Daniel de Oliveira (Belo Horizonte, 19 de junho de 1977) é um ator brasileiro. Estreou como ator em 1998, quando um comercial lhe abriu as portas para participar da novela Brida, na extinta Rede Manchete. Antes disso, já havia participado de diversas peças teatrais na capital mineira, chegando, inclusive, a fundar um grupo teatral com os amigos. Na televisão, fez seriados globais “Som e Fúria” e “Decamerão”. No cinema, emplacou “Cazuza” (premiado em vários festivais, incluindo o de Miami), “Batismo de Sangue”, “400 contra 1” e a “Festa da menina morta”, ganhando o Kikito (Festival de Gamado) de melhor ator. Está em “Boca do lixo”, que compete no Festival do Rio.
VC: Você escolhe os filmes baseando-se na crítica?
DO: A crítica influencia de uma certa forma, mas não tem tanta regra não. A minha curiosidade é maior, até pra saber se eu concordo ou não. A opinião de amigos é sempre bem-vinda. Quando diz que é bom, tem que ir ver, né. Mas leio a critica de jornal sim.
VC: Como funciona a sua escolha: pelo todo ou prefere elementos cinematográficos (roteiro, fotografia etc.)?
DO: Eu prefiro o filme como um todo. Eu assisti agora “O Profeta”. Eu gostei muito do filme, mas não conhecia diretor, ator, nada, nem a própria história. Estava na Itália, quando eu estava gravando a novela, eu disse: opa!. Pelo cartaz já me interessou.
VC: Qual foi o último filme que assistiu no cinema?
DO: O filme mais aguardado é “Boca do Lixo” (risos), eu não vi ainda (o diretor exibiu pela primeiro vez no Cinema Odeon – pelas palavras do diretor “Nem o fotografo viu”).
VC: OBRIGADO!