Fabricio Duque
Crítico | Editor Geral
Um jornalista apaixonado por cinema que resolveu criar um espaço com o objetivo de mostrar subjetividades a quem também é louco por filmes. Um crítico que sempre busca o melhor do cinema e assim tenta semear no mundo um pensamento mais questionador. Um completo extra-terrestre. Um chato fofo e um vertenteiro inveterado. Um nostálgico que ama 35mm e que acredita na pureza do som do LP. Que se encanta com o novo e que com psicanálise, neurociência, filosofia e observação do cotidiano tenta traduzir os meandros da alma humana.
Melhor filme da vida:
2001 - Uma Odisseia no Espaço
Melhor trilha sonora da vida:
"2001 - Uma Odisseia no Espaço"
Clarissa Kuschnir
Repórter e Curadora de Curtas
Formada em Comunicação Social, atua como jornalista, crítica de cinema, curadora, parecerista e júri em festivais. Começou trabalhando na extinta Sci-Fi News. Atuou também como assessora e produtora no Projeto Cinemagia, onde levava cinema para hospitais de São Paulo e para a Penitenciária Feminina da Capital. Como assessora de imprensa, trabalhou na Focus Filmes, Flashstar, A2 Filmes, e na plataforma Looke. Fez parte da Revista Preview durante 9 anos. É Produtora Executiva do curta “A Sombra da Terra”, de Marcelo Domingues.
Melhor filme da vida:
Cantando na Chuva
Melhor trilha sonora da vida:
"Era Uma Vez na América"
João Lanari Bo
Crítico
Frequentador da cinemateca do MAM quando era no terceiro andar do Museu, absorveu o que pôde das cópias que de alguma maneira resistiam, sob o olhar do Cosme Alves Neto. Super 8 e 16 mm eram as bitolas de produção, e cineclubismo, a primeira opção. Veio o videocassete, o DVD e o digital, abrindo a possibilidade de uma cinemateca imaginária, uma totalidade que nunca acaba. Godard e Glauber, ao lado de Orson, balizaram a caminhada, entre tantos outros. Nesse meio tempo surgiu a prática pedagógica na UNB.
Melhor filme da vida:
F For Fake: Verdades e Mentiras
Melhor trilha sonora da vida:
"O Anjo Nasceu"
Bê Oliveira
Crítico | Editor Assistente
Acredito que alguém que ama, respira e produz cinema o faz por precisar criar um mundo onde possa viver. Precisava imaginar outras realidades além das que me foram oferecidas e creio ser esta a razão do meu trabalho artístico. Sou apaixonado por contar histórias, transpor sentimentos em forma de imagem e som, e logo me formei com o objetivo de provocar as pessoas da mesma forma que tantos filmes despertaram emoções únicas em mim. Na minha bagagem de diretor, roteirista e crítico, trago referências musicais, humor e nerdices.
Melhor filme da vida:
Um Sonho de Liberdade
Melhor trilha sonora da vida:
"Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel"
Pedro Sales
Crítico
Jornalista em formação e cinéfilo por vocação. Um grande apaixonado pelo cinema, em seu sentido geral. Dos "cults" aos "filmes pipoca", sem nenhuma distinção, assiste de tudo, absorve tudo e gosta de tudo um pouco, mas, claro, com predileções. Para ele, a arte cinematográfica é um refúgio, um momento íntimo e até hipnótico, e o cinema, transformador, prazeroso e uma janela para novas realidades. A todo filme que assiste, fica em busca daquele momento mágico, como o raio verde no final do pôr do sol. E ainda é poético.
Melhor filme da vida:
Morangos Silvestres
Melhor trilha sonora da vida:
"Star Wars - O Império Contra Ataca"
Vitor Velloso
Crítico
Um ser que procura sinceridade e uma fagulha de vida que foi proporcionada por alguns filmes ao longo da vida. Fagulha essa que busca despertar nas pessoas que leem suas análises críticas. Está à procura do tão difícil e (quase) impossível sentido da vida. Alguns falaram que isso é um tal de Cinema. Não sei se faz bem ou faz mal. Ele (jura) e promete um dia ser uma pessoa melhor, mas hoje é apenas crítico de cinema. Seus textos representam um palco para a realidade nacional, de Kinema Brazyleiro, na medida do possível. Ou até onde a sanidade permitir.
Melhor filme da vida:
A Idade da Terra
Melhor trilha sonora da vida:
"A Noite do Espantalho"
Letícia Negreiros
Crítica
Minha mãe me apresentou ao cinema. Foi amor à primeira vista. Se tornou uma constante em nossas vidas. Quando não íamos a sala de cinema, trazíamos o cinema até nós. O caminho para a graduação em audiovisual foi o mais natural possível. Tento traduzir essa paixão como posso: fotografando, escrevendo, gravando, debatendo… Gosto muito de mídias físicas e sou particularmente fã da ideologia “consumir audiovisual custe o que custar”. Vejo o cinema como um motor cultural da sociedade, indispensável para a formação de qualquer um.
Melhor filme da vida:
Onibaba, a Mulher Demônio
Melhor trilha sonora da vida:
"Maria Antonieta"
Paula Hong
Crítica
A partir do entusiasmo e da curiosidade pelo (fazer) cinema nutridos desde criança, hoje sou completamente imersa na área com afinidades mais direcionadas para roteiro, fotografia e crítica. É também no cinema que foram encontradas as ferramentas de expressão que permitem a tradução da escrita para a imagem/tela e da imagem/tela para a escrita -- uma confluência em constante exercício enquanto roteirista, fotógrafa e crítica. Acredito no cinema como um dos combustíveis vitais para a salvaguarda da cultura de um país.
Melhor filme da vida:
Retrato de Uma Jovem em Chamas
Melhor trilha sonora da vida:
"Birdman"