VC: Você escolhe os filmes baseando-se na crítica?
MR: Rapaz, a crítica é importante. Eu acompanho quando gosto e respeito o crítico. Tem pessoas de jornal que eu gosto, não só crítico, mas aquele que dá opinião sobre cinema. Eu admiro. Quando diz alguma coisa, eu vou conferir. Os amigos me influenciam mais na escolha dos filmes. A crítica especializada às vezes gosta de um tipo de filme. E eu gosto de todos os ciclos. Eu vou ver desenho com meu filho, eu vou ver desenho sozinho, ver “O homem aranha”, ver um filme francês. Eu me alimento dessas possibilidades, desse universo. E o critico, nem todos, tem uma visão mais sofisticada ao que é cinema.
VC: Como funciona a sua escolha: pelo todo ou prefere elementos cinematográficos (roteiro, fotografia etc.)?
MR: A história é o elemento mais importante.
VC: Qual foi o último filme que assistiu no cinema?
MR: Eu tô numa pauleira de trabalho. O último foi “Karatê Kid” com a minha sobrinha. Eu dormi. Não porque não gostei, mas porque estava muito cansado. E eu fui ver “A origem” duas vezes e dormi as duas vezes (risos). Ela viu (ele aponta para a sua esposa Fernanda Tavares) viu eu dormindo. O mais aguardado é esse “Como esquecer”, que eu ainda não vi, sendo a minha primeira exibição.
VC: OBRIGADO!
Poucas Palavras: Murilo Rosa