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14/11 à 26/11: Mostra Clássicos do Cinema Africano 2017


Mostra Grandes Clássicos do Cinema Africano 2017


Reunindo 21 filmes produzidos a partir da década de 1950, a mostra Grandes Clássicos do Cinema Africano apresenta toda a pluralidade da produção independente da África. Entre longas, médias e curtas-metragens, a programação se destaca pela grande relevância histórica para a cena dos países retratados.

Boa parte dos filmes teve exibição restrita no Brasil. Por isso, a seleção proporciona ao público o contato com produções consideradas raras, incluindo África 50 (1950), curta realizado clandestinamente pelo francês René Vautie e que permaneceu censurado por décadas; e Lamb (1963), de Paulin Soumanou Vieyra, um curta documental restaurado em 2014 que aborda o estilo de luta que dá título à produção, esporte nacional por excelência do Senegal.

Para aprofundar todo esse conteúdo serão realizadas duas mesas de debates mediadas pelo curador Tiago Castro Gomes, com o tema Reflexões sobre o cinema africano: histórias, políticas, estéticas e outras questões, nos dias 16 e 17 de novembro (quinta e sexta-feira), às 19h.


Programação

14 de novembro (terça-feira)

19h – Sembène! – o pai do cinema africano (Sembène!, 2014) de Samba Gadjigo e Jason Silverman, EUA / Senegal, 82 min. 12 anos

15 de novembro (quarta-feira)

17h – Sessão especial Ousmane Sembène, 14 anos
Borom sarret (1963) de Ousmane Sembène, Senegal, 21 min.
A negra de… (La noire de…, 1966) de Ousmane Sembène, Senegal, 56 min.
19h – Baara (1978) de Souleymane Cissé, Mali, 90 min. 12 anos

16 de novembro (quinta-feira)

17h – Eu, um negro (Moi, un noi, 1958) de Jean Rouch, França/Costa do Marfim, 73 min. 14 anos
19h – Debate Reflexões sobre o cinema africano: histórias, políticas, estéticas e outras questões – parte 1, com Janaína Damaceno (pesquisador e professora da UERJ) e Thiago Florêncio (pesquisador e professor da URCA). Mediação de Tiago Castro Gomes (curador). Livre

17 de novembro (sexta-feira)

17h – A viagem da hiena (Touki Bouki, 1973) de Djibril Diop Mambéty, Senegal, 95 min. 12 anos
19h – Debate Reflexões sobre o cinema africano: histórias, políticas, estéticas e outras questões – parte 2, com Marina Berthet (pesquisadora e professora da UFF) e Clementino Junior (realizador e cineclubista). Mediação de Tiago Castro Gomes (curador).

18 de novembro (sábado)

14h40 – Sessão especial Djibril Diop Mambéty, 10 anos
Contras’ city (1968) de Djibril Diop Mambéty, Senegal, 22 min.
Badou boy (1970), de Djibril Diop Mambéty, Senegal, 56 min.
16h30 – O vento (Finyè, 1982) de Souleymane Cissé, Mali, 140 min. 12 anos
19h20 – Eu, um negro (Moi, un noi, 1958) de Jean Rouch, França/Costa do Marfim, 73 min. 14 anos

19 de novembro (domingo)

14h20 – O vento (Finyè, 1982) de Souleymane Cissé, Mali, 140 min. 12 anos
17h – Sembène! – o pai do cinema africano (Sembène!, 2014) de Samba Gadjigo e Jason Silverman, EUA / Senegal, 82 min. 12 anos
19h – Sessão especial Ousmane Sembène, 14 anos
Borom sarret (1963) de Ousmane Sembène, Senegal, 21 min.
A negra de… (La noire de…, 1966) de Ousmane Sembène, Senegal, 56 min.

