DE 1º a 16 DE MAIO
EM 45 CIDADES BRASILEIRAS
Com uma meta de público de cem mil espectadores, o Festival Varilux de Cinema Francês volta às telas dos cinemas brasileiros com o melhor da dramaturgia francesa recente, de 1º a 16 de maio. Neste ano, o festival chega a 45 cidades e 80 salas de cinema, um aumento de mais de 50% em relação ao ano passado que faz desse evento o maior festival de cinema digital do Brasil. Em 2013, a programação inédita contará com uma seleção que representa os filmes de maior impacto das últimas produções da cinematografia francesa, contemplando os mais variados gêneros, da comédia ao thriller. Entre os títulos confirmados, filmes que prestam homenagem à França e o que a faz famosa: o teatro (“Pedalando com Molière”), a arte (“Renoir” e “Camille Claudel 1915″), a gastronomia (“Os Sabores do Palácio”) e a literatura (“O homem que Ri”). A mostra conta ainda com “O Menino da Floresta”, uma das mais destacadas produções recente de animação francesa, “A Datilógrafa”, de Régis Roinsard, e “Aconteceu em Saint-Tropez”, de Danièle Thompson. Como já é tradição do evento, o festival trará ao Brasil representantes de alguns dos filmes para apresentações e debates com o público. A atriz francesa Léa Seydoux, que virá ao Varilux para lançar o filme “Adeus, minha Rainha” de Benoît Jacquot, é uma das confirmadas. Léa é uma das maiores revelações do cinema francês atual e já tem no seu currículo filmes como “Meia-Noite em Paris”, “Bastardos Inglórios” e “Missão Impossível: Protocolo Fantasma”. A delegação artística confirmada também conta com ilustres nomes como os diretores consagrados Philippe Le Guay (“Pedalando com Molière”), Benoît Jacquot (“Adeus, Minha Rainha”), Danièle Thompson (“Aconteceu em Saint-Tropez”), Agnès Jaoui (“Além do arco-íris”), Jean-Pierre Améris (“o homen que ri”), Jean-Paul Lilienfeld (“Prenda-me”) e Michel Leclerc (“Anos Incríveis”). Os atores Monica Bellucci (“Aconteceu em Saint-Tropez”), Christa Theret (“Renoir” e “O Homem que Ri”) e Arthur Dupont (“Além do Arco-íris” e “Os Sabores do Palácio”) também virão ao país.
ARTISTAS CONVIDADOS
MONICA BELLUCCI, Atriz (“Aconteceu em Saint-Tropez”). Nos anos 1980, Bellucci abandonou os estudos de Direito na Universidade de Perúgia para seguir a carreira de modelo e a carreira cinematográfica internacional. Fluente em italiano, inglês e francês, o que lhe possibilita trabalhar em filmes nas três línguas e em países diversos, começou no cinema em meados dos anos 90, conseguindo chamar a atenção da indústria ao participar num pequeno papel do seu primeiro filme em língua inglesa, “Drácula” de Bram Stoker, dirigido por Francis Ford Coppola em 1992, e fazendo uma série de filmes em francês, com seu marido, também ator, Vincent Cassel. Com o sucesso mundial do filme italiano Malèna, de Giuseppe Tornatore, Monica teve as portas de Hollywood abertas, filmando com Bruce Willis e participando de dois filmes da série “Matrix”, Reloaded e Revolutions, como Perséfone, seguido de seu papel como Maria Madalena no polêmico sucesso de bilheteria de Mel Gibson, “A Paixão de Cristo”. De uma beleza versátil, Monica Bellucci também fez sucesso com o público infantil e adolescente ao personificar a rainha egípcia Cleópatra no filme francês ”Asterix e Obelix:Missão Cleópatra”, baseado nos quadrinhos dos heróis gauleses, um dos maiores sucessos de bilheteria da história do cinema na França. Também deu a sua voz à personagem ficticia Kaileena (Prince of Persia Warrior Within), da trilogia “Prince of Persia”.
