Conheça os Indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021
“Boca de Ouro” e “Pacarrete” lideram indicações no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro que completa vinte anos
Por Redação (release oficial)
A maior premiação do setor está confirmada, com transmissão ao vivo pela TV Cultura, no dia 28 de novembro
A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais acaba de divulgar a lista com os finalistas do 20º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que está confirmado para o dia 28 de novembro, com cerimônia transmitida ao vivo pela TV Cultura. Os finalistas concorrem em 31 categorias e foram escolhidos em votação pelos sócios da Academia. “Boca de Ouro“, de Daniel Filho, e “Pacarrete“, de Allan Deberton, são os longas com maior número de indicações (15), seguidos de “A Divisão – O Filme“, de Vicente Amorim (8).
A lista de finalistas reúne mais de 900 profissionais indicados, 20 longas-metragens brasileiros e 10 longas estrangeiros (5 de ficção, 5 documentários, 6 de comédia, 2 infantis, 2 de animação, 5 internacionais e 5 ibero-americanos). Ao todo, este ano também estão na disputa 18 curtas brasileiros (6 de ficção, 7 documentários e 5 de animação); e 16 séries (3 de animação para TV paga/OTT, 5 documentários para TV paga/OTT, 5 ficção TV paga/OTT, 3 ficção TV aberta).
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é votado por profissionais das mais diversas áreas do setor que são associados à Academia, entidade aberta a toda a classe. E, como acontece todos os anos, a abertura dos envelopes com os vencedores será auditada pela PwC (a mesma que faz a apuração do Oscar) e transmitida ao vivo – e o Troféu Grande Otelo será entregue diretamente na casa de cada um deles, depois da premiação.
“O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro celebra a diversidade da nossa indústria, representada por todas as gerações de realizadores do país inteiro. E tem como tema, este ano, a preservação e a memória do audiovisual”, diz Jorge Peregrino, presidente da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.
Em 2021, foram inscritos 45 longas de ficção (incluindo infantis e animação), 20 longas documentários, 51 curtas-metragens, 44 séries brasileiras, 35 longas-metragens internacionais, 6 longas ibero-americanos. Os vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro serão escolhidos no segundo turno, com votação entre os sócios da Academia. Além disso, o público elege seu filme favorito entre os longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário e a votação começa no dia 28 de outubro, pela internet.
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 tem patrocínio da Sabesp através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Correalização: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e Spcine. Realização: Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo, e Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.
FINALISTAS DO GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2021
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO
- A DIVISÃO – O FILME de Vicente Amorim. Produção: José Júnior por AA – Afroreggae Audiovisual S.A.
- A FEBRE de Maya Da-Rin. Produção: Maya Da-Rin por Tamanduá Vermelho e Leonardo Mecchi por Enquadramento Produções.
- BOCA DE OURO de Daniel Filho. Produção: Daniel Filho por Lereby Produções.
- CIDADE PÁSSARO de Matias Mariani. Produção: Matias Mariani, Juliana Funaro e Renata Wolter por Primo Filmes, Issis Valenzuela por Tabuleiro Filmes, Marie-Pierre Macia e Claire Gadéa por MPM Film.
- PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
- BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU de Bárbara Paz. Produção: Bárbara Paz e Myra Babenco por HB filmes.
- DENTRO DA MINHA PELE de Toni Venturi e Val Gomes. Produção: Tiago Berti e Toni Venturi por Olhar Imaginário.
- FICO TE DEVENDO UMA CARTA SOBRE O BRASIL de Carol Benjamin. Produção: Carol Benjamin, Leandra Leal, Maria Barreto e Rita Toledo por Daza Filmes.
- FOTOGRAFAÇÃO de Lauro Escorel. Produção: Zita Carvalhosa por Cinematográfica Superfilmes.
- PARTIDA de Caco Ciocler. Produção: Beto Amaral por Cisma Produções
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
- CARLINHOS E CARLÃO de Pedro Amorim. Produção: Iafa Britz e Carolina Castro por Migdal Filmes.
