Por Fabricio Duque
Já se configurava obrigatória uma
continuação ao ciclo “mambembe multi cultural” do diretor Cédric Klapisch, que
iniciou em 2002 com “O Albergue Espanhol”, seguido de “Bonecas Russas”, em
2005, e agora, em 2013, completa a trilogia com “O Enigma Chinês”, que se passa
em Nova Iorque (em Chinatown), filme em questão aqui. Uma das características
deste cineasta francês é seduzir o espectador, utilizando-se a atmosfera do
recomeço. É quase autoajuda, mas sem o ingrediente clichê. Nós conseguimos
sentir os medos, anseios, dúvidas, percalços do querer pela mudança de seus
personagens. Manipula-se, no melhor, a memória afetiva, dentro de uma linguagem
ultracoloquial, realista e possível. Os três filmes representam o processo
temporal da maturidade (dos vinte e cinco aos quarenta anos). Aqui, eles
comportam-se com maior naturalidade em relação aos acontecimentos. Estão menos
passionais. São “adultos” e pais, responsáveis pelo crescimento de outros seres
humanos que precisam de ajuda. Seus “protagonistas” vivenciam a narrativa de
uma comédia de situações e são conduzidos pelo acaso e pela narração
existencialista (tipicamente) da cinefilia francesa. Eles “pertencem” a um jogo
de quebra-cabeças, “sobrevivendo” das “armações” de um roteiro extremamente
magnífico. A trupe dos filmes anteriores está de volta transpassam um maior
comportamento coletivo que o próprio individual. Não se perde a intensidade,
tampouco a possibilidade de se experimentar novidades e quereres impulsivos,
corroborando com atitudes maduras o caminho vivido até chegar ao equilíbrio,
mesmo que em constante transformação do ser humano de se adequar aos requisitos
da mudança de se acostumar com o estrangeirismo. Com Romain Duris, Audrey
Tautou, Cécile de France, entre outros no elenco, o filme convergi ao acaso
manipulado, que é transportar todos a um único lugar. Concluindo, talvez o “oportunismo”
pelo final feliz (ocasionando conflitos resolvidos rapidamente) tenha “ajudado”
a opiniões medianas, mas não é. O espectador é agraciado com uma grata surpresa,
e que já se torna um típico longa-metragem de cabeceira. É para ver e rever.
continuação ao ciclo “mambembe multi cultural” do diretor Cédric Klapisch, que
iniciou em 2002 com “O Albergue Espanhol”, seguido de “Bonecas Russas”, em
2005, e agora, em 2013, completa a trilogia com “O Enigma Chinês”, que se passa
em Nova Iorque (em Chinatown), filme em questão aqui. Uma das características
deste cineasta francês é seduzir o espectador, utilizando-se a atmosfera do
recomeço. É quase autoajuda, mas sem o ingrediente clichê. Nós conseguimos
sentir os medos, anseios, dúvidas, percalços do querer pela mudança de seus
personagens. Manipula-se, no melhor, a memória afetiva, dentro de uma linguagem
ultracoloquial, realista e possível. Os três filmes representam o processo
temporal da maturidade (dos vinte e cinco aos quarenta anos). Aqui, eles
comportam-se com maior naturalidade em relação aos acontecimentos. Estão menos
passionais. São “adultos” e pais, responsáveis pelo crescimento de outros seres
humanos que precisam de ajuda. Seus “protagonistas” vivenciam a narrativa de
uma comédia de situações e são conduzidos pelo acaso e pela narração
existencialista (tipicamente) da cinefilia francesa. Eles “pertencem” a um jogo
de quebra-cabeças, “sobrevivendo” das “armações” de um roteiro extremamente
magnífico. A trupe dos filmes anteriores está de volta transpassam um maior
comportamento coletivo que o próprio individual. Não se perde a intensidade,
tampouco a possibilidade de se experimentar novidades e quereres impulsivos,
corroborando com atitudes maduras o caminho vivido até chegar ao equilíbrio,
mesmo que em constante transformação do ser humano de se adequar aos requisitos
da mudança de se acostumar com o estrangeirismo. Com Romain Duris, Audrey
Tautou, Cécile de France, entre outros no elenco, o filme convergi ao acaso
manipulado, que é transportar todos a um único lugar. Concluindo, talvez o “oportunismo”
pelo final feliz (ocasionando conflitos resolvidos rapidamente) tenha “ajudado”
a opiniões medianas, mas não é. O espectador é agraciado com uma grata surpresa,
e que já se torna um típico longa-metragem de cabeceira. É para ver e rever.