DANIÈLE THOMPSON, Diretora, (“Aconteceu em Saint-Tropez”) inicia sua carreira de roteirista em 1966 trabalhando com seu pai em A grande escapada. Essa proveitosa colaboração vai continuar com O super cérebro (1969), Mania de grandeza (1971) e As loucas aventuras do Rabbi Jacob (1973). Após esses anos de aprendizagem, ela trabalha com Jean-Charles Tacchella em Primo, prima (1975). Danièle explora o que se tornará seu tema de predileção : a família e seus problemas (Os que me amam tomarão o trem de Patrice Chéreau; Les marmottes de Elie Chouraqui). Indicada ao César de Melhor Roteiro em 1995 por A rainha Margot, ela trabalha também com Alain Berberian (Paparazzi, 1998) e Gabriel Aghion (Minha sogra é demais, 1999). Em 1999, Danièle tenta a aventura da direção com a comédia agridoce Três irmãs, indicada aos César 2000 de Melhor Primeiro Filme e de Melhor Roteiro. Em 2002, ela reitera a experiência de direção dirigindo Jean Reno e Juliette Binoche no romance Fuso horário do amor. Fiel à comédia de hábitos, ela utiliza um elenco prestigioso em seus dois filmes seguintes: Um lugar na plateia (2006), citado cinco vezes no César, e Mudança de planos (2009), sobre os bastidores de uma festa entre amigos.
BENOÎT JACQUOT, Diretor (de “Adeus, minha Rainha”). É com A desencantada (1990), inspirado pela iniciante Judith Godrèche, que Benoît Jacquot passa ser conhecido do público. Em 1995, com outra jovem atriz, Virginie Ledoyen, constrói Uma garota solitária, que lhe rende elogios da imprensa internacional. A partir de O sétimo céu, as estrelas correm para estar diante da sua câmera: Huppert (A escola da carne), Adjani (Adolphe) ou Deneuve (Princesse Marie). Jacquot, tornou-se um dos autores mais prolíficos e ecléticos do cinema francê̂s. Em 2009, Villa Amalia marca seu reencontro com Isabelle Huppert. No ano seguinte, filma Au fond des bois, um mergulho no século XIX com sua nova musa, Isild Le Besco.
LÉA SEYDOUX, Atriz (de “Adeus, minha Rainha”) começa sua carreira com um dos papéis principais da comédia Mes copines (2006). Dirigida por diretores tão preparados quanto Catherine Breillat (A última amante, 2007) ou Mocky, Léa Seydoux filma também com representantes da nova geração do cinema de autor, Bertrand Bonello (Na guerra), Christophe Honoré ( A bela Junie, 2008) e Louis Garrel (Petit tailleur). Ela multiplica experiências das mais variadas: da garota maluquete de biquíni de Em direção ao sul de Sébastien Lifshitz, à voluntária da Ordem de Malta em Lourdes de Jessica Hausner, Depois de uma aparição em Bastardos inglórios de Tarantino, ela encarna Isabelle d’Angoulême em Robin Hood de Ridley Scott (2010).
AGNÈS JAOUI, Diretora, (“Além do arco-íris”). Aluna de Patrick Chéreau, Agnès Jaoui faz Festa de aniversário, de Harold Pinter, em 1987 quando encontra Jean-Pierre Bacri. Eles escrevem juntos uma primeira peça, Cuisine et dépendances, cujo sucesso (1992, Philippe Muyl), os encoraja a seguir esse caminho do humor áspero e desabusado com a adaptação, por Cédric Klapisch, da peça Um ar de família (1996). O filme é premiado com o César de Melhor Roteiro. Após ter assinado os scripts de Smoking/No smoking (1993) e Amores parisienses (1997), Agnès passa a dirigir: O gosto dos outros (2000), Questão de imagem, que recebe o prêmio de melhor roteiro em 2004, e Enquanto o sol não vem (2008), todos escritos em parceria com Jean-Pierre Bacri.
