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O Grande Gatsby

Fantasioso demais

Por Fabricio Duque

Durante o Festival de Cannes 2013

O Grande Gatsby

“O Grande Gatsby” é o mais recente filme do diretor australiano Baz Luhrmann (dos filmes “Romeo & Juliet”, “Moulin Rouge”, “Vem Dançar Comigo”) e apresenta-se como uma experimental e fantasiosa adaptação do livro homônimo escrito por F. Scott Fitzgerald e publicado pela primeira vez em 1925 sobre um dos personagens mais admirados do universo americano. A trama impressa é uma crítica ao “sonho americano”. Há inúmeras transposições ao cinema, sendo esta a quinta na lista que inclui a mais conhecida de todos, a versão de 1974 com Robert Redford e Mia Farrow.

Entender o filme em questão aqui é preciso tentar decifrar a estrutura cinematográfica que Baz utiliza em seus trabalhos, como a união do pop ao clássico, do retrô ao atual. É um filme de proporções gigantescas, porque  A insatisfação após a projeção do filme foi quase unânime. É cansativo, over. A última versão de “O Grande Gatsby” traz no elenco Leonardo di Caprio, como ator principal. Concluindo, um filme fantasioso, em 3D desnecessário, extremamente cansativo, cliché, perdido e alienado. A palavra definidora pela crítica daqui, do Festival de Cannes, foi “Boring”. A Cahiers du Cinéma forneceu uma estrela com pena, assim como Le Monde e Positif. Estreou já nesta última sexta aqui em praticamente todos os cinemas da França. O Hotel Carlton colocou cartazes em todas as sacadas.

1 Nota do Crítico 5 1

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