O júri internacional do Festival de Berlim foi presidido pelo realizador alemão Werner Herzog que foi acompanhado pela Francesca Comencini, Nuruddin Farah, Cornelia Froboess, José Maria Morales, Yu Nan e Renée Zellweger.
“Honey” (Turquia/Alemanha) de Semih Kaplanoglu (Foto). O diretor nasceu em 1963 na Turquia e fecha a trilogia iniciada com “YUMURTA” (Ovo).
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Urso de Prata (Grande Prêmio do Júri)
“If I Want to Whistle, I Whistle” (Roménia/Suécia) de Florin Serban
Melhor Diretor
Roman Polanski por “The Ghost Writer” (França/Alemanha/Grã-Bretanha)
Melhor Atriz
Shinobu Terajima por “Caterpillar” (Japão) de Koji Wakamatsu
Melhor Ator
Grigori Dobrigin e Sergei Puskepalis por “How I Ended This Summer” (Rússia) de Alexei Popogrebski
Melhor Contribuição Artística
Pavel Kostomarov – Fotografia de “How I Ended This Summer”
Melhor Roteiro
Wang Quan’an e Na Jin por “Apart Together” (China) de Wang Quan’an
Prémio Alfred Bauer – Novas Perspectivas Artísticas
“If I Want to Whistle, I Whistle”
Prêmio da Crítica – FIPRESCI
“En Familie” (Dinamarca) de Pernille Fischer
Melhor Primeira Obra
“Sebbe” (Suécia) de Babak Najafi
Prêmio Anistia Internacional
“Waste Land” (Brasil / Reino Unido) de Fernando Meirelles e Lucy Walker
Prêmio Panorama
“Waste Land” (Brasil / Reino Unido) de Fernando Meirelles e Lucy Walker
O documentário britânico- brasileiro “Waste Land” saiu vencedor da 60ª edição do Festival de Berlim, destacado com os prêmios “Anistia Internacional” e o o que corresponde à votação do público, a categoria “Panorama”.
Esta é uma co-produção da responsabilidade de Fernando Meirelles e Lucy Walker, que acompanha um encontro entre Vik Muniz, artistas plástico e trabalhadores de materiais recicláveis no Rio de Janeiro.
Com 99 minutos, mostra a luta diária pela sobrevivência dos trabalhadores . Vik Muniz os inspira a criação de auto-retratos com o lixo que apanham.