ARTHUR DUPONT, Ator (“Além do arco-íris”). Nascido em 1985, Arthur Dupont começa como ator na televisão. Em 2006, faz seu primeiro papel importante para o telão em Chacun sa nuit de Pascal Arnold e Jean- Marc Barr. Seu ótimo desempenho o leva a filmar com Eric Rohmer, em Os amores de Astrée e Celadon. Figura de uma nova geração promissora do cinema francês, seja no discreto Réfractaire, com Grégoire Leprince-Ringuet, ou no elenco do mais popular RTT, ao lado de Kad Merad, o jovem ator ultrapassa uma etapa complementar em 2010 com o filme Bus Palladium, com o qual obtém uma indicação ao César de Melhor Esperança Masculina. Dois anos depois, ele está ao lado de Guillaume Gouix, no filme Mobile home.
MICHEL LECLERC, Diretor (“Anos Incríveis”) começa como montador e depois diretor na Télé Bocal, uma televisão livre e engajada politicamente. Em 2002, começa a ficar conhecido no meio do cinema graças ao seu filme Le poteau rose, um curta-metragem premiado em Cannes. Quatro anos depois, passa ao longa- metragem com J’invente rien, uma comédia com Kad Merad e Elsa Zylberstein. Após ter roteirizado vários episódios da série televisiva Age sensible, assim como o filme A Cabeça de mamãe (Carine Tardieu), Leclerc fica realmente conhecido com seu segundo longa-metragem, a apropriada comédia política Os nomes do amor (2010), que leva o César de Melhor Roteiro original.
JEAN-PIERRE AMÉRIS, Diretor (“O Homen Que Ri”). Em 1992, Jean-Pierre Améris, diplomado do IDHEC, dirige seu primeiro longa-metragem, Le bateau de mariage. Em seguida, ele alterna entre ficções e documentários, antes de fazer Les aveux de l’innocent, premiado várias vezes no Festival de Cannes em 1996. Dois anos depois, dirige Más companhias, Prêmio de Direção no Festival de San Sebastian. Os centros de cuidados paliativos e os clubes de boxe servem de cenário aos dois filmes seguintes: Os últimos dias da minha vida (2001) e Poids léger (2003). Depois ele escolhe o livro de Anne Wiazemsky, Eu me chamo Elisabeth, para evocar uma temática importante para ele: a infância. Em 2010, dirige Benoît Poelvoorde e Isabelle Carré em Românticos anônimos.
CHRISTA THERET, Atriz (“Renoir” e “O Homem que Ri”) começa no cinema com 11 anos, ao lado de José Garcia. Em seguida, é escolhida para fazer a filha rebelde de Sophie Marceau em LOL – Rindo à toa, que a torna conhecida do grande público. É indicada na categoria do César de Melhor Jovem Esperança Feminina em 2010 por esse papel. A atriz encarna depois a amante de Jean Dujardin em O ruído do gelo de Bertrand Blier, em seguida é atriz principal do policial Vila das sombras, antes de tocar num assunto mais sério, do parto anônimo, com La brindille. Atua também em Mike, de Lars Blumers e em Voie rapide, de Christophe Sahr.
PHILIPPE LE GUAY, Diretor (“Pedalando com Molière”). Formado no IDHEC, Philippe Le Guay colabora em 1986 na escrita de 15 Août, o primeiro filme de Nicole Garcia, antes de escrever e dirigir seu primeiro longa- metragem, Les deux fragonard que foi lançado em 1989. Em 1995, dirige seu segundo longa- metragem, Juliette – um amor alucinante, uma comédia com Fabrice Luchini e Philippine Leroy-Beaulieu. Após três turnos, em 2001, drama inspirado num fato sobre o assédio moral em empresas, Philippe Le Guay volta a um registro mais leve com Le coût de la vie (2003) e Du jour au lendemain (2005) e, em 2011, As mulheres do 6o Andar, no qual Fabrice Luchini, seu ator fetiche, interpreta o papel principal.