- DE PERTO ELA NÃO É NORMAL de Cininha de Paula. Produção: Joana Henning e Paula Torres por Escarlate.
- NÃO VAMOS PAGAR NADA de João Fonseca. Produção: Luiz Noronha, Cecilia Grosso, Samanta Moraes, Renato Fagundes e Alberto Elias por A Fábrica Filmes.
- NO GOGÓ DO PAULINHO de Roberto Santucci. Produção: André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes
- OS ESPETACULARES de André Pellenz. Produção: Silvia Fraiha por Fraiha Produções de Eventos e Editora.
- PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.
MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO
- OS UNDER-UNDERGROUNDS, O COMEÇO de Nelson Botter Jr. Produção: Fernando Alonso e Nelson Botter Jr por Tortuga Studios
- OSMAR, A 1º FATIA DO PÃO DE FORMA de Ale McHaddo. Produção: Ale McHaddo e Guilherme Machado de Sá por 44 Bico Largo
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL
- 10 HORAS PARA O NATAL de Cris D’Amato. Produção: Marcio Fracarolli, Sandi Adamiu e Andre Fracarolli por Paris Produções
- O MELHOR VERÃO DAS NOSSAS VIDAS de Adolpho Knauth. Produção: Denis Knauth e Adolpho Knauth por Moove House
MELHOR DIREÇÃO
- ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
- DANIEL FILHO por Boca de Ouro.
- GERALDO SARNO por Sertânia.
- JEFERSON DE por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
- SANDRA KOGUT por Três Verões.
- VICENTE AMORIM por A Divisão – O Filme.
MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM
- ALLAN DEBERTON por Pacarrete.
- BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
- DJIN SGANZERLA por Mulher Oceano.
- MATIAS MARIANI por Cidade Pássaro.
- MAYA DA-RIN por A Febre.
MELHOR ATRIZ
- ANDREA BELTRÃO como FREDERICA por Verlust.
- LORENA COMPARATO como CELESTE por Boca de Ouro.
- MALU MADER como GUIGUI por Boca de Ouro.
- MARCÉLIA CARTAXO como PACARRETE por Pacarrete.
- REGINA CASÉ como MADÁ por Três Verões.
MELHOR ATOR
- FLÁVIO BAURAQUI como JORGE por Abraço.
- IRANDHIR SANTOS como BRENO por Fim de Festa.
- MARCOS PALMEIRA como BOCA DE OURO por Boca de Ouro.
- ROGÉRIO FRÓES como LIRA por Três Verões.
- SILVIO GUINDANE como CAVEIRINHA por Boca de Ouro.
- SILVIO GUINDANE como MENDONÇA por A Divisão – O Filme.
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
- BERTA LORAN como SARITA por Jovens Polacas.
- DENISE FRAGA como BERENICE por Música para Morrer de Amor.
- GISELE FRÓES como MARTA por Três Verões.
- HERMILA GUEDES como COSMA e DAMIANA por Fim de Festa.
- SOIA LIRA como MARIA por Pacarrete.
- ZEZÉ MOTTA como ILZA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
- ZEZITA MATOS como CHIQUINHA por Pacarrete.
MELHOR ATOR COADJUVANTE
- FLAVIO BAURAQUI como SARGENTO DA PM por Não Vamos Pagar Nada.
- FLAVIO BAURAQUI como TIÃO por Macabro.
- FLAVIO MIGLIACCIO como SR. ABRAÃO por Jovens Polacas.
- GUILHERME FONTES como AGENOR por Boca de Ouro.
- JOÃO MIGUEL como MIGUEL por Pacarrete.
- OTÁVIO MULLER como EDGAR por Três Verões.
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
- ALLAN DEBERTON, ANDRÉ ARAÚJO, NATÁLIA MAIA e SAMUEL BRASILEIRO por Pacarrete.
- JORGE FURTADO e ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
- MARIA CAMARGO e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
- MATIAS MARIANI, CHIKA ANADU, FRANCINE BARBOSA, JULIA MURAT, MAÍRA BÜHLER e ROBERTO WINTER por Cidade Pássaro.
