Tudo Sobre a Mostra CineBH 2024

Tudo Sobre o Festival CineBH 2024

A 18ª edição da Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte acontece entre os dias 24 e 29 de setembro, transformando a cidade mineira na capital do cinema com a exibição de 110 filmes de 15 países

Por Vitor Velloso

18 anos. A Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte completa a “maior idade” em 2024, tendo em sua trajetória um excelente trocadilho metafórico: a de conquistar um belo horizonte. Para celebrar, nada melhor que ter uma programação inteiramente voltada ao audiovisual. Sim, quem ganha o presente é o público. A 18ª edição da CineBH acontece entre os dias 24 e 29 de setembro. A programação exibirá 110 filmes de 15 países (Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Espanha, França, México, Panamá, República Dominicana e Uruguai), distribuídos em 10 mostras temáticas: Continente, Território, Homenagem, Diálogos Históricos, A Cidade em Movimento, Vertentes, Praça, Curtas-metragens, CineMundi, Mostrinha, Cine-escola e IC Play.

O Vertentes do Cinema estará presente mais um ano, à convite do CneBH, para cobrir tudo o que acontecerá nesta edição de 2024, com foco especial nos filmes que foram exibidos no Festival de Gramado, e você, leitor cinéfilo, poderá acompanhar vídeos, matérias e críticas no nosso site diariamente. 

Títulos inéditos em circuito comercial de filme nacionais aguardados compõem a programação como:  “O Clube das Mulheres de Negócios”,  da homenageada Anna Muylaery, que estará presente no evento, O Dia que Te Conheci, de André Novais Oliveira  (MG); “Pasárgada”, de Dira Paes (também estará presente no evento) “Barba Ensopada de Sangue”, de Aly Muritiba “Oeste Outra Vez”, de Erico Rassi (GO), entre outros. Os diretores e parte do elenco estarão presentes no evento.

A CineBH, que sempre foi um espaço de debates e de mercado cinematográfico, e sendo o evento de mercado do cinema brasileiro, o principal encontro de coprodução internacional do Brasil, tem se estruturado desde 2022 para debater e incluir com mais frequência o cinema latino-americano para sua discussão, desde sua internacionalização até suas diferentes formas de representação da realidade latina. Por essa razão, a temática deste ano, com o título “Estados do cinema Latino-Americano”, se propõe a debater não apenas as especificidades de cada cinema praticado na América Latina, mas compreender suas diferentes fases e contextos. 

O tema deste ano percorrerá vários dos 20 filmes programados para as seções latino-americanas, divididas nas mostras Território, de caráter competitivo, para realizadores em início de carreira de longa-metragem, e Continente, não competitiva.  Na Mostra Continente, os filmes inéditos no país que ganham pré-estreia na CineBH são “Nada”, de Adriano Guimarães (Brasil), “Maestra”, de Bruna Piantino (Brasil), “Maldita Eva”, de Pablo Spatola (Argentina), “Pibas Superpoderosas”, de Leonora Kievsky (Argentina) “e Altamar”, de Ernesto Jara Vargas (Costa Rica). Já os inéditos da Mostra Território são: “Mala Reputación”, de Marta Garcia, Sol Infante Zamudio (Uruguai/Argentina), “Carropasajero”, de Juan Pablo Polanco Carranza, Cesar Alejandro Jaimes Léo (Colômbia), “Sariri”, de Laura Donoso (Chile), “Posesión Suprema”, de Lucas Silva (Colômbia).

Além destes, a Continente inclui os seguintes títulos: “La Mujer Salvaje”, de Alán González (Cuba); “Ramona”, de Victoria Linares Villegas (República Dominicana); “Idade da Pedra”, de Renan Rovida (Brasil); Praia Formosa“, de Julia De Simone (Brasil e Portugal); Pepe“, de Nelson Carlos de los Santos Arias (República Dominicana/Namíbia/ Colômbia); “Rio Vermelho”, de Guillermo Quintero (Colômbia); e “Dois Sertões”, de Caio Resende, Fabiana Leite (Brasil). Já a Território é completada por “Bila Burba”, de Duiren Wagua (Panamá).