JEAN-PAUL LILIENFELD, Diretor (“Prenda-me”) inicia sua carreira cinematográfica nos anos 1980, como ator de comédias. Em paralelo, começa a escrever para a televisão e cinema: em L’Oeil au beur(re) noir, de Serge Meynard, um filme que trata do racismo no quotidiano, ele é, ao mesmo tempo, ator e roteirista. Após essa tentativa, passa à direção em 1990, e escreve e dirige um curta-metragem chamado Il n’y a guère que les actions qui montent. Em seguida, faz quatro longas-metragens para o cinema, que são comédias. (XY, Drôle de conception, com Clémentine Célarié e Chantal Lauby; HS hors service, com Dieudonné e Lambert Wilson; Quatre garçons pleins d’avenir), e três filmes para a televisão. Em seguida, muda totalmente de registro ao dirigir, em 2008, O dia da saia, um drama no qual Isabelle Adjani interpreta uma professora depressiva que, após um quiprocó, toma sua classe como refém. Ele renova a experiência do drama adaptando para a tela Les lois de la gravité, livro de Jean Teulé que trata da violência conjugal.
Um diferencial dessa edição é que o evento será dividido em duas fases, de 3 a 10 de maio em algumas cidades e de 10 a 16 em outras. O público deve ficar atento à programação da sua cidade para não perder a oportunidade de ver o melhor do cinema francês em premiere exclusiva. Nesta edição está confirmada ainda a segunda oficina franco-brasileira de roteiros, ministrada por especialistas franceses para profissionais brasileiros apoiada pela RioFilme, em parceria com a ABPI-TV e a renomada escola parisiense de roteiristas, o Conservatoire Européen d’Ecriture Audiovisuelle (CEEA). O festival ainda traz duas novidades na cidade do Rio de Janeiro que representam mais iniciativas de diálogo com o público: a realização gratuita de Master Classes com os diretores, voltadas para estudantes de cinema da cidade do Rio de Janeiro. E exibições gratuitas no cinema Odeon dedicada aos estudantes do fundamental e do ensino médio. Para os cursos de cinema e escolas interessados, é necessário realizar o agendamento de turma para reserva de lugar até 26/04. Interessados devem entrar em contato através do email: [email protected].
OS FILMES DO FESTIVAL
Aconteceu em Saint-Tropez (Des gens qui s’embrassent)
De Danièle Thompson, com Monica Bellucci, Kad Merad, Éric Elmosnino. 2012 Comédia 1h40 Esfera Filmes. O enterro da esposa de Zef cai bem na hora errada, no momento em que Ronie casa sua filha! Esse acontecimento inesperado agrava os conflitos já existentes entre os dois irmãos.
Adeus, minha Rainha (Les adieux à la Reine) De Benoît Jacquot, com Léa Seydoux, Diane Kruger, Virginie Ledoyen. 2011 – Drama 1h44 Mares Filmes. Em 1789, quando a notícia da tomada da Bastilha chega à Versalhes, o castelo esvazia. Mas Sidonie, jovem leitora inteiramente dedicada à Rainha, não quer acreditar nos rumores que ouve.
Além do arco-íris (Au bout du conte) De Agnès Jaoui, com Agathe Bonitzer, Arthur Dupont, Jean-Pierre Bacri. 2012 – Comédia – 1h52 Pandora Filmes. Uma comédia sobre relacionamentos o amor que alegremente desmistifica o fim tradicional dos contos de fadas.
Anos Incríveis (Télé Gaucho) De Michel Leclerc, avec Félix Moati, Sara Forestier, Eric Elmosnino, Maiwenn, Emmanuelle Béart. 2012 – Comédia – 1h52 Mares Filmes. Com a popularização das filmadoras portáteis, um grupo de amigos decide criar seu próprio canal de televisão e, sobretudo, fazer uma revolução. Assim nasce a TV Liberdade, anarquista e provocadora.
