Funkytown

“Não dancei no filme”

A opinião (por Marise Carpenter)

Quando o filme começa penso que entrei numa boate dos anos 1970. A música de fundo dos diálogos é altíssima. Como?! Mas o diálogo é o que menos interessa. É, acho que entrei numa boate e vou dançar no filme. Fica um bom tempo nisso e com o tempo o filme vai te passando para os bastidores que também é da pesada. Sexo, drogas e dance music. Business, money and interests. Tudo rola num ambiente onde a família dos personagens fica em último plano desencadeando separações e consequentes mergulhos ainda mais profundos nas drogas e na bebida. Um fundo político começa a ser mostrado a partir de determinado momento com o surgimento do movimento separatista de Quebéc e o cenário da música também tem que tomar outro rumo. É quando o clube The Starlight, o principal ponto de encontro de Montreal, dança. O filme é bom e as músicas são ótimas.

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