O Dia que te conheci

Estreante na programação da CineBH, a proposta da Mostra Vertentes (que muito pode ser uma homenagem aos 15 anos do Vertentes do Cinema – será que a organização do CineBH pensou nisso?) é exibir um cinema brasileiro cujo caminho já foi iniciado por seus realizadores e, por isso, provocam expectativa e curiosidade – seja pela presença de sucesso em outros festivais, por suas trajetórias ao redor mundo, pelos nomes envolvidos ou então a conjugação de tudo isso. O fundamental da Vertentes é apresentar ao público trajetórias em andamento, com suas errâncias que, por fatores diversos, trouxeram-nas até os nossos olhares em Belo Horizonte. Como um riacho que se divide em diversos fluxos de itinerários e destinos, as vertentes simbolizam direções particulares, carregando histórias, conflitos, transformações e redescobertas multifacetadas.

Os títulos desta primeira edição da Mostra Vertentes, todos inéditos em Belo Horizonte, são: O Dia que Te Conheci, de André Novais Oliveira  (MG); “Pasárgada”, de Dira Paes (SP/RJ); “Barba Ensopada de Sangue”, de Aly Muritiba (SP); e “Oeste Outra Vez”, de Erico Rassi (GO).

“O Cine BH chega a 2024 com uma clareza. Dedicar sua programação de filmes ao cinema latino americano, como temos feito desde 2022, é enfrentar imagens e situações de poderes e de fragilidades. Esse universo próprio do cinema, que engloba artistas e sociedades do sul, do centro e do norte das Américas, do Uruguai ao México, passando pelas especificidades do Caribe, é um terreno movediço e inconstante, com alternâncias entre boas e péssimas marés, com ventos oxigenantes e ciclones destruidores, a variar conforme os países e os momentos desses países. Há fases de luto e de luta, de celebração e de confronto. Que retrato é possível elaborar deste momento tão oscilante das políticas públicas de cinema e das leis de regulação do audiovisual  nos diferentes países da América Latina? De que modo essas oscilações afetam as possibilidades de co-produção e a presença nos mercados? Como os filmes são afetados em suas próprias formas e em suas circulações pela presença ou ausência de uma políticas públicas e leis para o setor cinematográfico? Essas interrogações estão entre nós e podem ser vivenciadas na programação do Cine BH”, complementa o Coordenador Curatorial Cleber Eduardo.

Confira aqui a programação completa com os dias e horários!

Mais uma vez à frente da Coordenação Geral, Raquel Hallak d’Angelo “reafirma seu propósito de mostrar o cinema para o mundo, promover o diálogo entre as culturas, aproximar povos e continentes, fazer a conexão do cinema brasileiro com o mercado audiovisual, realizar encontros de negócios, investir na formação, intercâmbio e cooperação internacional, construir pontes nas escolas, comunidades, redes sociais e com a cidade de Belo Horizonte e Minas Gerais”, junto de Quintino Vargas Neto e Fernanda Hallak d’Angelo, também Diretores da Universo Produção e Coordenadores da Mostra CineBH e Brasil CineMundi.

O Júri oficial da 18ª CineBH é composto pelo Artesão, cineasta e pensador Mbyá-Guarani, Ariel Kuaray Ortega; pela atriz Bárbara Colen; pela cineasta e membra do Center Frame’s Core Community (UK) e da Apan – Associação de Profissionais Audiovisuais Negros, Everlane Moraes; pelo fundador e programador do Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano, Pedro Ortega; e pela produtora de cinema, jornalista e mestre em Gestão Cultural, Rebeca Gutiérrez. Que elegerá o Melhor Longa (Oferecido pela organização do evento: Troféu Horizonte; Oferecido pela organização do evento: Prêmio BH – R$ 10.000,00 (dez mil reais) em dinheiro); Melhor Presença (O prêmio pode ser atribuído a qualquer presença humana, entre os oito filmes, de qualquer gênero, protagonista ou não, em ficções ou documentários, que o júri considere marcante; Oferecido pela organização do evento: Troféu Horizonte); e Destaque do Júri (O prêmio é atribuído a um aspecto ou área criativa de um dos oito filmes que tenha chamado atenção do Júri. Não pode ser atribuído a um filme; Oferecido pela organização do evento: Troféu Horizonte).