- SANDRA KOGUT e IANA COSSOY PARO por Três Verões.
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
- ALE MCHADDO – Adaptado da Serie de TV “Osmar, a 1º fatia do pão de forma”, de Ale McHaddo – por Osmar, a 1ª Fatia do Pão de Forma.
- ALEX LEVY-HELLER – adaptado da obra “Jovens Polacas”, de Esther Largman – por Jovens Polacas.
- ESMIR FILHO e ISMAEL CANEPPELE – adaptado da obra “Verlust”, de Ismael Caneppele – por Verlust.
- EUCLYDES MARINHO – adaptado da obra “Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues – por Boca de Ouro.
- JEFERSON DE e FELIPE SHOLL – adaptado da obra “M8: Quando a Morte socorre a Vida”, de Salomão Polakiewicz – por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
- AZUL SERRA por Macabro.
- BARBARA ALVAREZ por A Febre.
- BETO MARTINS por Pacarrete.
- FELIPE REINHEIMER por Boca de Ouro.
- GUSTAVO HADBA por A Divisão – O Filme.
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
- ANA DOMINONI por Sertânia.
- ANA PAULA CARDOSO por A Febre.
- DANIEL FLAKSMAN por A Divisão – O Filme.
- MARIO MONTEIRO por Boca de Ouro.
- RODRIGO FROTA por Pacarrete.
MELHOR FIGURINO
- ANA AVELAR por Macabro.
- ANA DOMINONI por Sertânia.
- CHRIS GARRIDO por Pacarrete.
- KIKA LOPES por Boca de Ouro.
- SOL AZULAY por Jovens Polacas.
MELHOR MAQUIAGEM
- ADRIANO MANQUES por Boca de Ouro.
- BRITNEY FEDERLINE por Aos Olhos de Ernesto.
- SID ANDRADE por Jovens Polacas.
- SONIA PENNA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
- TAYCE VALE por Pacarrete.
MELHOR EFEITO VISUAL
- BERNARDO NEDER por Jovens Polacas.
- BERNARDO NEDER por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
- FABIO SOUZA por Cidade Pássaro.
- HOËL SAINLEGER por A Febre.
- MARCELO SIQUEIRA, ABC por A Divisão – O Filme.
- MARCELO SIQUEIRA, ABC por Boca de Ouro.
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
- DANILO LEMOS por A Divisão – O Filme.
- DIANA VASCONCELLOS, ABC por Boca de Ouro.
- GIBA ASSIS BRASIL por Aos Olhos de Ernesto.
- JOANA COLLIER por Pacarrete.
- KAREN AKERMAN por A Febre.
- SÉRGIO MEKLER, EDT e LUISA MARQUES por Três Verões.
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
- CAO GUIMARÃES e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
- DOMINGOS OLIVEIRA e VICTOR MAGRATH por Os 8 Magníficos.
- FABIO SANTOS por Aquecimento Global.
- IDÊ LACRETA por Fotografação.
- JORDANA BERG por Soldado Estrangeiro.
- MARCOLA MARINHO e PAULO ALBERTO por Dentro da Minha Pele.
- MARÍLIA MORAES, EDT e ISABEL CASTRO, EDT por Fico te Devendo uma Carta Sobre o Brasil.
MELHOR SOM
- GABRIELA CUNHA, XAVIER THIBAULT e GILLES BERNADEAU por Cidade Pássaro.
- JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, LUCAS MARCIER, FABIANO KRIEGER e PAULO GAMA por A Divisão – O Filme.
- JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, TOMÁS ALEM, BERNARDO UZEDA, RODRIGO NORONHA e GUSTAVO LOUREIRO por Macabro.
- MÁRCIO CÂMARA, CAUÊ CUSTÓDIO e RODRIGO FERRANTE por Pacarrete.
- RODRIGO FERRANTE, MIRIAM BIDERMAN, ABC e RICARDO REIS, ABC por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
MELHOR TRILHA SONORA
- ANDRÉ ABUJAMRA e ERON GUARNIERI por Abraço.