Camille Claudel 1915 (Camille Claudel 1915) De Bruno Dumont, com Juliette Binoche, Jean-Luc Vincent, Robert Leroy 2012 – Drama – 1h35 California Filmes. 1915. Internada por sua família num manicômio, onde ela não poderá mais esculpir, Camille Claudel vive reclusa enquanto aguarda a visita do irmão, Paul Claudel.
Uma Dama em Paris (Une Estonienne à Paris) De Ilmar Raag, com Jeanne Moreau, Laine Magi, Patrick Pineau 2012 – Drama – 1h34 Esfera Filmes. Anne sai da Estônia para ir a Paris cuidar de Frida, uma senhora estoniana que mora na França há muitos anos. Mas Frida tenta desencorajá-la de todas as maneiras.
A Datilógrafa (Populaire) De Régis Roinsard, com Romain Duris, Déborah François, Bérénice Béjot. 2012 – Comédia – 1h51 Paris Filmes. 1958. A jovem Rose Pamphyle tem um dom: datilografar numa velocidade vertiginosa. Ela desperta o esportista ambicioso adormecido em Louis Echard, dono de um escritório de seguros.
Feito gente grande (Du vent dans mes mollets) De Carine Tardieu, com Agnès Jaoui, Denis Podalydès, Isabelle Carré 2011 – Comédia – 1h29 Esfera Filmes. Dividida entre seus pais, que a enchem de amor e de almôndegas, Rachel, 9 anos, conta os minutos que a separam da liberdade. Até o dia em que seu caminho cruza o da intrépida Valérie.
Ferrugem e osso (De rouille et d’os) De Jacques Audiard, com Marion Cotillard, Matthias Schoenaerts. 2012 – Drama– 1h55 Sony. Ali, sem domicílio, sem dinheiro e sem amigos, encontra Stéphanie, uma domadora de orcas no Marineland. Um dia, o espetáculo se transforma em drama e ela perde as pernas. Ele simplesmente vai ajudá-la, sem compaixão.
O Homem que ri (L’homme qui rit) De Jean-Pierre Améris, com Gérard Depardieu, Emmanuelle Seigner, Marc-André Grondin. 2012 – Drama – 1h33 Esfera Filmes. Ursus, um showman pitoresco, acolhe dois órfãos em sua caravana: Gwynplaine, um jovem com o rosto marcado por uma cicatriz que dá a impressão de estar permanentemente rindo, e Déa, uma menina cega.
O Menino da Floresta (Le jour des corneilles) De Jean-Christophe Dessaint. Com as vozes de Jean Reno, Lorant Deutsch, Isabelle Carré e Claude Chabrol 2012 – Animação – 1h35 Bonfilm. Em uma grande floresta vive um jovem selvagem de dez anos. Seu pai, um bronco caçador, sempre disse a ele que o mundo acabava nos limites da floresta. Um dia, porém, para salvar seu pai, o rapaz se aventura num mundo desconhecido.
Os sabores do Palácio (Les saveurs du Palais) De Christian Vincent, com Catherine Frot, Jean d’Ormesson, Arthur Dupont. 2012 – Comédia – 1h35 Mares Filmes. Hortense Laborie é uma cozinheira famosa que vive em Périgord. Para sua grande surpresa, o presidente da República a nomeia responsável por suas refeições pessoais no Palácio do Élysée.
Pedalando com Molière (Alceste à Bicyclette) De Philippe Le Guay, com Fabrice Luchini, Lambert Wilson. 2011 – Comédia – 1h44 Imagem Filmes. No auge da sua carreia de ator, Serge Tanneur vive como eremita quando Gauthier Valence, um ator de televisão bajulado pelo público, o procura para lha propor um papel em «O Misantropo» de Molière.
Prenda-me (Arrêtez-moi) De Jean Paul Lillienfeld, com Sophie Marceau, Miou-Miou, Marc Barbé 2013 – Thriller – 1h39 Esfera Filmes. Uma noite, uma mulher vai a uma delegacia confessar o assassinato do seu marido violento cometido há muitos anos. Mas à medida que a policial interroga essa mulher, menos tem vontade de prendê-la.