro e representatividade nacional, a Academia Brasileira de Cinema – que este ano passa a se chamar Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais – é uma entidade independente criada no dia 20 de maio de 2002 com a finalidade, entre outras, de instituir o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e contribuir para a discussão, promoção e fortalecimento da indústria audiovisual em todo o Brasil.

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais foi reconhecida em 2020 pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences como única entidade credenciada para indicar o filme que representa o cinema brasileiro na categoria Melhor Longa-Metragem Internacional no Oscar, sem qualquer tutela do governo que esteja no poder. A Academia também é a representante oficial do Brasil junto à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha para escolher o longa-metragem brasileiro que vai concorrer à categoria de Mejor Película Iberoamericana (Melhor Filme Ibero-Americano) no Prêmio Goya.

Profissionais do setor, das mais diversas áreas, podem se associar à Academia, adquirindo assim não apenas o direito de votar no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, mas de participar das assembleias e eventos que acontecem ao longo do ano, como a eleição para a comissão que escolhe o filme brasileiro indicado para representar o país no Oscar.

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais é presidida por Jorge Peregrino e a diretoria é composta por Paulo Mendonça (diretor vice-presidente), Alexandre Duvivier, Bárbara Paz, Iafa Britz e Renata Almeida Magalhães.

Sobre o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é organizado e votado pelos próprios profissionais do setor, uma forma da própria classe celebrar o seu trabalho e dar o devido reconhecimento ao talento de seus profissionais. A premiação é anual. Contribui para a elevação e a promoção do cinema brasileiro junto à população e ao público do país, através do reconhecimento da qualidade técnica e artística de seus filmes e da confraternização entre os profissionais da indústria.

O processo de definição dos vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é dividido em duas etapas: indicação e premiação. A partir de 2004 a votação passou a ser feita via internet, pelos sócios da Academia, que recebem uma senha eletrônica para votar pela internet. O sistema tem a auditoria da empresa PwC.

Na fase de indicação são escolhidas as cinco obras e profissionais representantes de cada categoria que passarão para a etapa seguinte. A escolha é feita pelos sócios – através de uma cédula de votação eletrônica com a lista completa de todos os concorrentes. Terminado o processo de apuração do primeiro turno, uma nova relação com os cinco escolhidos em cada categoria é enviada aos sócios que escolhem, então, os vencedores. Nas duas etapas a votação é secreta e a abertura das cédulas, bem como a apuração dos votos, é realizada pela PwC.

Apoie o Vertentes do Cinema

Deixe uma resposta