- BÁRBARA PAZ e O GRIVO por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
- BERNA CEPPAS por Boca de Ouro.
- DJ DOLORES por Fim de Festa.
- FRED SILVEIRA por Pacarrete.
MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT
- ROCKY & HUDSON: OS CAUBÓIS GAYS – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Erica Maradona. Produtora Brasileira Independente: Otto Desenhos Animados
- SENNINHA NA PISTA MALUCA – 2ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Bianca Senna. Produtora Brasileira Independente: Gullane
- ZUZUBALÂNDIA – 2ª TEMPORADA (Cartoon Network, Boomerang e Tooncast). Direção Geral: Mariana Caltabiano. Produtora Brasileira Independente: Mariana Caltabiano Criações
MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/ OTT
- AMARELO PRISMA – 1ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Emicida e Evandro Fióti. Produtora Brasileira Independente: Laboratório Fantasma Produções e Mutato Entretenimento.
- ANITTA: MADE IN HONÓRIO – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Andrucha Waddington e Pedro Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
- CIENTISTAS BRASILEIROS ENTRE OS MELHORES – 1ª TEMPORADA (Looke). Direção Geral: Guilherme Fiuza Zenha e Silvia Godinho. Produtora Brasileira Independente: Immagini Animation Studios.
- FAVELA GAY – PERIFERIA LGBTQI+ – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Rodrigo Felha. Produtora Brasileira Independente: Luz Mágica Produções Audiovisuais.
- MILTON E O CLUBE DA ESQUINA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Vitor Mafra. Produtora Brasileira Independente: Gullane.
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT
- BOM DIA, VERÔNICA – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: José Henrique Fonseca. Produtora Brasileira Independente: Zola Filmes.
- DETETIVES DO PRÉDIO AZUL – 14ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Viviane Jundi. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
- HARD – 1ª TEMPORADA (HBO). Direção Geral: Rodrigo Meirelles. Produtora Brasileira Independente: Gullane.
- OS ÚLTIMOS DIAS DE GILDA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Gustavo Pizzi. Produtora Brasileira Independente: Baleia Filmes.
- UM CONTRA TODOS – 4ª TEMPORADA (Fox). Direção Geral: Breno Silveira e Daniel Lieff. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA
- GILDA, LUCIA E O BODE – 1ª TEMPORADA (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington e Pedro Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
- SOB PRESSÃO – PLANTÃO COVID – TEMPORADA ESPECIAL (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
- TÁ PUXADO – 1ª TEMPORADA (TV Jornal/SBT). Direção Geral: Rodrigo César. Produtora Brasileira Independente: All Screens Films
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
- MÃTÃNÃG, A ENCANTADA, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho.
- O HOMEM DAS GAVETAS, de Duda Rodrigues.
- SUBSOLO, de Erica Maradona e Otto Guerra.
- TANDEM, de Vivian Altman.
- UM PEIXE PARA DOIS, de Chia Beloto.
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
- À BEIRA DO PLANETA MAINHA SOPROU A GENTE, de Bruna Barros e Bruna Castro.
- CINEMA CONTEMPORÂNEO, de Felipe André Silva.
- FILHAS DE LAVADEIRAS, de Edileuza Penha de Souza.
- IN MEMORIAN – O ROTEIRO DO GRAVADOR, de Sylvio Lanna.
- MINHA HISTÓRIA É OUTRA, de Mariana Campos.
- O QUE PODE UM CORPO?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli
- RUA AUGUSTA, 1029, de Mirrah da Silva.
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
- 5 ESTRELAS, de Fernando Sanches.
- A BARCA, de Nilton Resende.
- EGUM, de Yuri Costa.
- PERIFERICU, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira.
- RECEITA DE CARANGUEJO, de Issis Valenzuela.
- REPÚBLICA, de Grace Passô.