No Júri da Crítica – Abraccine, temos a Jornalista e criadora de conteúdo no “Narrativa Feminina”, Ana Paula Barbosa (do Rio de Janeiro); o Crítico de cinema do jornal “Correio do Povo” e curador do Festival de Gramado, Marcos Santuario (do Rio Grande do Sul); e o Crítico de Cinema Rodrigo James (de Minas Gerais). Que elege o Melhor Filme para receber o Prêmio Abraccine (com Certificado). Os outros prêmios e valores podem ser conferidos no site do CineBH 2024.

Especial Anna MuylaertA 18ª CineBH prestará uma homenagem especial à cineasta paulista Anna Muylaert (confira aqui nosso Especial Anna Muylaert), uma das vozes mais marcantes do cinema brasileiro contemporâneo. A celebração ocorrerá na noite de 24 de setembro, no prestigiado Cine Theatro Brasil, onde a diretora estará presente para a exibição em pré-estreia de seu novo filme, “O Clube das Mulheres de Negócios” . O trabalho de Muylaert é conhecido por seus personagens complexos e contraditórios, que muitas vezes refletem as tensões sociais brasileiras, desde as dinâmicas de poder entre homens e mulheres até as relações entre empregadores e empregados. Durante a mostra, terão sessões presenciais, em vários espaços da cidade, os seguintes filmes de Muylaert: Que Horas Ela Volta? (2015), “Durval Discos” (2002), Alvorada (2022) e Mãe Só Há Uma (2016). Estes e todos os outros títulos dirigidos por Anna Muylaert, incluindo curtas e longas-metragens, poderão ser vistos na plataforma online da CineBH, gratuitamente, durante o período do festival.

“Alguns dos elementos característicos do cinema de Anna Muylaert são a construção de personagens bidimensionais e cheios de contradições fascinantes, a abordagem de temas sociais com profundidade e empatia e o humor ácido e sofisticado. Seus filmes frequentemente exploram a intimidade das relações familiares e das tensões sociais brasileiras e revelam conflitos velados que fazem parte da formação do país, desde a opressão de homens contra mulheres a situações de empregadores e empregados, comerciantes e clientes, pais, mães e filhos, identidades sexuais e assim adiante. Muylaert tem habilidade especial para criar narrativas que são, ao mesmo tempo, profundamente pessoais e universalmente ressonantes, permitindo que o público se conecte emocionalmente até o fim de cada filme, inclusive pela sua esperteza em sempre oferecer novos rumos aos filmes, surpreendendo a quem assiste”, escreve o Curador Marcelo Miranda no release oficial.

Mostra Praça desta edição da CineBH está  dedicada à música, seja por documentários que perfilam grupos e sonoridades à ficção cujo ponto de partida é uma loja de discos de vinil e no qual o ritmo narrativo é cadenciado pela musicalidade. Num ambiente a céu aberto, rodeado de árvores, transeuntes, vento e tudo que forma a paisagem urbana, assistir a esses filmes será algo próximo a participar de grandes concertos, aqui intermediados pela linguagem do cinema a conduzir atenções e sensibilidades.

