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Divulgada foto inédita de “La Teoria de Los Vidrios Rotos”

La Teoria de los vidrios rotos

Divulgada foto inédita de “La Teoría de Los Vidrios Rotos”

Filme conta com Roberto Birindelli no elenco

Por Redação

Dirigido escrito por Diego Fernández (de “Rincón de Darwin”), seu segundo longa-metragem “La Teoria de Los Vidrios Rotos” (que se chamará “A Teoria dos Vidros Quebrados” no Brasil), começou as filmagens em novembro do ano passado nas cidades de Montevidéu e Aiguá, ambas no Uruguai. É uma coprodução da brasileira Okna Produções, das uruguaias Parking Films e Cordon Films e da argentina Tarea Fina. As filmagens acontecem. A equipe e elenco são compostos por profissionais dos três países, como os brasileiros Pablo Riera (montagem), Kiko Ferraz (pós-produção) e o ator Roberto Birindelli (de “O Olho e a Faca” – leia a crítica  e assista ao vídeo)

“La Teoria de Los Vidrios Rotos” é uma comédia de humor negro sobre a vida de Claudio, um homem de trinta anos. Promovido à coordenador de apólices na companhia de seguros Santa Marta, ele deve representar em uma cidade distante e pequena, onde, após a chegada, vários carros começam a ser queimados. Claudio é pressionado a cobrir o seguro de carro em um ambiente hostil e a tentar apagar incêndios. Ele descobrirá que muitas coisas não são o que parecem.

A produção divulgou uma foto exclusiva do diretor Diego Fernández com Roberto Birindelli tomando um chimarrão. O Vertentes do Cinema conversou com o abrasileirado ator uruguaio.

La Teoria de los vidrios rotos

Como foi a experiência no filme?

Filmar no Uruguai  com um elenco internacional. Falando espanhol. Nasci em Montevidéu, 1962
Mudei em 78 pra Porto Alegre, onde comecei a atuar. Lá se vão 45 filmes, novelas, teatro, turnês…
Desde que tive que sair de meu país, só tinha ido pro Uruguai pra passar uns dias.
Fui convidado a atuar no primeiro longa na terrinha. Desta vez fiquei mais de um mês filmando, revendo amigos de muito tempo, esquinas, minha escola, a casa onde passei minha infância…
Foi duro, rasguei por dentro, mas foi bonito. As filmagens foram super tranquilas, um baita elenco com muita experiência e todos pegando junto, ombro a ombro. Jenny Galván, mega atriz. Martin Slipack, ator de muita estrada, e o que dizer de Cesar Troncoso (O banheiro do Papa), anos de parceria!
Foi um festival de sotaques, linguagens, costumes, idiossincrasias, ajustes com carinho e compreensão.
Essa é a melhor parte do trabalho. Daí vem o aprendizado.

Como foi trabalhar com o diretor Diego Fernández?
Foi uma tranquilidade. Sabe bem o que está buscando em cada cena, ou intui, e aos poucos vamos encontrando as nuances, aprofundando cada material. Quero trabalhar mais com todos eles!

Pix Vertentes do Cinema

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