21 de novembro (terça-feira)

16h30 – Ceddo (1977) de Ousmane Sembène, Senegal, 120 min. 12 anos
19h – A viagem da hiena (Touki Bouki, 1973) de Djibril Diop Mambéty, Senegal, 95 min. 12 anos
22 de novembro (quarta-feira)
16h30 – Xala (1975) de Ousmane Sembène, Senegal, 123 min. 14 anos
19h – Sessão especial Transição, 12 anos
África 50 (Afrique 50, 1950) de René Vautie, França/Costa do Marfim, 17 min.
África sobre o Sena (Afrique sur Seine, 1955) de Paulin Soumanou Vieyra, França/Senegal, 21 min.
As estátuas também morrem (Les statues meurent aussi ,1953) de Chris Marker e Alain Resnais, França, 30 min.
Lamb (1963) de Paulin Soumanou Vieyra, França/Senegal, 27 min.

23 de novembro (quinta-feira)

17h – Moustapha Alassane, cinéaste du possible (2009) de Christian Lelong e Maria Silvia Bazzoli, França, 93 min. 12 anos
19h – Sessão especial Djibril Diop Mambéty, 10 anos
Contras’ city (1968) de Djibril Diop Mambéty, Senegal, 22 min.
Badou boy (1970), de Djibril Diop Mambéty, Senegal, 56 min.

24 de novembro (sexta-feira)

14h30 – Ó, Sol (Soleil Ô, 1969) de Med Hondo, França/Mauritânia, 98 min. 14 anos
16h30 – Sessão especial Moustapha Alassane, 12 anos
Boa viagem, Sim (Bon voyage, Sim, 1966) de Moustapha Alassane, Níger, 5 min.
Samba, o grande (Samba, le grand, 1977) de Moustapha Alassane, França, 14 min.
Casamento (Aouré, 1962) de Moustapha Alassane, Níger, 30 min.
O regresso de um aventureiro (Le retour d’un aventurier, 1966) de Moustapha Alassane, França, 34 min.
18h30 – Xala (1975) de Ousmane Sembène, Senegal, 123 min. 14 anos

25 de novembro (sábado)

15h – Sessão especial Transição, 12 anos
África 50 (Afrique 50, 1950) de René Vautie, França/Costa do Marfim, 17 min.
África sobre o Sena (Afrique sur Seine, 1955) de Paulin Soumanou Vieyra, França/Senegal, 21 min.
As estátuas também morrem (Les statues meurent aussi ,1953) de Chris Marker e Alain Resnais, França, 30 min.
Lamb (1963) de Paulin Soumanou Vieyra, França/Senegal, 27 min.
17h – Baara (1978) de Souleymane Cissé, Mali, 90 min. 12 anos
18h50 – Ceddo (1977) de Ousmane Sembène, Senegal, 120 min. 12 anos

26 de novembro (domingo)

15h – Sessão especial Moustapha Alassane, 12 anos
Boa viagem, Sim (Bon voyage, Sim, 1966) de Moustapha Alassane, Níger, 5 min.
Samba, o grande (Samba, le grand, 1977) de Moustapha Alassane, França, 14 min.
Casamento (Aouré, 1962) de Moustapha Alassane, Níger, 30 min. 12 anos
O regresso de um aventureiro (Le retour d’un aventurier, 1966) de Moustapha Alassane, França, 34 min.
17h – Moustapha Alassane, cinéaste du possible (2009) de Christian Lelong e Maria Silvia Bazzoli, França, 93 min. 12 anos
19h – Ó, Sol (Soleil Ô, 1969) de Med Hondo, França/Mauritânia, 98 min. 14 anos


Serviço

Mostra Grandes Clássicos do Cinema Africano
Data: 14/11/2017 a 26/11/2017
Caixa Cultural do Rio de Janeiro
Horário da Bilheteria: terça-feira a domingo, das 13h às 20h
Local: Cinema 1
Entrada: Não será permitida a entrada no cinema após o início do filme
Valor do Ingresso: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia

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