Os filmes serão exibidos na Praça da Liberdade, espaço de grande importância cultural e cartão postal da cidade. Os títulos serão os documetários Nada Será como Antes – A Música do Clube da Esquina, de Ana Rieper, e Luiz Melodia – No Coração do Brasil, de Alessandra Dorgan; a ficção Durval Discos, de Anna Muylaert, em cópia restaurada; e a animação “Teca e Tuti – Uma Noite na Biblioteca”, de Eduardo Perdido,Tiago MAL e Diego M. Doimo, além de curtas da Mostrinha.

Saudade Fez Morada Aqui Dentro

Na celebração dos 15 anos do Brasil CineMundi – International Coproduction Meeting, de curadoria de Pedro Butcher, há uma seleção de alguns dos títulos de maior repercussão cujos projetos passaram pelo maior programa de coprodução do audiovisual brasileiro, além de aguardadas pré-estreias. O recorte terá filmes em exibição em formato online, na plataforma do evento, e também presencialmente, na capital mineira. Os títulos a serem exibidos em formato presencial são: Levante“, de Lillah Hallah (2023, RJ/SP); “Elon Não Acredita na Morte, de Ricardo Alves Jr. (2016, MG); Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (2019, Brasil/França); Benzinho, de Gustavo Pizzi (2018, RJ); “Amor, Plástico e Barulho, de Renata Pinheiro (2013, PE); “Tinta Bruta, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher (2018, RS); A Transformação de Canuto“, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho (2023, PE / SP/ RS); e Saudade Fez Morada Aqui Dentro“, de Haroldo Borges (2023, BA).

“A Mostra CineMundi comemorativa dos 15 anos do evento busca formar um instantâneo parcial, mas representativo, da diversidade estética, regional e de modos de produção que atravessam o cinema brasileiro contemporâneo. A ideia é contribuir para o fortalecimento do cinema brasileiro em um dos campos de mais difícil atuação: a internacionalização. Da mesma forma, o CineMundi vê o tão temido “mercado” como um espaço que não depende só dos blockbusters de orçamento gigantesco, mas que precisa da diversidade, de visões originais, pessoais, autorais e desafiadoras. É um evento que procura potencializar os projetos fortalecendo sua musculatura, para que possam ir longe. Mas com uma escala que permite um acolhimento especial, que o diferencia dos grandes mercados de coprodução. Os filmes selecionados para a Mostra Brasil CineMundi 2024 são um exemplo de como esse esforço, com todas suas dificuldades, tem valido a pena. A Mostra é composta por oito títulos que terão exibição em salas de cinema e outros cinco que estarão disponíveis no formato online. Não foi uma seleção fácil – muita coisa boa e de forte repercussão internacional e nacional não coube. O critério principal foi montar um panorama capaz de dar conta da diversidade dos projetos selecionados para o CineMundi e que resultaram em obras capazes de deixar suas marcas tanto na cena do cinema brasileiro contemporâneo como na cena internacional”, diz o curador Pedro Butcher.

A proposta desta edição da Mostra Diálogos Históricos, sempre voltada a um olhar ao passado reconfigurado no presente, é prestar tributo aos 95 anos do cineasta chileno Alejandro Jodorowsky exibindo seus filmes de começo de carreira, todos produzidos no México: “Fando e Lis” (1967), “El Topo” (1970) e “A Montanha Sagrada” (1973). A ideia é retornar ao princípio da trajetória cinematográfica de Jodorowsky tendo por base sua forte relação com a América Latina. Estes três títulos foram os únicos dele feitos integralmente no continente. Multiartista nascido no Chile em 1929, Jodorowsky trabalhou com circo, mímica, histórias em quadrinhos, teatro e tarô. Seu primeiro filme, inserido no meio de todas essas atividades, foi o curta-metragem “A Gravata” (1957), realizado na França, mas só dez anos depois ele de fato fez do cinema uma atividade mais constante. O primeiro longa-metragem foi “Fando e Lis” (1968), já no México, para onde se mudou em 1960 depois de se desiludir com os rumos políticos e sociais do Chile e de uma breve estada em Paris.Todas as sessões serão acompanhadas de um bate-papo com o professor e pesquisador Estevão Garcia, um dos principais estudiosos no Brasil da obra de Alejandro Jodorowsky.

