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Khook

Festival de Berlim 2018: “Khook”


Do diretor iraniano Mani Haghighi (de “A Dragon Arrives!“, e que foi ator nos filmes: “À Procura de Elly“, de Asghar Farhadi), 108 minutos. Com Hasan Ma’juni, Leila Hatami, Leili Rashidi. O público pode ampliar o conhecimento farsi. Nós aprendemos que “Khook” significa pig (porco em português).


*** Competição. “Khook”, do iraniano Mani Haghighi, pauta-se pela narrativa acaso de confusão surreal para contar a história com humor negro de um cineasta que não entra na lista de um assassino, visto que não seus filmes não são bons, tampouco famosos. É divertido, estranho, orgânico e enlouquecido, à moda de Quentin Tarantino.


Hasan está com raiva. É um diretor que está anos na lista negra, sem autorização para realizar um filme. A atriz que ele fez uma estrela, e por quem está apaixonado, agora decide filmar com outro diretor. O pior de tudo, no entanto, é que em Teerã e seus arredores, cineastas estão sendo assassinados. Mas por que o assassino em série o ignora de todas as pessoas? Hasan está devastado: ele não é o melhor cineasta da cidade? Por que ele não está sendo decapitado? Sua frustração é exacerbada quando, como resultado de uma série de mal-entendidos estranhos, ele se torna o principal suspeito. Há um frenesi divulgado na mídia social. Sua popularidade está caindo a cada minuto. Hasan precisa de um plano diabólico para restaurar sua reputação. Em Khook, une narcisismo e vaidade. Essa comédia turbulenta se transforma em um retrato psicológico enigmático de uma alma artística torturada e ofendida.


“Khook (Pig, Porco)” integra a competição oficial do Festival de Berlim 2018.

3 Nota do Crítico 5 1

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