Este ano, dois brasileiros integraram Júris de diversas categorias. Na Competencia Oficial Internacional (que teve o brasileiro “O Espelho”, de Rodrigo Lima – um dos quatro que integraram o Movimento quadripartite “Tela Brilhadora”), o escritor carioca João Paulo Cuenca (diretor do curioso interessantíssimo “A Morte de J.P Cuenca” – que também foi exibido na Mostra Vanguarda, dividindo lugar com os ótimos “Homo Sapiens”, “A Dragon Arrives”).
Já no do BAL – Buenos Aires Laboratory, em sua décima quarta edição dedicado exclusivamente ao WIP – Work In Progress (que contou com a presença de dois filmes brasileiros: “Antonio Um Dois Três”, de Leonardo Mouramateus; e “Elon Não Acredita Na Morte”, de Ricardo Alves Jr.), dando suporte a novos diretores no primeiro ou segundo filme, foi a vez da diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago.
O BAFICI 2016 ainda exibiu “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro (na Mostra Vanguarda); “O Garoto” (outro integrante da “Tela Brilhadora”), do mestre Júlio Bressane (na Mostra Carreiras); “Últimas Conversas”, de Eduardo Coutinho (na Mostra Carreiras); e “Mate-Me Por Favor”, de Anita Rocha da Silveira (na mostra Coming of Age).
Todos os filmes da competição são exibidos no Village Recoleta Mall (que fica ao lado do Cemitério da Recoleta e próximo ao Centro Cultural Recoleta), facilitando assim assistir um maior número de filmes, visto que as outras sedes são distantes (uma média de oitenta pesos de taxi).
E AINDA…
“MILES AHEAD”, de Don Cheadle (película oficial de encerramento do BAFICI sobre a vida de Miles Davis)
“LES FILS DE JOSEPH”, de Eugène Green (película oficial de abertura do BAFICI)
“ILLEGITIMATE”, de Adrian Sitaru (película romena na Competencia Internacional)
“HEDI”, de Mohamed Ben Attia (da Competencia Internacional)
“HOMO SAPIENS”, Nikolaus Geyrha (Vanguarda Y Género)
“A DRAGON ARRIVES!”, de Mani Haghighi (Vanguarda Y Género)
“LA HELADA NEGRA”, de Maximiliano Schonfeld (Noches Especiales)
“MINÚSCULOS”, de Thomas Szabo e Hélène Giraud (Baficitos)
“11 MINUTOS”, de Jerzy Skolimowski (Trayectorias)
“BORIS SANS BÉATRICE”, de Denis Côté (Trayectorias)
“UN ETAJ MAI JOS”, de Radu Muntean (Trayectorias)
“FRANCOFONIA”, de Aleksandr Sokurov (Trayectorias)
“GRANDMA”, de Paul Weitz (Trayectorias)
“THINGS TO COME – L’AVENIR”, de Mia Hansen-Løve (Trayectorias)
“A RUA DA AMARGURA – LA CALLE DE LA AMARGURA”, de Arturo Ripstein (Trayectorias)
“MICROBE ET GASOIL”, de Michel Gondry (Trayectorias)
“RIGHT NOW, WRONG THEN”, de Hong Sang-Soo (Trayectorias)
“SANGUE DEL MIO SANGUE”, de Marco Bellocchio (Trayectorias)
“HITCHCOCK / TRUFFAUT”, de Kent Jones (Cinefilias)
“GREEN ROOM”, de Jeremy Saulnier (Nocturna)
“SCHNEIDER VS. BAX”, de Alex van Warmerdam (Trayectorias)
“THE DIARY OF A TEENAGE GIRL”, de Maurielle Heller (Hacerse Grande)
“SHE’S FUNNY THAT WAY”, de Peter Bogdanovich (Peter Bogdanovich)
“SHAUN: THE SHEEP”, de Mark Burton e Richard Starzak (Baficito)
“A ÚLTIMA SESSÃO DE CINEMA”, de Peter Bogdanovich (Peter Bogdanovich)
“HOMELAND – IRAQ YEAR ZERO”, de Abbas Fahdel (Derechos Humanos)
Melhor Filme: A Maid for Each, de Maher Abi Samra (Líbano)
Melhor Film: Bone Tomahawk, de S. Craig Zahler (Estados Unidos)
Melhor Curta-Metragem: Vintage Print, de Siegfried Fruhauf (Austria)
Melhor Diretor: María Aparicio, por Las calles (Argentina)
Menção Honrosa: La última navidad de Julius, de Edmundo Bejarano (Bolivia)
Prêmio SIGNIS: La larga noche de Francisco Sanctis de Andrea Testa e Francisco Márquez (Argentina)