A mostra A Cidade em Movimento exibe produções independentes de Belo Horizonte e região metropolitana em diálogo direto com a vivência nas cidades. Este ano, o tema é “Imagens de uma cidade criativa”, com filmes de distintos formatos e gêneros, de qualquer ano de produção, para o diálogo acerca de assuntos e questões da cidade do ponto de vista social, político, ambiental e cultural. O objetivo é expor as curvas, arcos e bordas e encontrar, nesse movimento, uma cidade que reconhece e reluz sua potência criativa, ao passo que historiciza e reivindica sempre novos amanhãs.

Foram selecionados 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, que serão exibidos em seis sessões acompanhadas de recortes temáticos e rodas de conversas com militantes e pesquisadores. Os temas, com respectivos participantes, são “Presença: maternidade solo e políticas de cuidado”, com Dera; “Corpo-território: lugar de memória e resistência”, com Robert Frank; “Existências trans e não-bináries: amor, deboche e futurismo”, com Túlio Colombo; “Arte e desejo: corpos em criação”, com Henrique Limadre; e “Entre(laços) e gerações”, com Cristina Tolentino.

Em 17 curtas-metragens, divididos por quatro sessões, o espectador da CineBH vai se deparar com filmes de tentativas poéticas que tensionam e modulam, cada qual a seu modo, um jeito de ser e estar no mundo, de olhar para o território e o país a partir de um princípio que foge do real propriamente dito para envergar-se em direção a suas tessituras, especulações e fendas. O curta-metragem, ainda que pessoal, ainda que autorreferencial, pode ser um reino de ficções — de si e do outro. Olhar para estes filmes é tentar dar vazão a obras de diferentes estados a partir de abordagens com a linguagem que conversam com momentos políticos atuais sem abrir mão de tentar inventar, com mais ou menos grana, um modo formal que queira, antes de tudo, encenar, reavivar uma práxis do cinema que existe enquanto tal a partir de uma desvinculação com a verdade.

CineBH 2024

Para toda família, a CineBH promove a Mostrinha de Cinema, com sessões no Minas Tênis Clube, no Cine Santa Tereza e na Praça da Liberdade. As sessões serão acompanhadas pelos personagens da Turma do Pipoca e intervenções circenses. Os filmes este ano são as animações “Teca e Tuti – Uma Noite na Biblioteca” e “Brichos 3: Megavírus” e uma série de curtas-metragens para todas as idades. Já as Sessões Cine-Escola são promovidas para estudantes e educadores em dez sessões de filmes, com exibição de produções brasileiras entre longa e curtas, programados por faixas etárias (5 a 7 anos, 8 a 10 anos, 11 a 13 anos e a partir de 14 anos) em três espaços da cidade: Teatro Sesiminas, Cine Santa Tereza e Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil Vallourec.

Diversos títulos que integram a 18ª CineBH integrarão a programação online do evento, que vai reunir títulos, alguns exibidos apenas neste formato, na plataforma do evento cinebh.com.br. A seleção inclui títulos da Mostra CineMundi, da Mostra A Cidade em Movimento e da Mostra Homenagem e serão disponibilizados para visualização simultaneamente à realização da programação presencial da Mostra na capital mineira.

Além disso, um recorte especial com 7 curtas exibidos no evento farão parte da programação da Mostra Tiradentes na plataforma IC Play. Os filmes serão exibidos gratuitamente de 25 de setembro a 9 de outubro no site: https://www.itauculturalplay.com.br/.

A 18ª CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte e o 15º Brasil CineMundi integram o Cinema sem Fronteiras 2024 – programa internacional de audiovisual idealizado pela Universo Produção e que reúne também a Mostra de Cinema de Tiradentes (centrada na produção contemporânea, em janeiro) e a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto (que difunde o audiovisual como patrimônio e ferramenta de educação, em junho).

 

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