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO
- MONOS, ENTRE O CÉU E O INFERNO | Monos (Colômbia) / Ficção / Direção: Alejandro Landes. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
- O FILME DE BRUNO ALEIXO | O Filme de Bruno Aleixo (Portugal) / Ficção / Direção: João Moreira e Pedro Santo. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
- O ROUBO DO SÉCULO | El Robo del Siglo (Argentina) / Ficção / Direção: Ariel Winograd. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros.
- PORNÔ PARA PRINCIPIANTES | Pornô para Principiantes (Uruguai, Argentina e Brasil) / Ficção / Direção: Carlos Ameglio – Coprodução Brasileira: BossaNovaFilms – Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
- TARDE PARA MORRER JOVEM | Tarde para Morir Joven (Chile, Brasil, Holanda e Catar) / Ficção / Direção: Dominga Sotomayor – Coprodução Brasileira: RT Features – Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
MELHOR LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL
- APOCALYPSE NOW: FINAL CUT | Apocalypse Now: Final Cut (EUA) / Ficção / Direção: Francis Ford Coppola. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
- JOJO RABBIT | Jojo Rabbit (EUA) / Ficção / Direção: Taika Waititi. Distribuidor Brasileiro: Disney.
- O FAROL | The Lighthouse (EUA) / Ficção / Direção: Robert Egges. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
- O PAI | The Father | Bashtata (Bulgária e Grécia) / Ficção / Direção: Kristina Grozeva e Petar Valchanov. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
- VOCÊ NÃO ESTAVA AQUI | Sorry We Missed You (Reino Unido) / Ficção / Direção: Ken Loach. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
Sobre a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais
Com sede no Rio de Janeiro e representatividade nacional, a Academia Brasileira de Cinema – que este ano passa a se chamar Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais – é uma entidade independente criada no dia 20 de maio de 2002 com a finalidade, entre outras, de instituir o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e contribuir para a discussão, promoção e fortalecimento da indústria audiovisual em todo o Brasil.
A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais foi reconhecida em 2020 pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences como única entidade credenciada para indicar o filme que representa o cinema brasileiro na categoria Melhor Longa-Metragem Internacional no Oscar, sem qualquer tutela do governo que esteja no poder. A Academia também é a representante oficial do Brasil junto à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha para escolher o longa-metragem brasileiro que vai concorrer à categoria de Mejor Película Iberoamericana (Melhor Filme Ibero-Americano) no Prêmio Goya.
Profissionais do setor, das mais diversas áreas, podem se associar à Academia, adquirindo assim não apenas o direito de votar no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, mas de participar das assembleias e eventos que acontecem ao longo do ano, como a eleição para a comissão que escolhe o filme brasileiro indicado para representar o país no Oscar.
A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais é presidida por Jorge Peregrino e a diretoria é composta por Paulo Mendonça (diretor vice-presidente), Alexandre Duvivier, Bárbara Paz, Iafa Britz e Renata Almeida Magalhães.
Sobre o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é organizado e votado pelos próprios profissionais do setor, uma forma da própria classe celebrar o seu trabalho e dar o devido reconhecimento ao talento de seus profissionais. A premiação é anual. Contribui para a elevação e a promoção do cinema brasileiro junto à população e ao público do país, através do reconhecimento da qualidade técnica e artística de seus filmes e da confraternização entre os profissionais da indústria.
O processo de definição dos vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é dividido em duas etapas: indicação e premiação. A partir de 2004 a votação passou a ser feita via internet, pelos sócios da Academia, que recebem uma senha eletrônica para votar pela internet. O sistema tem a auditoria da empresa PwC.
Na fase de indicação são escolhidas as cinco obras e profissionais representantes de cada categoria que passarão para a etapa seguinte. A escolha é feita pelos sócios – através de uma cédula de votação eletrônica com a lista completa de todos os concorrentes. Terminado o processo de apuração do primeiro turno, uma nova relação com os cinco escolhidos em cada categoria é enviada aos sócios que escolhem, então, os vencedores. Nas duas etapas a votação é secreta e a abertura das cédulas, bem como a apuração dos votos, é realizada pela PwC.